Histórias
Vejo histórias que se repetem ao som de um bolero, vejo pessoas se perdendo em suas escolhas e por ter seguidos critérios infiéis para seus próprios princípios.
Devemos ser gratos a Deus pelas nossa historias detalhes. Nos detalhes descobrimos o valor de uma realidade. Olhar as diferença que vivemos e jamais se arrepender de nada.
somente agradecer esse é o mistério da vida.
O problema é que as pessoas desistem de ser o que querem para viver outras histórias e contos passageiros e, nessas pequenas concessões, vai se perdendo grandes sonhos, até que nada mais reste, senão, o afago de uma agridoce desilusão.
Quando a menina que ainda existe em mim, lembra-me as histórias, me faz recordar tantos gratos motivos que tive para sorrir, bons tempos que não voltam mais... algumas pessoas diziam que eu vivia no mundo da lua porque eu achava sempre tudo bom, eu compreendia tudo vendo o lado bom dos acontecimentos, me adaptava tão fácil a tudo como se pertencesse as descobertas e pequenas experiências da vida, eu achava que tudo se resolvia com o tempo e com a ajuda dos meus pais, meus super heróis. Eu tinha um combo de alicerce que me deixava acreditar que tudo era possível e sempre seria assim.
Com o tempo, tentando entender os ensinamentos da vida, percebi que tudo muda e é assim mesmo, com o passar dos anos, sofremos perdas irreparáveis... Se perde a genuína infância, a ousada juventude e, inevitavelmente perdemos parte de nós quando perdemos pessoas que amamos... Infelizmente nada é pra sempre, assim como o dia se renova após cada anoitecer, tudo se faz novo e mesmo que pareça, absolutamente nada é igual ao que foi.
Minha menina por vezes chora de saudade acenando com um sorriso distraído quando captura tudo que o tempo levou, eu compreendo. Apenas compreendo que o tempo venceu e nós perdemos.
Há muito tempo sou adepta dos anos contados em histórias. Ninguém conta a vida de verdade em anos. Não são, por exemplo, trinta escolas, trinta casamentos, trinta amigos e trinta tristezas. Até podem ser trinta anos, mas não são os anos que nos trazem significados. E sim as dores, as marcas que a vida deixa e nos faz contar e recontar o que aprendemos com elas. Mas entre tantos antes e depois, sempre há um melhor e um pior de mim. Um que fica para trás e outro que vive no presente.
Quando criança, acreditamos , que todas histórias contadas pelos pais ,são verdadeiras , nos sentimos maravilhados com cada uma delas,seguimos todas orientações e os vemos como indestrutiveis, não acreditamos que eles choram,sentem dor,pois são a nossa primeira descoberta de força e segurança, no princípio da vida ...Todo ser em construção tem um pedacinho de seus pais,até no mais profundo,nem onde eles descobriram ou demoram à perceber ...Nunca diga,onde errei!pois em muitas coisas o amor acertou,mas a educação não é só na infância , o educador passa à ser o educado e o educado à educador, uma balança irreparável do evoluir e regredir, onde só as escolhas definirá os acertos...Tem pessoas que crescem, todos os dias e pessoas que esqueceram de crescer...Ser pai não é só uma palavra é responsabilidade, para todas fases da vida, de filhos para pais e de pais para filhos , quem consegue lidar com cada uma delas,com certeza será um verdadeiro herói.
...e já se passaram tantos anos, tantas outras histórias, tantas águas que já rolaram, tantos motivos para se esquecer, pra se deixar de sentir... mas havia o amor... e quando há amor,ah, meu bem, dai é pra sempre!
Entre telas , pincéis e tintas. Criei.
Fiz minhas histórias gravadas em tempos.
Espalhei minhas obras por ai.
Foram tempos que eu me consumia e esquecia da vida.
Cada obra uma história.
Cada pincelada era a busca da perfeição.
Parei.
Hoje me faço de tela.
Adoro ver as obras de artistas gravadas em minha pele.
Cada história registrada em mim.
Tatuar-se é mais que gravar na pele uma mensagem. É eternizar na carne algo que você acredita com tanta fé que não pode deixar que o tempo apague. É uma forma de louvar ao corpo, dando-o vida e o fazendo-o um recipiente de emoções.
A tatuagem é fruto de dois corações, um que sente, e outro que cria.
Carrego em meu corpo uma imagem que amo não um preconceito.
As nuvens dos meus sonhos sempre são iguais
Sempre contam as mesmas histórias.
Os mares são calmos e quentes.
A terra e fofa é fria.
As árvores não verdes, todas verdes.
No sonho eu falo todas as línguas.
No meu sonho eu canto alto sem abri a boca.
No meu sonho você nunca esta presente.
No meu sonho cansei de procura você.
Cansei de viver.
Quero mais histórias, mais páginas em branco, mais capítulos, mais pontos e vírgulas, mais amor e um café, por favor!
No Brasil é comum ouvir histórias de pessoas que saíram da extrema pobreza graças a uma ideia simples, colocada em prática tão logo tenha surgido a necessidade. Porém temos que ter em mente que empreender não é uma “última tentativa” antes do suicídio, é antes, pensar em como quer viver o resto da sua vida.
acho que percebi que no fundo as histórias do Zé Carioca são o velho combate entre o PT (representado pelo papagaio: vagabundo, acomodado, pobre) e o PSDB (representado por seu sogro, Rocha Vaz: metido, riquinho, TUCANO)
