Infancia Criança
Chuva...
o que simboliza a simples gota de água que cai do céu?
lembro da minha infância,
dos banhos na goteira da casa,
das quedas que proporcionava risos depois do tombo,
chuva...
como era doce a infância molhada,
melada pelo barro do campinho,
do couro quente depois de uma surra por ter sujado a roupa.
chuva...
inocente pingo que faz alegrar os dias quentes de verão,
abundando de graça, esverdeando os campos rachados do serão,
chuva...
lagrimas divina, riqueza, símbolo da vida e da força,
chuva... chuva... chuva...
que venha a chuva e as lembranças da minha infância.
Saudades dos momentos
Dos velhos momentos de infância
Como eu queria voltar no tempo
E voltar a ser criança
Quando caía de bicicleta
E ralava o joelho
Quando minha mãe fazia
Tracinha em meu cabelo
Quando brincava de boneca
E tinha medo de trator
Quando chorava ao dormir
Ouvindo histórias de terror
O Tempo....
O Tempo Passa, e as Linhas que puxavam meus sonhos de infância se perderam, em relação aos brinquedos a pilhas ou a bateria, realizações pela metade, tempo de alegrias e de prazeres, encanto pelo novo, que nos chama a atenção, mundo vazio, coisas alheias calam o nosso choro desde ali, então aprendi que: a grama do vizinho é sempre mais verde, ensinamento desnecessário a vida. A alma do homem tem uma sede voraz, somente quando buscamos a JESUS esta sede é saciada....
"Na minha infância fui quase um moleque; empinava pipa, jogava pião, bolinha de gude e andava de carrinho de rolimã.
Hoje sou quase uma mulher que empina a procura pelo ser amado, jogo minha cara a tapa, tento ganhar algumas bolinhas de carinho e tenho meu coração riscado pelo rolimã da vida".
Um Lugar
De pés sujos, despenteada, roupa rasgada.
Foi assim minha infância, privilegiada!
Subia em árvore, ajuntava lindas pedrinhas,
Pedalava minha bike, brincava de casinha,
Modelava argila, nadava na represa, corria na chuva,
Fazia trilha, me enroscava em arame farpado!
Tinha pato, vaca, cachorro, galinha,
Porco, gato, coelho é o que mais tinha!
Cutucava o toro, e corria,
E ficava horas trancada na estrebaria,
No chiqueiro quase nem ia,
No galinheiro minha mãe me encontrava!
Era uma aventura ir a 20 km em cima do trator com meu pai,
E mais divertido ainda andar em meio a roça!
Cinco da manhã o relógio despertava
No escuro, na chuva, no frio. Não importava!
Pra estudar já devia pegar a estrada.
Chegava final de semana eu já sabia,
No sábado panquecas, no domingo churrasco,
Toda a família se reunia.
Vó, vô, tios e tias...
“Cristiane, Renan, Tainara, Jaqueline e Maiara”
Nós cinco brincava de casinha, e as vezes se desentendia!
Quando aparecia Willian e Vinicius, eu me surpreendia,
Eram meus outros primos que quase não via!
Pegamos sapos e besouros;
Durante as noites, corríamos atrás de pisca-pisca.
Lembro muito dos meus aniversários,
Comemorei sempre com minha mana,
Tinha bolo, doces, salgados, refrigerantes
Balão, presentes, amiguinhos e muita gente velha!
Minha irmã e companheira de tudo me protegia,
Eu, em agradecimento a agredia...
Mas ela sempre foi minha melhor companhia!
De minha mãe e meu pai, eu não entendia,
E disso eu não sofria.
Às vezes eu me escondia e eles se desesperavam!
Sempre havia um lugar onde eu me encaixava,
Pra brincar, pra chorar e sonhar.
Um cantinho só meu.
Mas enfim, eu era feliz...
Do meu jeitinho, e mais nada.
Pois não foi só o lugar, foi minha infância.
Lembro de minha infância querida
Mesmo que dinheiro não tinha
De uma folha de papel um avião fazia
Chamava a moça que ensinava de tia
E acreditava que super-herói existia
Lembro de uma infância feliz
Sei que muitas coisas erradas eu fiz
Vivia a tirar coisas do nariz
Chamar o colega de bobo era errado
E acreditava que era pecado
Lembro de uma infãncia sadia
Era o Pelé quando o gol eu fazia
Na rolemã o Senna quando Vencia
Mas com o tempo eu crescia
E acreditava que um deles seria
Lembro de minha infância com carinho
Ficava feliz só com um carrinho
Mas enjoei de ser pequenino
Não via a hora de crescer
E acreditava que saudades não iria ter
Quando tô com ela eu sinto aquela alegria de infancia, de quando eu chego aquela alegria, vontade de brincar. E quando vou embora, da um frio na barriga, parece que nunca mais vou vê-la novamente!
Na infância temos disposição e tempo, mas falta o dinheiro, na fase adulta temos disposição e dinheiro, mas falta tempo, na velhice sobra tempo e dinheiro, mas não temos disposição. Isso prova que não podemos ter tudo sempre. Saiba usar seu tempo, aprenda a gastar seu dinheiro e se disponha a fazer alguém feliz enquanto pode. Deus nos deu apenas uma vida, faça valer a pena.
Não fui um grande piloto de caça como sempre quis na minha infância, mais hoje tenho um grande orgulho de poder ser o medico de alguns deles!!!
Lembra daquelas paqueras difíceis de infância? Pois bem, a felicidade é a mesma coisa, fazemos de tudo para conquistá-la.
A infância passa, a adolescência também passa, mas a juventude deve ficar para sempre como companheira da nossa maturidade.
O povo, de cuja história ela é o livro, ainda existe; mas esse povo caiu em infância, deram-lhe o livro para brincar, rasgou-o mutilou-o, arrancou-lhe folha a folha, e fez papagaios e bonecas, fez carapuços com elas.
Não se descreve por outro modo o que esta gente chamada governo, chamada administração fazem.
"Às vezes queremos voltar aos tempos de infância
[...]
Não apenas porque foram bons os momentos;
Mas sim porque não precisávamos nos preocupar em ter
Que manter uma pessoa mais próximo o possivel
De nós...
[...]
Não trazíamos em nós dores que um dia pertubaram
Nossas noites.
Amávamos à ponto de abrir mão de algo pra dar a quem
Se amava...
Desejávamos tanto à ponto de não largarmos nunca
O que se anseiava.
Buscávamos o sumo bem das pessoas em nosso coração
[...]
O amor não era fingido...
[...]
Mesmo existindo barreiras amávamos com todo o ser!
Aí prevalecia a inocência e a ingenuidade dos seres
Que um dia possuíam a mais pura humanidade...
[...]
Mas hoje não...
Agora a banalidade torna-se cotidiana
As mágoas e falta de amor tornam-se debaldes..."
Nós sabemos quando a infância acaba,quando temos que lidar com os sentimentos das outra pessoas.
(missy frota)
Eu disse adeus a muitas coisas: aos meus velhos amigos, à minha infância, ao meu dom de fazer piadas boas, ao meu ânimo (…). Agora eu quero dizer adeus ao agora. Aos novos tempos. Ao sofrimento. Ao passado. À uma brincadeira esquecida, a um sorriso mal feito. Ao que não teve graça e mesmo assim eu ri. Eu não preciso mais forçar meu interior a gostar dessas coisas. Eu cresci, e agora eu sei o que é verdadeiro pra mim. O que eu quero de verdade. E sei que não faz parte de nada do que passou. É o que estou construindo e a forma como ele está agora. A forma que ele vai ficar. Ou quando ele estiver pronto. Eu vou dizer adeus a muitas coisas, sim, e eu pretendo começar dizendo adeus a mania de achar que sonhar uma aventura é o mesmo que vive-la.
Rever gente da nossa infância é como resgatar pedaços nossos que têm ficado para trás. Mais feliz e mais inteira, por assim dizer.
O que sempre Maria procurara em sua vida era ser feliz. Durante sua infância em sua casa conturbada vivia como um fantasma. Dizia a si mesma todo o dia que quando casasse e tivesse sua família, faria diferente. Em sua adolescência viveu como deveria. Sem beber, sem desobedecer sua mãe, já então separada de seu pai, viveu em uma jaula sem poder realmente viver. Não fez nada que pudesse dizer: aproveitei minha adolescência de fato. Formou-se em Medicina e logo dedicou sua vida ao trabalho. Casou-se aos vinte e cinco anos de idade com um homem que julgava ser o homem de sua vida. Ele era completamente diferente dela: extrovertido, engraçado, simpático e bem humorado. Ela era fechada, na dela, um pouco antipática e não tinha nenhuma senso de humor. Juntos tiveram Alice, a primeira e única filha do um relacionamento de dez anos que acabou depois da descoberta de uma traição. Maria ficou desolada. Não queria comer, não queria beber e nem sair de casa. Queria ficar em seu quarto, em seu mundo. No lugar onde ela nunca, nunca poderia ser julgada. Após uns meses de terapia, Maria voltou a trabalhar e viver normalmente. Ou melhor, viver não seria a palavra indicada. Ela passou a sobreviver.
Ela era infeliz. Era toda infeliz. Seus olhos, seu nariz, orelhas, suas curvas, seu corpo, era toda infeliz. Tudo que sempre quis na vida ela não conseguiu. Mesmo se formando, trabalhando no que amava e recebendo muito bem, ela era infeliz. Sua casa era triste. A filha mal falava com ela, o ex-marido enviava dinheiro pela conta corrente, havia ficado bem mais velha do que aparentava. O que havia acontecido com Maria? Porque ela vivia naquela tristeza angustiante? Sem amigos, sem família, uma filha que mal falava com ela, um trabalho desgastante, uma vida cheia de decepções emocionais. Dificilmente se divertia ou saia. Todas as quintas ainda saia para tomar um café na cafeteria da esquina que tinha um café barato e de quinta. Pegava algum livro, sua bolsa e jaleco e ia para a cafeteria, sentava sempre no mesmo lugar, pedia sempre a mesma coisa e ficava lá horas até dar sua hora de ir para o trabalho.
Era uma quinta chuvosa quando Maria resolveu que mesmo com a chuva grossa ela iria tomar seu café de quinta, na quinta-feira. Pegou seu livro e saiu de casa ainda com o guarda-chuva e uma capa. Abriu a porta do estabelecimento e quando ia se dirigir para seu local de costume, havia um homem sentado lá. Ela parou, olhou o lugar quase vazio e voltou a olhar para o homem que lá estava sentado. Porque, em meio a tantos lugares bons, ele escolhera logo seu lugar. O mais no canto, o mais escuro, o mais depressivo? Resolveu que pediria a ele para se retirar do lugar. Um absurdo! Ela ia todas as quintas e sentava ali. Se ele quisesse sentar naquele espaço, que fosse outro dia. Decidida a discutir se possível, ela caminhou até à mesa e parou bem em frente. O homem lia um jornal e pareceu demorar para notar a presença de Maria ali. Ele baixou o jornal, levantou o olhar e sorriu:
“Sim?”
“O senhor está em meu lugar!” Disse ela decidida e autoritária. Com aquele jeito bem arrogante e antipática de quando queria alguma coisa.
Ele ainda confuso, olhou para os lados, para baixo da mesa, para as cadeiras e com um sorriso exclamou:
“Não estou vendo nenhum nome na mesa, suponho que ela seja de qualquer cliente que a encontrar vazia primeiro.”
“Todas as quintas eu venho aqui, eu sento nesse lugar, eu leio esse livro e depois de duas horas eu vou trabalhar! Então suponho que o senhor não queira atrapalhar minha vida. Por favor, escolha outra mesa e sente nessa amanhã”
“Mas eu já estou sentado!”
“Fique sentado em outra!”
Ele pareceu suspirar, mas tinha um ar tão arrogante quanto ela:
“A cafeteria está vazia, escolha outro lugar. Eu não vou sair daqui!”
“Não vai? Tem certeza?” Ela falou indignada com a arrogância do homem.
“Não, eu não vou. Se quiser sentar-se comigo tudo bem, mas não vou sair!”
Ela, já com raiva e bufando, jogou as coisas na mesa e sentou-se. Ele deu um sorriso pequeno e vitorioso e continuou lendo o seu jornal. Ela fez o seu pedido e enquanto bebia o café, ficava fitando o jornal dele querendo que o jornal queimasse ou que ele saísse logo. Era a única hora que ela tinha para ela. Aquele homem não poderia acabar com isso!
“Então é médica?” Ele soltou ainda enquanto lia o jornal.
“Não te interessa” Respondeu ela durona e com raiva enquanto bebia um pouco do seu café.
“Oras, pare de ser infantil. Só fiz uma pergunta por causa do jaleco” Ele baixou o jornal e pôs-se a beber o seu café com leite que havia sido trazido pela moça simpática que servia sempre com um sorriso no rosto.
“Sim, Hospital Santa Cruz. Que saber minha credencial?”
“Você me lembra minha filha, e ela tem cinco anos.”
“Porque você não se detém a apenas ler seu jornal e tomar seu café rápido?”
“Não se preocupe, tenho bastante tempo de sobra para conversar.”
“Não quero conversar.”
“Qual seu nome?”
“Qual a parte do ‘não quero conversar’ você não entendeu?”
“Tem cara de Sandra, Marisa…”
“Maria. Meu nome é Maria” Ela falou virando os olhos e bebendo o seu café.
“Um belo nome esse: Maria.”
“Você acha?” Ela levantou o cenho e depois deu os ombros “Acho normal, igual demais”
“Não gosta de coisas iguais?”
“Gosto de coisas diferentes.”
“Então porque tem que vim toda quinta com o mesmo livro, na mesma cafeteria e senta na mesma mesa?” Ele olhou para ela que piscava um pouco surpresa com essa afirmação.
“Isso é… É completamente diferente!”
“Não, não é. Sabe, tenho observado você todas as quintas. Já esbarrei com você várias vezes aqui, porém parece que seus olhos estão fechados para o que é novo. Parece que eles estão vendados para a vida. Sempre, sempre a mesma rotina.”
“Você não tem… Não tem absolutamente nada a ver com minha vida!”
“Ricardo!”
“O quê?”
“Meu nome. Ricardo. Prazer em te conhecer Maria.”
Ele levantou e deixou ela sentada ali, perplexa, sem nenhuma palavra. O dia todo ficou pensando naquela conversa. O dia todo, a semana toda. Passou a semana e quando chegou na cafeteria, ele não estava mais lá. Olhou para os lados procurando aquela figura masculina que a havia deixado confusa e não achou. Quando ia caminhar para sua mesa de costume, algo lhe parou. Ela voltou e sentou em outra mesa. Deixou o livro e lado e pegou um jornal. Não pediu o de sempre. Ela havia aberto os olhos para a vida. Chega de rotina, chega de tristeza! Ela iria mudar, e que começasse com as pequenas coisas!
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