Homenagem a uma Pessoa que Morreu
29/04/2018
BOM DIAAA...
Alegria de um tristeza do outro...."pois é, minha saudade morreu quando você apareceu!
Juntei um monte de coisinhas boas, bobas, intrigantes, apaixonantes para te alegrar, que só o coração entende e sabe a surpresa proporcionar
A alegria é contagiante, basta sorrir para acender o pavio do riso farto.
Gratidão é pássaro solto no ar, quer aplaudir com asas abertas e galanteios esfuziantes ao ar.
Chorar prá quê, né... se sorrir é mais gostoso, custo menor e vantagem colorir mais um rostinho angelical.
Surpreender-te com coisas boas é acender o pávio curto da bomba e torcer para efeito arrasador.
Ao entardecer soam os sinos angelicais por todo o firmamento avisando que o sol morreu. O dia veste-se de negro as recordações batem a porta para entrar a saudade, e na noite despertar suas lagrimas. Lágrimas que escorrem pelo rosto sem ter explicação mais a Luz interminável do poeta aquela que fecundou a realidade mais uma vez, transformara a poderosa escuridão na luz das estrelas.Boa noite.
Ei,por favor não chore por grto(a) Voce merece coisa melhor..chore por Deus,que morreu na cruz por voce!
😥😭
Escuridão
Escuridão
Vem e me dê a mão
Pois a luz que havia em mim morreu
E agora foi você que em mim nasceu
Escuridão
Pegue meu coração
Me faça escravo teu
Pois meu corpo enfraqueceu
Escuridão
Sinto ódio e exaustão
Destruiram o meu eu
E a vida que havia em mim se dissolveu
Escuridão
Me leva à imensidão
Pois meu corpo já morreu
E minha alma junto a ti revivesceu.
Foi por mim, foi por nós que o filho dele morreu, foi pra mim que a sóis ele apareceu, e as minhas orações através da fé ele respondeu. E pra você ele diz que sua vitória chegou, basta crer, só acreditar que você já é um vencedor.
O grande homem morreu.
No coração de todos
Ele sempre pertenceu,
E com tudo renasceu.
Sim, vivendo pra sempre
Contente, sorridente!
A morte morreu !
ela de fato nunca
existiu , foi um
boato contado...
como pode morrer
algo que nunca
nasceu...
nunca existiu a
morte só a vida
"não a morte em
nenhum lugar do
universo".
se alguém procura
a morte vai encontrar
a vida !
existe o nascimento
e depois o renascimento
mais essa tal de morte
eu não conheço...
ESTOU DE LUTO...
Não por alguém que alguém que já morreu,
Nem por alguém que já se perdeu,
Não é só vida que morre,
E por pura falta de sorte, o sentimento é a essência da vida, que também morre!
Estou de luto por ter ido embora, sem saber se volta, sem explicação!
Estou de luto por alem de ter ido embora, levou consigo, o MEU CORAÇAO!
Meio morto…
(Nilo Ribeiro)
Parte de mim morreu,
quando você partiu,
não dissemos nem adeus,
e meu mundo ruiu
morreu a alegria,
não fiz mais poesia,
a noite ficou sombria,
choro durante o dia
morreu o sentimento,
não ficou a paixão,
não há contentamento,
tudo foi pro caixão
o que ficou vivo…???
apenas a lembrança,
o amor exclusivo,
muita esperança
a vontade de te ver,
de te abraçar,
de te pertencer,
de te amar
vou sobrevivendo,
tento não sucumbir,
continuar escrevendo,
não desistir
vida que segue,
morte que abate,
amor que renegue,
amor que combate
não rio, não choro,
sentimento disperso,
a poesia é ancoradouro,
com ela eu converso…
A religião não me amou, não morreu e ressuscitou, nem voltará para me buscar.
Cristo Jesus é a essência do amor de Deus!
Ciranda da vida
Ontem o sol raiou,
O dia passou.
Alguém por ai morreu,
Outro nasceu.
Ontem o dia raiou,
O sol passou.
Alguém por ai nasceu,
Outro morreu.
Ontem o sol nasceu,
O dia morreu.
Alguém por ai raiou,
Outro passou.
Há muito, meu amor nasceu,
Ontem morreu.
Um novo, em alguém, raiou,
Em outro... Passou.
De fato, nós, filósofos e ‘espíritos livres’, ante a notícia de que ‘o Velho Deus morreu” nos sentimos como iluminados por uma nova aurora; nosso coração transborda de gratidão, espanto, pressentimento, expectativa – enfim o horizonte nos aparece novamente livre, embora não esteja limpo, enfim os nossos barcos podem novamente zarpar ao encontro de todo perigo, novamente é permitida toda a ousadia de quem busca o conhecimento, o mar, o nosso mar, está novamente aberto, e provavelmente nunca houve tanto ‘mar aberto’“ – Nietzsche, Gaia Ciência, §343
