Histórias com Moral da História

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UM BATE-PAPO COM A BONDADE

Em algum momento da história de sua vida você se encontrara com a bondade. A bondade certamente se apresentará para você dá forma mais simples possível buscando entender, compreender para que então possa lhe oferecer a melhor maneira de lhe ajudar.

A bondade me chamou para um bate-papo e quando conversamos eu pude perceber que Ela estava desejosa por almas de coração puro para que pudesse fazer morada e assim ajudar mais pessoas.

A bondade me disse que os dias são de dor, lamentação e os caminhos dos homens são tendenciosos ao mal; não satisfeita com tudo isso, a bondade resolveu equilibrar todo o cenário que estava diante dos seus olhos e me disse “ainda existem almas de coração puro por ai, o professor silêncio que nos relevou através de suas atitudes.” Resolvemos então nos encontrar com o professor silencio novamente que com algumas atitudes simples nos mostrou que não apenas os corações puros estavam por aí, mas que também ainda se existia corações apaixonados pela verdade e admiradores do bom caráter. Assim, começou a busca da bondade pelos corações puros, procurava-se verdadeiras intenções, procura-se liberdade, escolhas que eram guiadas pelo coração, procurava-se simplicidade.

A bondade ainda existe e o silêncio é um bom professor!

Resende, 26 de abril de 2020

Inserida por meuspensamentosBruno

Falar da psicologia sem a espiritualidade é negar a história e cultura, um equilibro existente deixado de lado.
A cura esta em nós e não a doença no outro ser, semelhantes a nós mesmos seres humanos.

Inserida por marcelebatista

“Acrescentar estórias na sua história mostra nos que você é mais humano que máquina.”

Inserida por valmiro_alves

Do passado eu fiz meu presente,e agradeço a Deus por ainda está aqui e ter muita historia para contar,e o quanto sou grata por tudo que aprendi nessa vida abençoada por Deus .

Ivânia D.Farias

Inserida por Ivania-D-Farias

breve e seco

toda a minha história imaginada
descendo como um longo tapa sobre o rosto
do esquecimento
(mas eu acordo agora)
como posso eu querer guardar nos bolsos
todo grito não gritado
toda queda interrompida pela ausência de gravidade
nos momentos cruciais
mesmo gargalhando como uma hiena e dançando como os beatles
ainda estou imersa
e sinto o pulo breve e seco do meu peito
que de saturno não pode ser visto
mas aqui parece que vai me matar
toda a história imaginária rolando escada abaixo e
ninguém vai ouvir estamos todos ocupados
com a voz pegajosa da escuridão

mas é claro que eu acordo agora

Inserida por pensador

Eu simples e feliz
Oque passei não importa
Humilhado e criticado Mudarei a minha história.

Inserida por gabriel_costa_9

Há uma história por trás de cada sucesso ou fracasso. Portanto, nunca tire conclusões precipitadas sobre alguém apenas pelos fatos, de uma história que você desconhece.

Inserida por _Chris_

É quase impossível sondar um coração
Cada um tem sua história e viveu o seu sim, e a sua negação.
Por isso é bom entender que não tem como saber se por trás de um sorriso se esconde paz ou sofrer.

Inserida por nildinha_freitas

Lágrimas Compartilhadas

Chora com aqueles que choram. - Romanos 12:15

Uma história é contada sobre um garotinho com um grande coração. Seu vizinho era um cavalheiro mais velho, cuja esposa havia morrido recentemente. Quando o jovem viu o homem idoso chorando, subiu no colo e simplesmente ficou sentado lá.

Mais tarde, sua mãe perguntou ao garoto o que ele havia dito ao vizinho entristecido. "Nada", respondeu a criança. "Eu apenas o ajudei a chorar."

Às vezes, é a melhor coisa que podemos fazer pelas pessoas que enfrentam profunda tristeza. Freqüentemente, nossas tentativas de dizer algo sábio e útil são muito menos valiosas do que apenas sentar ao lado dos enlutados, segurando a mão e chorando com eles.

Uma das maneiras pelas quais podemos ajudar nossos irmãos é “chorar com aqueles que choram” (Rom. 12:15). Jesus demonstrou esse princípio quando visitou Maria e Marta depois que Lázaro morreu. Sentindo as profundezas do desespero de Maria pela morte de seu irmão Lázaro, Jesus compartilhou sua dor chorando (João 11:35). Os espectadores tomaram nota e disseram: “Veja como Ele o amava!” (V.36).

Às vezes, a melhor coisa que podemos fazer por aqueles que estão percorrendo o caminho mais triste e solitário da vida é “ajudá-los a chorar”. Jesus nos mostrou que é importante compartilhar as lágrimas dos outros. Existe alguém que precisa das suas lágrimas hoje?

Uma lágrima sincera pode mostrar nosso amor
Como as palavras nunca podem fazer;
Diz: "Quero compartilhar sua dor -
meu coração se apega a você". —DJD

Uma tristeza compartilhada é uma tristeza dividida pela metade. - Shakespeare Dave Branon

Inserida por 2019paodiario

PEDRAS DA ESTRADA


Caminhas sobre túmulos de antepassados como quem desconhece a história.
Espanta-se com a sombria noite e mesmo sabendo que fomos feitos para o sereno, choras gastando as pedras da estrada.

Inserida por brandoncardoso

O gringo no Café Central.

Assim meu pai me contou, enquanto ria; a história de um gringo no Café Central.

Era lá pelas bandas do final dos anos cinquenta, um gringo muito chique, metido à besta, resolveu vir à Goiânia para ganhar dinheiro. Mas como todo inglês que se preze, fez um curso de Português com um erudito de Portugal. E como todo homem prevenido, trouxe o professor com ele até o Rio de Janeiro.


Três meses de viagem, o tal inglês hospedou-se no Grande Hotel.
E hotel você já sabe... pagando bem... eles entendem até língua de cachorro! Lá eles ensinaram que um homem de “porte” como ele, deveria ir ao Café Central para fazer contatos.


O homem se ajeitou. Colocou seu terno escuro, completinho. Até com colete e gravata com broche. Chapéu preto e sapato escuro. Tudo na risca de giz, fresquinho; para Londres. Saiu o cândido, rumo ao Café Central, a pé. Sentindo-se!


Eram três da tarde, onde passava, os homens de chapéu branco olhavam para ele e o cumprimentavam. Logo, o gringo percebeu que talvez teria que ouvir com mais cuidado os cumprimentos porque os fonemas saiam todos iguais numa palavra só:


_Bastard! Boatard!


Quanto mais as pessoas o cumprimentavam, mais calor ele sentia. Era o meio de setembro.


E... depois de encharcado de suor. O homem chega no aglomerado de pessoas, na esquina da Avenida Anhanguera com a Rua 7, que era o Café Central.


Adentrando o gringo; meu pai, mocinho do Lyceu, que estava de fora do estabelecimento; olhou de soslaio aquele branco de dar dó. Preto riscado, empoeirado, com uma mistura de perfume e um “certo cheirinho”.


Lá dentro, ninguém olhou para o homem. Todos absortos na sua própria conversa, em negociações. Um burburinho entre comerciantes de tudo. Conforme o recomendado pelo funcionário do Grande Hotel, o inglês foi de pronto ao balcão.


Avistou um atendente, que abriu um sorriso quando olhou outro homem que chegou de terno de linho branco e botas de cano alto. Sem cerimônia, o intruso sentou-se no banco que, para o inglês era dele. Depois do susto, resignado diante de sua ansiedade, o protagonista acomodou-se ao lado do homem e pôs-se a observar.


_ Bastardeee Tiaozim! Que vaicê ogi?
_ Bastardiii! Demaisdaconta! Dissempri!
_Intão-tá!


O atendente virou-se todo feliz para trás e pegou um cestinha com pão-de-queijo e uma xícara de café. Voltou-se ao moço.


Nisso, o inglês vendo a cena, já começava a sentir um certo frio na barriga. Pois não compreendia nada do que eles falavam. Fitava-os atentamente. Agora, nosso fidalgo, sentia-se um mero protagonista.


O moço trouxe o café, colocou para o jovem ao lado e com um bule de leite numa mão, perguntou:


_ Poçopô?
_ Pó-pô!


Ele colocou um pouco. O rapaz deu um gole e o atendente olhou para o inglês. Tudo pareceu em câmera lenta. Nisso, o homem já não suava de calor, mas frio de nervoso. Olhou atentamente para a boca do atendente tentado decifrar o que ele falava: _ Êita língua difícil! Ainda tem que mudar?


O atendente meio que receoso que talvez o homem muito que arrumado estivesse a passar mal. Fitou-o esperando uma resposta, quando o nosso insigne ia responder...suspirou aliviado! O garçom voltou-se para o moço de branco.


_ Tiaozim pó-pô mais?
_ Mais é clar-que-sim!
Colocou mais café na xícara e voltou com o “indigesto dialeto”:
_ Quémais?
_ Pó-pô!
Colocou mais.
_ Pó-pô-mais?
_ Pó-pô-mais!
_ Tá bãmassim?
_Num tá-não! Pó-pô-mais!


Nosso excelso ficou mais apreensivo. Compreendeu que o homem nativo, negou, afirmou para negar. E como se não bastasse, terminou afirmando novamente em imperativo! E o atendente nem achou ruim. Parece que agora ele sentia sua gravata muito apertada e sua boca extremamente seca.


De repente, o atendente olha para ele e faz uma pergunta. Assustado o ingles respondeu:


_I would like to a cup of tea and a glass of water, please. _ traduzindo: “Eu gostaria de tomar uma xícara de chá e um copo de água, por favor.” _ Of course! One moment please. _ traduzindo: Claro! Um momentim, por favor!


E não era que o garçom falava o Inglês!


O problema é que o inglês não sabia nada de Goianês. Êita sô! Tem base um troço desses?


Nerisírley Barreira do Nascimento 2018.

Inserida por breno_bertioga

Esses elementos se tornaram ferramentas para construir um tipo diferente de história - a que eu queria escrever - sobre como é ser jovem quando seu papel na família e na sociedade não corresponde a quem você realmente é.

Inserida por pensador

Fica Espírito Santo, nós carecemos de sua presença em nossas vidas, para que toda a nossa história seja mudada.

Inserida por MUncaoLegado

seria uma bela história de afetos, mas...


Ela fingia acreditar em todas as suas mentiras

Ele se achava o cara + esperto do mundo por ser um bom
mentiroso
que pena!!! Ela era uma ótima atriz ....e já estava buscando outros rumos pra ser feliz................
ELE já não fazia mais parte dos seus planos...!!!
Ela se foi sem dizer adeus..., ele até hoje se pergunta o que fez de errado...
E agora!! quem poderá respondê-lo??!!
..... o mau do esperto é não se lembrar que há outros espertos no mundo....
seria uma bela história de afetos, mas...

Inserida por MAISHAMANDISA

História de um assassinato

O começo do conflito é como liberar água; portanto, interrompa a disputa antes que uma briga comece. - Provérbios 17:14

Escritura de hoje : Mateus 5: 21-26

O jornal relatou um trágico incidente de violência que ocorreu em um país sul-americano. Um camponês matou seu melhor amigo enquanto discutiam sobre diferenças políticas. Quando perguntado por que ele fez isso, ele respondeu com estas palavras assustadoras: “Começamos pacificamente e depois discutimos. Eu o matei quando fiquei sem palavras.

Essa tragédia lembra os ensinamentos de Jesus em Mateus 5 sobre a estreita conexão entre raiva e assassinato. Primeiro, ele enfatizou a seriedade da raiva (vv.21-22). Ele alertou que a raiva maliciosa, como o assassinato, seria punida por Deus. Depois, deu conselhos práticos destinados a neutralizar a raiva de uma pessoa que tem algo contra outra (vv.23-26).

Todos devemos dar uma olhada em nossa raiva interior. Podemos pensar que podemos controlá-lo. Infelizmente, porém, nossos sentimentos de hostilidade geralmente nos controlam e nos levam a fazer coisas que nunca faríamos pensando claramente. É por isso que a raiva não resolvida precisa ser vista como uma bomba-relógio que pode explodir, destruindo a nós mesmos e causando danos irreparáveis ​​aos outros. É verdade que nem toda raiva está errada. Mas toda raiva errada precisa ser reconhecida e confessada antes de levar ao "assassinato".

Refletir e orar
Quando perdi a paciência,
também perdi a razão;
Nunca me orgulho de nada
Que com raiva eu ​​faço. Jackson

Quem vence sua ira conquista um inimigo forte. Mart DeHaan

Inserida por 2019paodiario

⁠Cuide bem do erário público; seja porta-voz da razão; seja a bússola do seu tempo, faça história, lance luzes à inovação, irradie luminosidades; ame as pessoas com toda intensidade; respeite o humanismo, pois o mais importante da vida é a marca indelével do exemplo e a implacável força do caráter.

Inserida por JBP2023

⁠Escrevi minha história a lápis até que certo dia parei de apagar o que não aceitava, gostava, discordava...
Resolvi escrever então a caneta, ponta porosa pra ficar bem marcado no papel; escrevo tudo, vivo tudo, choro, sofro, rio, passo mal, fico doente, morro, vivo, caminho descalça sobre brasas, e calçada sobre plumas, durmo em camas de varas e ponho a cabeça sobre travesseiros de pedras, mas também há dias de sono tranquilo em travesseiros de nuvens. Vivo dias ensolarados com angústias e outros felizes em meio a tormentas e tempestades. Sou de ciclos, logo assim como a lua, minhas fases são complexas, minhas estações temporãs, sou ventania, calor e frio.
Me aceito, me vejo, me amo e me assino. Me escrevo, me descrevo, me acho na bagunça que sou!

Inserida por anaglhyciacarvalho

⁠Meu pai sempre me contava essa história, de uma Rainha linda e sua cobra.
Era uma vez uma cobra enorme que por onde passava, o homem se assustava, recebida com paus e pedras em toda cidade que passava.
Um homem parou a sua frente empunhando uma espada, ele a desafiava.
O homem lutou bravamente, mas o resultado já era esperado, ele morreu envenenado.
Todos os vilarejos que a cobra passava a história se repetia, um homem valente morria e o povo se escondia.

Em um belo dia, um famoso cavaleiro desafiou a cobra para um combate, o povo eufórico se reuniu para assistir a épica batalha. Um cavaleiro ambisioso que de muitas guerras só conhecia o sabor da vitória, iria cortar a cabeça da cobra para ficar na história.
E do outro lado havia a cobra, que para ela não passava de mais um homem que a incomodava, basta dar um bote e todo aquele alvoroço terminava.

Para a surpresa do povo, antes do primeiro golpe o cavaleiro veio ao chão, o povo ficou espantado, pois não era ela que devia ser o campeão.
Todos saíram correndo como era o costume, exceto uma garota, uma pequena camponesa qualquer que para a cobra olhava toda admirada. E a cobra por sua vez ficou sem entender nada.
Preparando mais um bote esperando que a garota fugisse assim como os outros, logo ela descobriu que como os outros ela nada se parecia, em troca de sua piedade, houve um gesto de amizade, a garota estica os braços e lhe entrega uma simples maçã vermelha.
O tempo passou e a fama se espalhou, a bela domou a fera.
A garota mostrou a cobra um sentimento que antes não conhecia, pois onde havia raiva e dor, ela mostrou que também pode se cultivar amor.

Uma pequena camponesa de nome incerto criava ovelhas com seu pai na encosta de uma montanha, toda manhã ela viajava até a cidade para vender lã, enquanto seu pai tinha uma tenda de maçãs logo mais na praça. E como toda manhã ela ia até seu pai pegar uma bela maça para seu café.
Em um dia qualquer, a jovem foi para a cidade vender suas lãs como de costume, e ao se dirigir para a tenda se deparou com ela vazia, seu pai não estava lá e para falar a verdade nenhum morador também estava deixando todas suas mercadorias a céu aberto.
Até que nesse momento passa duas crianças correndo para a entrada da cidade e ela sente que precisa ir naquela direção, atravessando um tumulto de pessoas que lá se encontravam, ela se depara com seu pai empunhando uma espada frente a frente com a serpente.
Essa foi a última vez que ela viu seu pai.
Alguns anos mais tarde, uma notícia diferente corria pelas ruas da cidade, um cavaleiro destemido que iria enfrentar a maior das feras. Com uma carruagem cheia de maçãs se dirigiu para está cidade tão falada, para vender maçãs e ver a luta tão aclamada.

Chegando lá, a luta já se desenvolvia, o tumulto aparecia e o cavaleiro sorria,
Por um breve momento ela lembra de seu pai e vê a historia se repetir, o povo fugindo, o cavaleiro morrendo, a espada bradando ao chão, ficando apenas uma menina com uma maça em uma das mãos.

Essa era a história que meu pai contava sobre nossa rainha, não à muitos registros de como ela chegou no poder, dizem que foi um presente de sua serpente.
Mas o que realmente importa é mostrar que nossa rainha é diferente, não por ter uma cobra gigante e sim por ter o dom, o dom de perdoar.

Inserida por willianmenin

A história da batalha que vocês travaram será recontada por muitos.

One Piece
Episódio 1072.
Inserida por pensador

⁠A Estratégia da Esquerda:
Empobrecer a população e quebrar as empresas.
A história conta que nos países onde a esquerda tomou o poder, essa estratégia demoníaca foi empregada, fazendo com que a população fique cada vez mais dependente do poder público e dos programas sociais.
Povo miserável, povo manipulável.

Inserida por VerbosdoVerbo

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