Histórias com Moral de Histórias
Indiferente da instrução educacional, o primeiro ajuizamento social é sempre o padrão estético corporal humano.
O que redeia nem sempre é confiável!
"Redeando" (neologismo meu = rolando na rede) a seguinte frase: "A maior distância entre duas pessoas é o mal entendido", mas discordo desta frase. Corrigindo a ideia de forma mais clara e mais definida, a maior distância entre duas pessoas é a descoberta de verdades antes ocultas ou as quais não queriam enxergar. "Mal entendido" é apenas uma desculpa.
Fazemos uma cortina de fumaça para não enxergar o que é óbvio a fim de proteger alguém cujos sentimentos nós conhecemos, mas preferimos não admiti-los e não apontá-los para que uma amizade não venha a ser desfeita.
Aprendemos a engolir coisas que naturalmente não engoliríamos, mas o fazemos em prol da amizade para que não seja destruída; nisto, percebemos a verdade e nos calamos diante dela; não revelamos à pessoa o que percebemos a fim de evitar constrangimentos, a fim de proteger a pessoa de si mesma de modo a não se sentir envergonhada ou humilhada após ter de assumir a própria identidade moral que ela se ocupava em omitir, consciente ou inconscientemente.
Lembro-me de um ditado: "Um é pouco, dois é bom, três é demais". As duas vezes que uma pessoa já vacilou pelo mesmo motivo ou por motivo muito parecido com o anterior já é prova suficiente de que a pessoa é aquilo mesmo que aparenta, e que a gente prefere não admitir; suas ações repetidas reforçam aquilo que já depreendemos dela.
Apesar de tudo, o amor continua e também a nossa consideração.
Outro ditado diz que errar é humano, mas permanecer no erro é burrice. Eu também reforço este ditado dizendo que "Errar é humano, mas permanecer no erro também é humano", ou seja, o ser humano está sempre errando e sempre repetindo os mesmos erros, até que um dia ele pode ser liberto deles pela providência da sabedoria que vem de Deus. Quando uma pessoa se descobre em Deus, tornam-se muito naturais as frequentes visitas ao próprio interior de modo a executar varreduras necessárias e completas, uma vez por todas, em tempo oportuno, pois isto se coaduna com a palavra de Deus que diz: "Pelo cumprimento dessa vontade fomos santificados, por meio do sacrifício do corpo de Jesus Cristo, oferecido uma vez por todas" (Hb 10:10); aí, sim, em Deus a pessoa errará uma vez, mas se corrigirá, pois errar é humano, mas neste caso, não permanecer no erro é sabedoria.
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O atalho
O macaco tinha ouvido falar, de umas conversas por aí, que havia um atalho na floresta para chegar às bananeiras.
Como não era bobo e era muito folgado, apostou com outro macaco uma corrida, e que quem por ultimo chegasse teria que ir todos os dias buscar bananas para o ganhador.
O macaco esperto, todo confiante, saiu bem tranquilo em direção ao atalho, e o segundo saiu correndo pelo caminho de sempre para chegar bem rápido.
No meio do caminho, o macaco engenhoso se depara com uma caverna. Na entrada uma plaquinha: “atalho por aqui”. Entra rapidamente – mesmo estando escuro – e é devorado por dois leões que aguardavam a espreita.
O outro macaco? Até hoje espera que seu amigo apareça para lhe trazer suas bananas.
Moral da história: Não confie em tudo o que houve.
Na vida, principalmente no relacionamento social, é sempre importante o ser o que sou, e não o que pensam .
Abaixo o volume e olho,
Imagens que movem sem som.
Identifico barulhos, ruídos,
Delicadeza das vozes no ar.
As cores vibrantes me prendem,
E me fazem sentir alegria
Pensando no som que imagino,
Barulho imaginário que crio.
O melhor de viver neste mundo,
É abaixar o volume de tudo
Sendo expectador desta vida,
Assistindo à um cinema mudo.
Cansado! Fadado à fadiga, há quem diga que são fases; que tudo passa. Falsos moralistas por todo lado, cercado! Inveja a quem é desapegado, e por ele invejado.
..."Vivemos no mundo de ambiguidade entre o intolerante e o absurdo, onde há uma perfeita e equivocada conjunção pacifica e harmônica entre o inconcebível e o razoável. A bem da verdade, eu já não sei mas nem quem sou."... Ricardo Fischer
Não mudamos. Podemos melhorar, mas não mudamos. Somos o que somos desde o ventre da mamãe. Ser é uma questão de ética. A ética é imutável e universal. E eu venho descobrindo que tudo em nossa vida é questão de ética. A justiça tem seu alicerce na ética. Amar é um comportamento ético. Podemos nos transformar, mas não deixamos de ser, não mudamos. A transformação é uma questão moral. O leite se transforma em doce, mas continua leite. O leite não muda para ser café. É um esforço desnecessário e vão tentar mudar a si e, principalmente, aos outros. Vivemos acercados destes dois pilares da convivência: a ética e a moral.
Quem cresceu sem a presença dos pais sabe da dificuldade absurda que é desenvolver sua linha de conduta por falta desse importante componente norteador. Tão triste quanto, porém, é descobrir-se órfão emocional de pais que jamais puderam servir-lhe de espelho, pois que sua compreensão do modelo a seguir precisou, a duras penas, contrariar radicalmente o exemplo que lhe foi apresentado ao longo de toda uma vida.
Pra entender o que se passa atualmente no mundo, leia antes alguma coisa que fale sobre cultura sem moral. Cabe certinho.
Desculpem-me os puristas, mas não dá para lidar e combater a esquerda sem se sujar um pouquinho, assim como é impossível tirar o lixo de casa sem carregá-lo, com as próprias mãos, até a rua. Eles usam contra nós justamente a moral que guia nosso comportamento. São como vilão de filme pastelão: pede misericórdia ao herói no beiral do precipício e, tão logo é salvo, volta à carga para aniquilá-lo. Este método hediondo está no texto panfletário escrito por Trotsky, "A Moral deles e a Nossa", onde o picareta (a ambiguidade é proposital rs) discorre sobre como os adversários do marxismo têm ações limitadas por sua própria moralidade e censo ético, enquanto eles subjetivam qualquer valor moral e, portanto, possuem ilimitada margem para agir da forma mais vil que se faça necessária em vista de se atingir o objetivo almejado.
São José dos Campos, por sua vez, foi por onde andei desde meu primeiro ano de vida; lugar que criou minhas falhas morais e minha força de vontade em corrigi-las.
Nós temos uma doença cultural e social que mata pessoas , constrange a liberdade vendendo mentiras. A minha vida não é do jeito que falam ela é banal e simples como a de qualquer um que transita aqui nessa terra por tempo determinado e não indeterminado. Cuidemos de nossa vida e esqueçamos a alheia .
Não imagine que ao se apressar ou ao matar o tempo você ganhe algo em troca. O tempo é tanto consolador, como vingador. Lhe é indiferente o modo como você o trata, pois carece de moral. A responsabilidade é totalmente sua, não dele.
Lembre-se! Seja na terra ou no mar, nunca abra mão de seus valores pessoais..., não existe pior conflito moral do que aquele que estará dentro de você!
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