Histórias com Moral de Histórias
Sempre que me lembro das histórias do passado
As vezes me deixa triste as vezes feliz
E hoje tenho algo que realmente me faz bem
Realmente me encanta
Hoje aprendi que a felicidade pode estar em qualquer lugar
Que depende apenas de mim para conhecê-la
E de você para fazer parte dela.
"Há, em suas histórias, uma potencialidade narrativa que se manifesta sutilmente através do humor, como, por exemplo, no conto 'Stand-up no ônibus'. O egoísmo da sociedade e a insensibilidade humana são fortemente acentuados na história. Trata-se de uma crítica aos padrões atuais de beleza ou não houve essa preocupação?"
Professor Angelo Caio Mendes Corrêa Júnior entrevistando o escritor mineiro Remisson
Aniceto
Um novo sol iluminou
De azul e branco essa bandeira
São 100 anos de histórias
Portela, passado de glórias
Salve Osvaldo Cruz e Madureira *(BIS)*
Num centenário de felicidades
Portela faz vibrar seu pavilhão
O mundo se rendeu a esse manto
Que Antônio Caetano assim criou
Paulo Benjamim de Oliveira
Edificou essa raiz
Natal, homem forte da Portela
Tornou essa raiz mais bela, vitoriosa e feliz (.feliz) *Refrão*
Aniceto da Portela,
Alberto Lonato e Ventura
Antônio Rufino e Mijinha
Alcides Malandro Histórico
Chico Santana, Armando Santos, Manacéia e Casquinha
Há histórias que se contam com palavras
Outras com silêncios
Outras com pequenos gestos
Outras, ainda, com emoções
E outras… Com beijos.
Há aquelas que das profundezas
Contam-se com palavras, silêncios
Pequenos gestos, emoções,
Beijos e amor!
Ah, o amor…
Com quantas palavras se conta o amor?
Enquanto não descubro
Vou contando outras histórias.
Há histórias que se contam com palavras.
Outras…
Em meio as pedras que me atiraram e ainda me atiram, eu fui e vou construindo histórias com versos desconexos e fazendo rima com palavras desencontradas.
O resultado das sementes que plantei no meio do meu caos, colho, e sou grata por poder colher.
Feliz aniversário, meu anjo! Que esse novo capítulo da sua vida seja repleto de histórias lindas e memoráveis. Espero que a minha presença ainda marque muitas das páginas da sua vida.
O conto do nada
O poeta se dedicava a contar histórias, contar para si mesmo. Histórias sobre coisas que não existiam, que ele inventava na hora. É fantástico, criar o mundo como quem joga xadrez consigo próprio. As histórias são piadas alegres ou tristes, grosseiramente desenhadas. Histórias de espionagem, cheias de riscos e suspense. Todas têm brilho, para satisfazerem o bom contista. Na minha história ninguém morre, os mortos ressuscitam e o final é feliz. Não há chefes, nem ninguém superior ou inferior, nem existe começo ou fim, porque a liberdade o exige.
O personagem sofre com tentações e obstáculos na sua corrida para casa a fim de escrever a história, antes que ela desapareça da sua mente.
O cantor sertanejo sabe contar histórias de amor, só precisa ser também com ética e respeito poético.
"VERTER ANOS"
Nesses cabelos tubianos
Trançam histórias dos anos
Com rastros que não reclamo
Pois aqui fiz muitos manos
Por vezes rasguei os planos
Quase à beira do insano
Peço perdão pelos danos
Que tenha feito ao paisano
Assim meio veterano
Não me preocupa o Cicrano
Arredio ao cotidiano
Claro que não puritano
Sem deixar ser leviano
Chego a ser espartano
Às boas causas que tramo
Quero acalmar quem eu amo
Quando eu me for pra outro plano
Por tudo que paleteamos
Um infinito encontramos.
Pelo Retrovisor
"O avô que eu não tive
Nunca me contou histórias,
Jamais me levou para passear
Ou mesmo para tomar sorvete
Isto porque ele morreu
Muito tempo antes de eu nascer
Apesar desta ausência,
Esteve sempre ao meu lado,
Iluminando meus passos
Pelas trevas da vida.
Apesar de morto, ele vive
Transmitindo-se,
Atávico e improvável
Através dos livros velhos da estante.
No olhar castanho de meus tios
No caráter reto do minha mãe
Na memória de seus amigos
Assim, ele segue vivendo
E enquanto for contada
E recontada a sua história
Ele vencerá a morte
Através da memória."
60 anos!
Não acredito!
Oh tempo vai devagar...
São 60 anos de histórias
De muitas lembranças
Tão boas memórias
São para comemorar
Já não serão tantos
Os anos que vou viver
Mas quero ser feliz
Enquanto eu puder...
Clichê
Nunca fui fã de histórias clichês. Sem falar nas declarações previsíveis que são tão comuns nos relacionamentos. Eu sempre pensei que era bobagem, então jurei nunca me comportar dessa maneira. Mas quando se trata de você, admito que me rendo aos clichês. Tenho que admitir que isso me agrada profundamente. Não tenho problemas em expressar os meus sentimentos por você de maneira clichê, por meio de palavras ensaiadas, demonstrações tradicionais e até de minhas próprias ações. Hoje, percebi que o que eu considerava como negativo nos clichês é, paradoxalmente, exatamente o que mais quero vivenciar com você. Dou-lhe flores e chocolates e até desejo aparecer à sua porta tarde da noite e fazer-lhe uma serenata com amor. Estou ansioso para compartilhar momentos de relaxamento e momentos bobos com você, como dançar na chuva, colocando nosso coração e alma nas histórias clichês mais icônicas que se possa imaginar. Graças a você, percebi que o que até então considerava um estereótipo indesejável é, na verdade, a concretização do que mais quero compartilhar com você.
acordei tão animada
ia fazer um mundo bonito
criar histórias
reinventar a fórmula da Poesia
duas horas
deslizando o polegar
numa esteira lisa
e já me perdi de mim:
não sirvo para a vida
tudo parece estar pronto!
A qualidade de um móvel bem executado é como o sussurro de uma árvore antiga, contando histórias de artesãos que moldaram o tempo em cada veio da madeira.
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