Histórias com Moral da História
A História é a ciência dos seres humanos no espaço-tempo. Nela, tanto são estudados homens e mulheres bem situados em um momento e em um lugar social muito bem definidos [e não necessariamente um só espaço-tempo, pois no caso da História Comparada podemos analisar simultaneamente diversos lugares-tempo], como também devemos considerar que os próprios historiadores que realizam esta ciência estão eles mesmos situados no seu próprio espaço-tempo. O espaço-tempo dos homens e mulheres define a História nas suas duas pontas
Eu descobri que naquela mansão decadente morava mesmo uma história. Mas não era a que eu previa. Nem de perto.
Fico feliz e grata de saber que minha história de vida (pessoal e profissional) serve como ferramenta de inspiração e mobilização para a conquista de condições cada vez melhores, principalmente no esporte.
Num bater de asas emanei toda fúria que sentia. Toda história se repetia diante de meus olhos, mas não me conformava.
Culpava o mundo, o azar, a sorte e principalmente a mim mesmo.
Tempestades de fogo, raios e furacões. Mantinha longe seus intrusos. No recanto da montanha, a fera voando solitária.
O Calvinismo Perverte as Escrituras, a História e a Ortodoxia.
O calvinismo desde o seu inicio vem distorcendo o sentido original e exegético das escrituras; sequestrando fatos e personagens históricos, criando uma nova linguagem absurda, numa tentativa de criar um elo que nunca existiu entre o calvinismo e o cristianismo autêntico.
Essa é uma tendência histórica do calvinismo: Pega uma passagem da escritura, distorce a mesma dando um novo sentindo nunca antes entendido pela ortodoxia; pega um fato histórico ou um personagem relevante do cristianismo, desmonta o fato e a vida desse personagem, recontando a história, calvinizando esse fato e o personagem histórico.
Mais esse processo de calvinização do imaginário coletivo do povo cristão não aconteceu dá noite para o dia; esse processo levou muito tempo. Isso é um processo diário, que pode durar décadas e até séculos.
Quem algum dia imaginou que temas como Deus é autor do pecado ou do mal, que Deus não ama a TODOS, que na eternidade passada Deus escolheu um grupo para céu e outro para o inferno, que Deus odeia o pecador, que a graça é irresistível, que a expiação é limitada e que as igrejas não calvinistas têm que acabar, teriam milhares de seguidores e defensores apoiando essa sandice nunca ensinada pela igreja até o 5ª século? Tudo foi introduzido bem devagar, camuflado, escondido, de modo intencional e progressivamente. Quando você olha panoramicamente a história da igreja, do Agostinho velho para frente, constatamos que houve uma diversidade de narrativas calvinizadas militando por meio da literatura, no ensino teológico, na música, em pregações, nas bíblias de estudos, de teólogos apresentados como isentos e muito marketing nas redes sociais, até chegarmos ao ponto que chegamos hoje; onde homens mal intencionados, como Paulo Jr, Marcos Granconato, Augustos Nicodemus e o filhote dessa blasfêmia Yago Martins, que estão nas mídias criando polêmicas, divisões e acusações com intuito de dividir as igrejas não calvinistas, enfraquecendo-as e depois calvinizando as mesmas.
As igrejas não calvinistas precisam reagir! Basta olhar para história e lembrar o que os calvinistas fizeram com as igrejas não calvinistas na Holanda; Foi um massacre, com perseguições, prisões, torturas, mortes e o demoníaco sínodo de Dort. Outro dado assustador é que aonde o calvinismo chega à fé evangélica morre (Europa e USA). Precisamos reagir a esse processo de calvinização que está sendo promovido por essas pessoas que possuem como único foco a destruição das igrejas não calvinistas.
Pense nisso!
No Amor do Abba Pater, que morreu por Todos, Marcelo Rissma.
BALÕES NO CÉU
Dizem por aí que amigo deve-se guardar a sete chaves e realmente hoje tenho a certeza de que quem inventou essa frase não tinha dúvidas do que dizia.
Vou contar-lhes uma história, um pedaço da minha vida itinerante.
Janeiro de 1994, período de clima instável, ora chove, ora sol, ora nenhum dos dois. Até poderia chama-lo de bipolar.
Conheci uma menina de olhos grandes e negros, como uma jabuticaba. Uma morena de cabelos jogados nos ombros, levemente queimados pelo sol e bagunçados pelo vento.
Uma pessoa de alma lavada, espírito livre. Dizia-se dona do próprio nariz.
Me encantei pelo seu sorriso tímido e ao mesmo tempo avassalador.
Me intrometi e me apresentei como o Viajante.
Ela empolgada como se houvesse ganhado na loteria, disse que havia ganhado um amigo para a vida toda.
Não entendi aquela empolgação, mas fiquei feliz pelo desfecho daquela apresentação.
Triste, ao mesmo tempo, por saber que logo partiria à minha vida de nômade e deixaria aquele encanto para trás.
Ao decorrer do dia, andando pela cidade amontoada de gente e carros, coisa que um viajante como eu está acostumado a ver, a moça dos cabelos esvoaçante puxou-me pelo braço apressadamente me levando em direção a um lugar cheio de árvores, quase pouco visitado por pessoas, porque por animais era habitado.
Perguntei-lhe o porque estava me levando tão apressadamente para aquele local, ela ofegante me disse para ter paciência por que ela queria me mostrar algo diferente.
Curioso e com um sorriso no canto da boca, segui, sendo praticamente arrastado rua adentro.
Sentamos na grama ela tirou de sua bolsa algumas unidades de sacos de balões coloridos, tipo bexigas. Dei uma gargalhada sem graça e lhe perguntei o porque daquilo. Ela empolgada com a situação começou a enchê-los e na pausa de uma respiração me disse que ela iria me ensinar a colorir o céu.
Não querendo deixa-la chateada pela minha maneira de ver aquilo como algo tão bobo, a ajudei a encher os balões, amarrando- os a minha mochila para não voar.
Depois de todos cheios, ela pegou em minhas mãos, olhando firmes em meus olhos, me disse que para onde eu fosse, todos os dias ao entardecer, olhasse para o céu e lembrasse que momentos inesperados poderiam colorir meu céu.
Continuei sem entender aquele espírito livre. E fiquei imaginando o que ela queria me dizer com aquelas palavras.
Desamarramos os balões e soltamos um a um, junto ao vento gelado, gradativamente colorindo o céu.
Por fim, juntei as minhas coisas, dei-lhe um abraço apertado e fui embora, rumo às novas caminhadas que ainda meus pés não haviam alcançados.
Mesmo ao passar dos dias, me lembrava daquela pessoa diferente de alma lavada, tentando entender o porque daquele momento que ela tanto insistiu para alguém como eu, desconhecido, vivenciar.
Em um dia desses, quando finalmente tive a oportunidade de poder lavar minhas roupas sujas e desgastadas pelo uso, passando a mão nos bolsos da minha calça achei um papel com um nome e um número de telefone, e adivinhem... Era da moça dos olhos negros!
Apressadamente, corri ao comércio a beira da estrada e pedi uma ficha telefônica. Fui ao orelhão e liguei para aquele número incansavelmente até a ligação cair na caixa de mensagens. Chateado, voltei a lavar minhas roupas imaginando que ela havia me passado o número errado.
Coisa de 40 minutos, o dono do recinto apareceu ao meu lado com respiração afoita dizendo-me que havia alguém na linha retornando a minha ligação.
Fui correndo atender, achando ouvir a doce voz da menina de espírito livre e para o meu espanto era um homem. Achei estranho e achei que era engano, mas o mesmo se apresentou como pai da moça.
Perguntei dela e ele me contou, que a menina sofria de uma doença grave, não tinha amigos, nem animais. Deprimida, se rendeu a doença
e havia morrido no mesmo mês em que parti.
Naquele momento eu entendi, o porque da tal empolgação que a moça havia tido quando me apresentei.
Aprendi que para se ter um amigo não importava como, nem quando, muito menos onde. Mas sim os momentos registrados por ele.
O que tinha sido vivido, o que tinha ficado pra trás, tudo, era parte de uma mesma história, de uma mesma vida e de um mesmo sentimento: amor.
Não perca muito tempo
lendo a história
de alguém
Viva intensamente
de forma inteligente
para que conheçam
a sua.
Cada dia é um recomeço, ou seja, uma página em branco que devemos preenchê-lo e o rumo dessa história fica por conta do acaso, que decide sempre o final feliz.
Protagonistas desta Jornada
A vida tem ensinado que viver requer muita astúcia e sabedoria. Os dias sempre serão conforme o determinarmos. Somos sabedores de que o “nada” sempre será o “tudo” e o “tudo” nosso alimento espiritual. Somos os protagonistas dessa jornada, portanto podemos reescrever os capítulos do nosso livro todos os dias. Nada e ninguém poderá deter o que já está predestinado, mas podemos mudar o rumo da nossa história se assim o acharmos necessário.
“Viver em uma cama de hospital é uma condição não opcional, olhar para os lados, veremos as janelas, mas com um suave ventinho de história dos mestres da filosofia, torna o ambiente menos pesado”
Sua Vida é um Livro
Vocês devem estar pensando...
Como assim minha vida é um livro?
Que tipo de livro seria?
Bom! Você que decide! Você é o
Autor da sua história!
Seu livro pode ser de aventura.
Você viaja, não só pelo mundo, mas
Também nos livros! Adoro conhecer novas culturas, comidas, línguas,
Sentimentos, sensações, etc.
Você adoro conhecer coisas novas e
Conhecer mais e mais a vida!
Pode ser um romance!
Ah! Quem não quer viver um romance
Não é verdade?
Você ama as pessoas a vida!
E você sempre quer ter as pessoas
Que ama por perto! E sempre sonha!
Tem esperança em um mundo melhor
Repleto de amor! Porque você sabe
Que a única forma de melhor
O mundo é o amor
Pode ser um Auto ajuda!
Você sempre ajudar os outros
Dá valiosos conselhos! Até para
Você mesmo (a)! Ajuda os outros
Sem ver seus bens, riqueza ou até
Status! Acha que seu papel na terra
E ajudar os outros para ter
Um mundo melhor!
Pode ser um terror
Você tem medo de arriscar! De
Experimentar novas experiências!
Sempre fica no mesmo lugar!
Você não tem amor ao próximo
E fazer o mal, faz você ficar satisfeito!
Não é compreensivo! Não tem paciência!
Sempre ver a vida do lado ruim
Não tem esperança!
Enfim! Essa pessoa vê o lado ruim!
Pode ser de suspense
Sempre quer descobrir os mistérios
Da vida, sempre quer descobrir mais
E mais!
Existem vários tipos de livros
Mas você que decide o seu livro
A sua história o seu final feliz!
Você tem o poder de transformar
A sua vida e talvez até o mundo!
Então... Faz o bom proveito de
Seu livro!
Todo julgamento alheio sem respaldo dos fatos é na verdade uma confissão, pois carrega na opinião, sua própria história como base!
Minha coleção de tristeza é todo choque de realidade que negociei quando me deram a oportunidade de ser eu
Será que você fala sobre nós? ou assim como eu, você guardou nossa história em um quarto, trancou a porta e jogou a chave fora?
A mudança que uma história pode fazer tem um impacto profundo nos negócios. Transforma os clientes em convertidos. Transformar empregados em evangelistas. Executivos em líderes. Muda a natureza e o impacto do marketing e, talvez mais importante, muda a maneira como nos enxergamos.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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