Igualdade Filosofo Grego
O sujeito achar que um diploma de filosofia pela USP faz dele um filósofo é uma idéia tão idiota quanto imaginar que um diploma de História da Pintura faz dele um pintor. Nem um único filósofo foi jamais formado pela USP ou por qualquer outra universidade brasileira e, pelo andar da carruagem, jamais o será.
Aristóteles é o filósofo mais influente... Ele lapidou a consistente filosofia grega, em desenvolvimento desde o início do exercício do pensamento filosófico... A civilização atual, se baseia quase toda nesses conceitos... Posteriormente a isso muitas contribuições e controvérsias, vem construindo os próximos passos da humanidade, em sua busca permanente pelo saber... 🙏🏻
Para Ortega y Gasset, filósofo espanhol, a felicidade é definida quando “a vida projetada” e a “vida real” coincidem.
Será?
No entanto, o ser humano é um eterno insatisfeito porque na realidade não sabe o que quer.
As pessoas acreditam que se alcançarem algo melhor (comprar uma casa, elevar o seu status, etc), poderiam ser felizes. Mas, na realidade, inconscientemente o seu desejo é outro e por isso permanecem insatisfeitos.
O que seria a felicidade?
A busca eterna pela parte que falta?
E quando a encontramos?
Nos tornamos novamente infelizes em busca de outra parte que falta?
Não sou filósofa, mas na minha opinião, a felicidade é um estado rápido, extremamente intenso, que dura alguns segundos... Depois, buscamos novamente senti-la! Ela escapa todo o tempo... vivemos atrás dela dia após dia!
Que nunca percamos esta vontade de sermos felizes!
Independente do que ela signifique para cada um de nós!
Segundo o filósofo, antes de tomar qualquer decisão, não somos nada. Vamos nos moldando a partir das nossas escolhas. Toda essa liberdade resulta em muita angústia. Essa angústia é ainda maior quando percebemos que nossas ações são um espelho para a sociedade. Estamos constantemente pintando um quadro de como deveria ser a sociedade a partir das nossas ações — o curioso é que o próprio Sartre era viciado em anfetaminas, ou seja, não foi exatamente um exemplo de conduta. Defendia que temos inteira liberdade para decidir o que queremos nos tornar ou fazer com nossa vida. A má-fé seria mentir para si mesmo, tentando nos convencer de que não somos livres. O problema é que nossos projetos pessoais entram em conflito com o projeto de vida dos outros. Eles, os outros, tiram parte de nossa autonomia. Por isso, temos de refletir sobre nossas escolhas para não sair por aí agindo sem rumo, deixando de realizar as coisas que vão definir a existência de cada um. Ao mesmo tempo, é pelo olhar do outro que reconhecemos a nós mesmos, com erros e acertos. Já que a convivência expõe nossas fraquezas, os outros são o “inferno” — daí a origem da célebre frase do pensador francês.
O filósofo Campanella presta atenção especial à teologia política, ou à política ordenada e comandada pela religião católica. Ele busca unificar todas as religiões em uma só, a católica, que ele considera a verdadeira, natural e que segue a razão. Teoriza também a unificação de todos os estados em um só. Este estado único deveria ser direcionado pela religião. Acreditava que a religião católica tinha que retornar novamente o seu caminho natural e isso só se daria através de uma renovação, promovida pela filosofia.
(sobre a filosofia de T.Campanella)
Todo filósofo é pessimista, então faça um poema filosófico. A literatura realista retrata a realidade do meio não do interior do poeta, crie seu estilo fruto de sua dor. Licença poética é a permissão para sermos o poeta que conseguimos.
Não é possível ser filosófo, sem a intensa busca por um abismo particular que leve às trevas; e das trevas à luz da sabedoria...
Papo filosófico das 18 horas. ;-)
"Um filósofo veio a Buda e perguntou: Sem as palavras e sem ficar mudo, você me contará a verdade?"
Ele está pedindo algo impossível. Mas, perto de um Buda, o impossível acontece. Só perto de um Buda o impossível torna-se possível. E todas as leis, as leis comuns são rompidas.
Eu sempre quis ser um filósofo, ator ou um poeta. Besteira!
O que mais queria agora é ter uma bicicleta.
Um filósofo na mídia é um pregador 'in partibus infidelium' — um jesuíta entre antropófagos. Não entendem uma palavra do que ele diz e ele ainda se arrisca a ser comido vivo. Em outras épocas, filósofos-jornalistas como Ortega y Gasset, Gabriel Marcel e Raymond Aron podiam contar com um público habilitado, que compreendia seus argumentos. Hoje é preciso, ao mesmo tempo, argumentar e ensinar ao público o que é um argumento. Pior ainda: quanto mais despreparado, mais o público de hoje é arrogante e palpiteiro. O que recebo de cartas pretensiosas, sem pé nem cabeça, é uma grandeza.
Com a ajuda de um grande filósofo francês,
vamos tentar entender a tal da felicidade...
Este filósofo francês, não é o já famoso L'Inconnu...
É Bertrand Russel, igualmente famoso...
ENTENDENDO O QUE PODE SER A FELICIDADE
Marcial Salaverry
Para começar a entender o que pode ser a felicidade, vamos nos socorrer do que um garoto chamado Bertrand Russel disse a respeito desse tema, quando afirmou que "não possuir algumas das coisas que desejamos é parte indispensável da felicidade".
E isso realmente faz todo o sentido, pois sem dúvida alguma, o que determina os grandes objetivos de nossa vida, é sempre estar atrás de alguma coisa que ainda não conseguimos.
Assim, no momento em que olharmos à nossa volta e chegarmos à conclusão de que TODAS nossas metas foram atingidas, é porque não desejamos mais viver, pois não teremos mais objetivos na vida, e justamente o que nos impele à luta é a tentativa de conseguir aquele "algo a mais" que está faltando.
Pode ser que seja um curso que nos abrirá novos horizontes, ou então aquela viagem que tanto desejamos fazer (por exemplo, ir ao Congo, e ver se eles comem baratas mesmo), seja "aquele amor que queremos", enfim, SEMPRE temos que ter algum desejo ainda insatisfeito. Claro que, ao conseguirmos realizá-lo, já temos de ter outro de reserva para transformá-lo "na nossa grande meta".
O que não se pode, é estagnar. O que não pode acontecer, é olhar em volta e dizer "Pronto cheguei lá, portanto nada mais tenho a fazer no mundo".
O certo será: "Pronto, consegui este objetivo, e agora vamos ao próximo". Aí sim, estaremos justificando nossa permanência neste planetinha tão pequeno...
Sim, podemos dizer que é pequeno, quando vemos que tem um monte de doidos querendo chegar até os outros planetas, e esse é o pequeno objetivo da vida deles, e podemos ainda pensar que quando conseguirem visitar todos, vão pensar "como poderemos visitar o Sol?".
Assim se vive. Sempre deveremos ter uma meta para atingir, caso contrário, será o FIM...
Uma meta importante a ser atingida, é o desejo de fazer de cada dia de nossa vida, sempre UM LINDO DIA...
Um amigo me perguntou porque eu sou de Esquerda, sendo um filósofo, poeta, escritor, comunicólogo e professor; e eu disse: por isso.
"Você não precisa ser um filósofo para filosofar,
Não precisa ser letrado para transmitir sabedoria,
Não precisa ser psicólogo para orientar à viver,
Não precisa ser doutor para ser um bom orientador...
Basta ter amor...❤ "
Eu poeta não sou
Eu' escritor não sou
Eu' filósofo não sou
Eu' sou aquilo que todos olham no amanhecer e no anoitecer
Ricochete filosofo, há dois lados que podemos a espiar, extremo acocho colocando a idealização de estado novo, existe uma maioria que ovacionam, palavras que incidir com ordem ! A inteligencia humana observa a retroceder-se.
No bojo de uma pergunta bem elaborada repousa a resposta sábia, bastando apena o filósofo despertá-la com a "varinha mágica" do entendimento.
Todo filósofo tem sangue inquieto, vive apenas para si mesmo e só encontra descanso depois da morte.
A HISTÓRIA RECENTE nos apresentou dois Papas interessantes. Um FILÓSOFO por natureza apresentava questões que das quais não poderiam ser respondidas, próprio da filosofia. Já seu sucessor TEÓLOGO por natureza apresentava respostas que não podiam ser questionadas, próprio da teologia. João Paulo II e Bento XVI dois grandes papas e bons amigos.
