Instante
Parte II
passado, e de um presente que não voltaria a acontecer, nem em um instante e nem em um outro momento, que os cabelos loiros mostravam de longe que ainda tinha uma vivaz forma e cor, mesmo isso não agradava a si, como já havia sido antes no passado e nem tão pouco no futuro, poderia existir mas o que os seus olhos contavam de uma vida toda sem nunca ter visto, que seus cabelos não eram na verdade tão importantes, como a perda de toda sua dignidade ou o momento de não ser o outro com sigo mesmo, ainda buscava no presente o mundo que tinha sido tomado como uma cerveja que se acaba em gargalo, e implodiu toda a razão, de sua existência como um ente que participa dos momentos que se passam com percepção e já não mais analisava, o outro como o um e nem tão pouco se obtinha algum momento nos olhos fundos que se misturavam com o cabelo loiro, antes da cerveja havia um único momento que ainda o outro tinha a percepção do que era o ser em si ali imponente, com as situações que colaboravam com sua própria vilania de sua rotina maquinal, que sempre como um pombo que foge de sua morada que não é mais que um cativeiro pleno, e sempre volta ao mesmo momento, perplexo por não buscar o mesmo que poderia ser o outro na sua imagem joga sua imagem como um tijolo de construção vermelho no contra espelho do motorista, e já sabe que o outro não esta mais ali, apesar do silêncio cortante que os olhos refletidos contínuos mordiam, a memória de um dia que não era um dia mas a noite que apenas quedava nos olhos de todos que encontravam o outro no observador, o resvalar do plástico que não era mais plástico, mas papel e um rato que observava o observador com seus olhos de punguista perdido com um chapéu que tinha meia aba, que não era aba numa noite quente que denunciava a presença de um rélis, do que poderia ser mas não foi, e mesmo quando buscava o momento de ser do outro, que ainda não era o outro mas o mesmo que já havia em tantos becos, com olhos vermelhos e cheiro de cachaça fétida do inicio da noite, que ainda há de haver bailarinos como palhaços e o mais cruel de todos com sigo mesmo, enquanto deveria deixar o outro de ser o mesmo, que sempre foi o mesmo rato com os mesmos olhos vermelhos dos punguistas, que se deslocam por entre o acumulo de corpos mortos, para absorver de suas entranhas de formas viscerais no nada que poderia existir no outro que não é mesmo por seu olhar desconfiado, ter encontrado os olhos do observador que do outro ou de si mesmo nada mais teme, do que ter olhos de rato ou ter hábito fétido no cair da noite, com estrelas que ainda se apresentavam tímidas numa noite quente, após sua cerveja bem trocado por papel em mãos imundas que procuravam não o valor necessário, mas o próprio eu que não era o que existia, mas o que se encontrava como um grande animal de circo, que bem adestrado faz truques que estratifica o outro eu que não é o eu tão pouco o outro de uma deliver, qualquer sem destino num centro sem coração e sem alma que ali o único sentido de ser é onde o ser jaz por jazir, como um corpo morto de um rato em beco qualquer sujo e imundo, não menos que os que ostentavam seu perfume françes, que não se importava tanto como uma doce sedução do buscar o outro perdido, se era o existir ou não existir do mesmo, no mesmo lugar de saber que de françes o nome ostentava mas gruía como a um selvagem que de nada adiantasse os mais fulgazes das identidades de ser o ser em si ou o outro, havia o outro que rasgava os tecidos da noite como a um véu que se parte do ponto de ruptura, do que a no observador como outro, mas que com sua luz brilhante como um sol desconhecido em brilho e magnitude da aurora de um próprio momento de luz angelical, que sua luz paira no ar, o outro que o observador se encontrava como o mesmo, imponente e
Não perca a Fé nas pessoas. Elas podem te surpreender a qualquer instante. Melhor milagre é aquele que você vê bondade no coração alheio.
Agora é pra valer
Adeus . O beijo. O instante preciso da despedida . A última vez de todas as coisas.O último abraço. O último olhar. Os pés descalços, nossos corpos nus.O último momento de tudo que nos representa. O amor na sua forma mais pura , sem amarras e conceitos. O amor ,amor, amor .
Amar, amar , amar e amar. Sem corpos e fluídos. Sem tempo ,sem culpa.O amor, verbo , criador . Sem pele , sem carne , sem ossos que definham .
Eterno.
A mais pura forma. Livre de toda matéria que aprisiona, e carece de cuidados .
No amor eterno , a distância de uma vida inteira, é como cada manhã que se aproxima . 10 anos 20 anos 30 anos .. .40 ,50,... talvez ... Os mesmos raios de luz, não despertem na mesma manhã . Em algum momento as almas se entrelaçam novamente , e as memórias se apagam . Não há mais passado, não há mais presente e o futuro é para sempre. Não há como separar a mesma essência. O verdadeiro amor não é par. Somos um. E por este caminho solitário, inutilmente tentou-se dividir:
o amor.
...Esse frio amor, que arde na alma e apaga a solidão por um instante.
Instante vazio e quente, que marca sua passagem na eternidade do tempo.
Tempo esse que foi o melhor até agora.
Agora não estou contigo e sinto a sua falta.
Falta que corrói a alma e arde no peito.
Peito que suportou a dor dos métodos implantado pelo capitalismo.
Capitalismo que levou o meu amor.
Amor que partiu e deixou a incógnita do que será do futuro...
Pois me pego a cada instante pensando em ti, perco as horas do meu dia e quando olho lá fora... já é noite novamente!
A vida termina sem nunca dizer quando sera o fim.
Assumindo que podes morrer a qualquer instante o que tens a perder?
Este mundo tu vagará uma unica vez por milésimos que aqui vive, e tudo o que foi já foi, nunca voltará.
Então do que serve-te parecer agir de "bom modo" para agradar o outro? De que serve negar tuas vontades, e também, de que serve julgar e maltratar o outro se cada vida é unica?
E pelo fato de não sabermos o fim, porque ela tem um fim, que cada ação se torna unica, e cada momento se torna um fim de algo, pois cada segundo, cada pessoa, cada aventura e respiração se tornam exclusivos.
Ate o dia que tu darás teu último suspiro e tudo o que era de material e ideal se torne algo do mundo, se torna inútil.
ENAMORADOS
O instante dos que se amam,
Intensa e fielmente,
É feito de esplendor,
É feito de afinidades;
É feito de cada gesto,
É feito de emoções,
É feito de encantamento
E da essência das verdades!
O instante dos que se amam
É feito de alegria,
De beleza e ventura,
De luz e serenidade!
O instante dos que se amam
Não abriga a renúncia...
O instante dos que se amam
É feito de eternidade!...
Quando escrevo , não leve em consideração as repetições, só tento relatar o que sinto no instante exato...ou melhor o que em que as escrevo para você... nunca duvidei que não queres ter minha amizade, pois estamos ligas por eterno sentimento... amor...seja ele de amizade...carinho...ternura...cumplicidade...em fim, somos e seremos eternos....minha doce amizade de sorriso encantador...perfume flor... de abraços macios , que faz aquecer meu coração...por sua simples e bela amizade.
Instante mágico
Sentados na calçada, abrimos a última cerveja. A mágica noite ia ficando na eternidade. Não havia mais nada a ser dito. O silêncio continha todos os sentimentos do mundo.
Arte é aquilo que floresce por um instante e depois se desfaz; levando consigo toda beleza do mundo nos deixando muitas vezes aos berros e aos prantos..
O AMOR
Fui um dia, mais que um diverso instante
Devaneei e nem se quer por ele eu tinha
Inspiração ou na estrofe qualquer linha
Para mergulhar na poesia emocionante
Por ele sem sequer saber, sofrer eu vinha
Nas estórias de imensa angústia cruciante
E seria envolvido em trama vil e delirante
Na inquieta nuance da desventura minha
Andei correto e fiel sem ser redundante
Me inspirou versos de dia e de noitinha
E mesmo assim, a solidão foi triunfante
No poetar espalhou como erva daninha
Contaminou as rimas, se fez importante
Ah! O amor, tê-lo é tal cigana adivinha
Luciano Spagnol
Junho de 2016
Cerrado goiano
Num instante, um hiato de sombras gélidas,
me sufocam numa transição final.
Com um breve suspiro, inesperadamente,
sem palavras, fechei os olhos e adormeci.
Minh`alma viaja ao pólo oposto
hesitante tento impedir o passo
Mas, com cautela e um compasso lento
atravesso um sinistro limiar.
Poderoso vento vem ao meu encontro
vejo esplêndida veloz luz que se aproxima
e os meus olhos se ofuscam…flutuo…
Pasma ao ver o resplendor da glória de Deus
a minha`alma agora anela ao inexprimível.
Uma grande porta se fecha atrás de mim.
Tudo começou com um sonho
E num instante
O que não se deve
Se revela
Com uma rara clareza
Um sopro como uma brisa
Toca meu rosto
Você está aqui
No íntimo
Sei que não vou resistir
Você descobriu
Quanto te quero
Não preciso mais dizer nada
Meu coração fala por si
E o que você vai fazer com isso?
Já não domino as emoções
Se não me quer
Seus olhos dizem o oposto
Te fiz sonhar também
Embora seja conveniente
Deixar pra lá
Sentir a paixão
É inevitável
Há um certo prazer
Em ser desejada
A libido aumenta
Todos os sentidos se aguçam
Vontade sua
Perder o controle
Já não quer acordar
O sonho já é nosso
Antes de despertar
A resposta vem
Sim
Bem a tempo
Acordamos
O amor nos descobriu
Você sempre estará em meus pensamentos... amando-o a cada instante...quando penso em você busco a lembrança do seu rosto e me perco no tempo, apenas querendo sentir o gosto da felicidade que é estar ao seu lado.. você é o único que quero e eu não sei porque tenho tanto medo de me entregar a este amor..sempre imaginei este momento com você, sempre!!
A distância guarda os tempos, fique só; quando não me queira, por um instante; logo após... me tenha, para simplesmente preencher o vácuo dos ventos, depois não se detenha... pois se (quiser) venha.
Momento de glória
Deve haver um instante inesquecível
Que recompense toda a sua trajetória
Discorra sobre quando o impossível
Sucumbiu ao seu momento de glória
É quando a vida lhe olha nos olhos, sorri
E você, sem ponderar, beija a boca dela
O necessário para a felicidade está ali
Com o céu colorido ao estilo aquarela
Nada melhor que cumprir o seu dever
Em uma atividade feita sem obrigação
Saboreando o doce gosto de vencer
Uma alma entregue verdadeiramente
É premiada ao desfrutar de emoção
Que será rememorada eternamente.
Abraços
Por um instante senti vontade te abraçar,
Buscar um entrelaçar, de aproximação,
De amor, amigo, amizade, sei lá.
Apenas um aconchego, meigo de uma amiga,
Que enfatiza o meu viver, e ameniza a minha dor,
Que fale sobre o amor, o carinho, a amizade,
Da mais pura alegria e felicidade que um dia sentia,
Saudade de pedir um abraço, que louca vontade,
Aquele abraço carinhoso da mais pura sinceridade,
Mas que faça lembrar-me da magia do carinho,
Que surgia para unir os nossos corpos devagarinho,
Que seja em poucos momentos ou para a eternidade,
Sentir o calor de suas mãos acariciando o meu rosto,
O entrelaçar de seus braços envolvendo meu corpo,
Buscando a mais pura suavidade do momento,
Sem deixar se inibir pelo mais sincero entendimento,
Pensando incessantemente em dar nome a esse abraço,
Pode ser força, união, segurança, verdade, ou compreensão,
Só sinto agora a vontade desse abraço, que ocupe os espaços,
Desate os nós, transforma-o em envolventes laços,
Que sirva de sustentação, que afaste a angústia,
Desperte a alegria e acalme o coração,
Traduzindo a amizade em amor nos levando a emoção,
Num momento angelical onde tudo pode acontecer,
Na mais forte energia mesmo sem entender,
Diante da sensibilidade só consigo pensar em você.
Du’Art 02/ 01 / 2014
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