Ideia de Estado
O ESTRESSE é um estado de ignorância humana.
Quando o homem em seu cotidiano não se permite relaxar.
Missão do Exército Brasileiro:
Manter a Força Terrestre em permanente estado de prontidão para garantir a soberania nacional, dos poderes constitucionais, da lei e da ordem, salvaguardando os interesses nacionais e cooperando com o desenvolvimento nacional e o bem-estar social.
O governo é como o trem
que passa, enquanto que o
estado permanece nos
trilhos da estação que fica.
Às vezes, é preciso apenas uma fração de segundo para um estado de calma absoluta se transformar em um estado de horror e pânico.
Isso é o que acontece quando o Estado intervém na vida privada de uma pessoa; cria duas personas separadas. Obriga você a levar duas vidas diferentes ou a quebrar o que é imposto quando o Estado não está olhando.
ESPADA X NAVALHA
No momento em que se aquece a disputa,
num estado de flagrante repressão
quem tem armas se apresenta para luta
quem não tem calça as botas da razão.
O poeta não se encaixa nesses termos
sem ter medo de lutar nem de fugir
sobe ao alto e observa à distância
vendo alma do povo se agredir.
Se a fuga não lhe traz a liberdade
se a maldade do homem se espalhou
o que resta a fazer sobre a bondade
um covarde omisso aconselhou.
Que se deve escolher o lado certo
e de perto ver o saldo da batalha
quem tem força leva sempre a melhor
nessa luta de espada com a navalha.
Evan do Carmo
Deus na sua grandeza, faz as coisas de uma maneira tão perfeita, que nós em nosso estado de ser humano, cheio de erros e falhas, somo incapazes de compreender e perceber muitas vezes, oque ele provoca em nosso dia a dia.
Terras brasileiras estrangeiras, oceanos de enganos.
Instituições, gente, estado.
Uma linhagem de engano.
Civilizações e o plano.
Tecnologia, ciência, política e religião.
Uma viagem na história.
Uma burlagem na memória.
Escravos e uma modernização.
Perseguidos.
Coagidos.
Ameaçados.
Socorro seu Zé, Maria.
Juízes, doutores, psiquiatria.
Injeção de corrupção.
A química de enganação.
A tecnologia.
Olhos em todo canto que vigia.
Computador, celular, televisão.
Uma viagem de sinais.
Diretamente a nudez da mente.
O pensar nas mãos dessa gente.
Somente o martelo sobrenatural.
Todos irão ao tribunal.
Estes que a alma está entregue ao diabo.
Violando, entregando o semelhante.
Vivendo Brasil, no engano letal.
Giovane Silva Santos
Me encontro no ridículo da vida,
um estado estático, e sem sentido
de não segui meus sonhos.
Quão tolo posso ser, em viver, respirar
e não reagir...
Tenho que deixar o passado para traz
E confiar, que só quando temos um sonhos e vamos atrás dele é que realmente estamos vivos...
A memória de teu cheiro em mim, faz com que lágrimas marinem dos olhos, ocorrente estado nestes, pra que possam sem tristeza o trilhar.
Fala-se muito em ameaça à democracia, às instituições, ao estado democrático de direito, mas garanto que a ameaça que mais gera reações é À VAIDADE de certos personagens!
A paz é um estado de espírito que experimentamos quando vencemos os nossos medos. Porque o medo nos coloca em estado de alerta, e onde existe medo, não existe paz.
O processo é um instrumento pelo qual o estado disciplina as normas da distribuição de justiça em casos de violações ao comando normativo pátrio, restabelecendo a paz social. Existe toda a dogmática definida pelo chamado devido processo legal, matéria de relevo constitucional, elevado à categoria de direitos fundamentais, que segundo o artigo 5º, LIV, da Carta Magna, ninguém será privado da liberdade ou de seus bens sem o devido processo legal. Esse princípio do devido processo legal em verdade é um grande tronco de uma árvore frondosa, cujos galhos são chamados de ampla defesa, contraditório, isonomia, imparcialidade, juiz natural, duplo grau de jurisdição, paridade de armas, além de outros.
Ao Estado, não se feche a mão para os mais jovens, que necessitam de oportunidades na educação e desenvolvimento democrático. Desenvolvendo o indivíduo na democracia, nas oportunidades educacionais, se desenvolverá a democracia do Estado.
Renovação educacional.
As asas boçais da violência
Um dia em que a boçalidade superou o estado democrático de direito. Ainda bem que o Menino do Mucuri nasceu em 1964, num estado de beligerância, acostumado com rajadas de tiros e toda sorte de arbitrariedades neste período de nuvens negras na história do Brasil.
Em plena época de crise de saúde pública em ordem planetária, agentes públicos, despreparados, autoritários e boçais ainda tentam se valer pelo poder da força, são almas e descendentes da ditadura, abutres roedores da Administração Pública, que vivem feito sanguessugas nas trincheiras e às margens da lei.
Não sabem nem por onde a sirene vem, mas ouvem o barulho da sirene e nem se comovem do sofrimento alheio. Tudo isso é festa, a banda passa, o tempo muda e a história modifica, um dia esses contumazes agressores da norma serão vítimas do próprio sistema.
Não há homens prepotentes, nem chacais sociais. Existe na verdade sociedade covarde, pusilânime, que a tudo aceita e nada acontece com a tirania de bocais que destilam suas peçonhas nos quadrantes do território e se homiziam nos umbrais da Administração Pública. A tirania é antes de tudo uma fraqueza coletiva que aceita uma falsa fortaleza individual. Pobre do cidadão que se ver sufocado pela violência estatal, institucionalizada, em nome da defesa social. E olha que há bons agentes públicos, aliás, é uma regra, mas aqueles cabotinos de plantão que acham que têm um Rei na barriga geralmente conspurcam a Instituição e coloca em risco os interesses da Sociedade.
As alvoradas da liberdade não surgem como um acontecimento natural. As manhãs da liberdade se fazem com a vigília corajosa dos homens que exorcizam com sua fé os fantasmas da tirania.
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