Instante
Paixão é agonizante
Amor é mais que um instante
Paixão é bom
Amor é ótimo
Paixão mora no corpo
Amor vive na alma
Paixão impulsiona
Amor faz
Paixão fica
Amor permanece
Paixão arrasta e corre
Amor caminha ao lado [...]
O melhor momento para você aconselhar uma pessoa,
ainda é no exato instante que ela pede o seu conselho.
"No instante em que nossos corpos se encontram, é inexplicável. É como se os anos não tivessem passado, como se ele nunca tivesse me magoado, como se nosso amor nunca tivesse sido interrompido".
Vida! Num instante abro os olhos e me encontro no breve trilhar de um mundo de provas e de expiação. E companheiros de viagem, anjos de luz a me guardar, atenuam a distância do país de minha nostalgia - com o qual sonho todas as noites. E meu tempo que se esvai em anos-luz. E meu cotidiano escravista que quase me furta do motivo do meu caminhar. Que eu não me perca nesta estrada. Que eu não esqueça de onde vim. Que não desistam de mim que ficaram a esperar. Que em oração eu nunca esqueça dos que não sabem orar. Que eu possa ser perdoado pelo motivo do meu exílio. Amém!
Entreguei-me o coração a ti, e guardei o teu junto a mim, no instante que o confiou em o entrega-lo á mim.
"...e quando estiver voando, deixe-me estar!
Eis o meu instante: brevíssimo e intenso cá dentro!
Para tanto, horas e horas de preparo!
Assim, quando estiver voando..., silencie!
Contemple o maior e mais nobre deguste da existência!
E voe também; o seu vôo!"
Você tem cada instante da sua vida.Para transmutar tudo de negativo que fizeste em positivo.Mecha-se!
As ideologias, que servem a propósitos coletivos, evanescem a partir do instante em que entram em conflito com os interesses individuais!
"""""
Deixa-me te fazer sorrir
Nem que seja um instante,
Deixa-me também pedir
SEJAM SORRISOS CONSTANTES.
Nunca deixes a alegria
Te abandonar então,
E nem deixes a tristeza,
Ir para seu coração.
TEU SORRISO CONTAGIA
FAZ O MUNDO TER MAIS COR
É TEU SORRISO, ANA CLÁUDIA,
QUE NOS FAZ SENTIR AMOR.
Elvando Santoscerqueira
190218
FELIZ ANIVERSÁRIO.
Um pedido de desculpas pelo atraso!
O poema só pode materializar uma pequena fração do que o poeta pôde vislumbrar em seu instante mágico de inspiração.
Aperto selvagem no peito. Surpreender porque... Tudo é um instante. E isso ela não sabe lidar, ela tem medo porque já conheceu de perto o fim do infinito.
Parte II
passado, e de um presente que não voltaria a acontecer, nem em um instante e nem em um outro momento, que os cabelos loiros mostravam de longe que ainda tinha uma vivaz forma e cor, mesmo isso não agradava a si, como já havia sido antes no passado e nem tão pouco no futuro, poderia existir mas o que os seus olhos contavam de uma vida toda sem nunca ter visto, que seus cabelos não eram na verdade tão importantes, como a perda de toda sua dignidade ou o momento de não ser o outro com sigo mesmo, ainda buscava no presente o mundo que tinha sido tomado como uma cerveja que se acaba em gargalo, e implodiu toda a razão, de sua existência como um ente que participa dos momentos que se passam com percepção e já não mais analisava, o outro como o um e nem tão pouco se obtinha algum momento nos olhos fundos que se misturavam com o cabelo loiro, antes da cerveja havia um único momento que ainda o outro tinha a percepção do que era o ser em si ali imponente, com as situações que colaboravam com sua própria vilania de sua rotina maquinal, que sempre como um pombo que foge de sua morada que não é mais que um cativeiro pleno, e sempre volta ao mesmo momento, perplexo por não buscar o mesmo que poderia ser o outro na sua imagem joga sua imagem como um tijolo de construção vermelho no contra espelho do motorista, e já sabe que o outro não esta mais ali, apesar do silêncio cortante que os olhos refletidos contínuos mordiam, a memória de um dia que não era um dia mas a noite que apenas quedava nos olhos de todos que encontravam o outro no observador, o resvalar do plástico que não era mais plástico, mas papel e um rato que observava o observador com seus olhos de punguista perdido com um chapéu que tinha meia aba, que não era aba numa noite quente que denunciava a presença de um rélis, do que poderia ser mas não foi, e mesmo quando buscava o momento de ser do outro, que ainda não era o outro mas o mesmo que já havia em tantos becos, com olhos vermelhos e cheiro de cachaça fétida do inicio da noite, que ainda há de haver bailarinos como palhaços e o mais cruel de todos com sigo mesmo, enquanto deveria deixar o outro de ser o mesmo, que sempre foi o mesmo rato com os mesmos olhos vermelhos dos punguistas, que se deslocam por entre o acumulo de corpos mortos, para absorver de suas entranhas de formas viscerais no nada que poderia existir no outro que não é mesmo por seu olhar desconfiado, ter encontrado os olhos do observador que do outro ou de si mesmo nada mais teme, do que ter olhos de rato ou ter hábito fétido no cair da noite, com estrelas que ainda se apresentavam tímidas numa noite quente, após sua cerveja bem trocado por papel em mãos imundas que procuravam não o valor necessário, mas o próprio eu que não era o que existia, mas o que se encontrava como um grande animal de circo, que bem adestrado faz truques que estratifica o outro eu que não é o eu tão pouco o outro de uma deliver, qualquer sem destino num centro sem coração e sem alma que ali o único sentido de ser é onde o ser jaz por jazir, como um corpo morto de um rato em beco qualquer sujo e imundo, não menos que os que ostentavam seu perfume françes, que não se importava tanto como uma doce sedução do buscar o outro perdido, se era o existir ou não existir do mesmo, no mesmo lugar de saber que de françes o nome ostentava mas gruía como a um selvagem que de nada adiantasse os mais fulgazes das identidades de ser o ser em si ou o outro, havia o outro que rasgava os tecidos da noite como a um véu que se parte do ponto de ruptura, do que a no observador como outro, mas que com sua luz brilhante como um sol desconhecido em brilho e magnitude da aurora de um próprio momento de luz angelical, que sua luz paira no ar, o outro que o observador se encontrava como o mesmo, imponente e
Se soubéssemos o dia e a hora em que iríamos morrer, intensamente seria cada instante do nosso viver.
Ah... Como amo esse instante
Em que me sinto navegante
da magia e dessa poesia
querendo ficar .
O céu anda me cortejando
e o mar azul infindo a me amar .
"Num canto duma estante, pensamentos contantes, me faz ver que as coisas muda tudo num instante, que me faz temer só de pensar em perder teu amor ressaltante"
O tempo foge , ele corre, ele não para, a vida muda a todo instante, hora somos um, hora somos outro, somos parte daquilo que queremos ser, somos a esperança querendo viver, somos o desejo de ir a frente do nosso tempo, hoje futuquei o baú e me achei sonhador, e recordei de quem eu era, de onde estava, e mesmo que o tempo atrevesse e tire nossas vontades e desejos, Deus nunca risca o que escreveu, e nesta nostalgia vivida, Deus me mostra que ainda muito tem a escrever. Só esta começando. Nunca desista de quem você é.
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