Ha mil Razoes para Nao Amar uma Pessoa
A mentira é um vício.
Para cada mentira dita,
já há outra preparada para tornar-se convincente.
o mal que se gera é a si mesmo.
Acreditar na própria mentira
é estar viciada nela.
Fácil é entender o que é dito, e impossível é saber o que há dentro do meu coração. Decifre o que te dizem meus olhos...
To apaixonada pelo que há de vir.. Pelo novo, pelo desconhecido que em mim esta aflorando. Por alguem novo, tão novo que me tira o sono... me desconcerta... e me faz me sentir bem e com ciumes, coisa que é ridicularmente feio rs.. Precisa dizer mais alguma coisa? Rs
"Há três caminhos para cair na desgraça: o mais rápido é o jogo, o mais agradável são as mulheres, e o mais seguro é consultar um economista".
Nomeei-te rainha.
Há maiores do que tu, maiores.
Há mais puras do que tu, mais puras.
Há mais belas do que tu, há mais belas.
Mas tu és a rainha.
Quando andas pelas ruas
ninguém te reconhece.
Ninguém vê a tua coroa de cristal, ninguém olha
a passadeira de ouro vermelho
que pisas quando passas,
a passadeira que não existe.
E quando surges
todos os rios se ouvem
no meu corpo,
sinos fazem estremecer o céu,
enche-se o mundo com um hino.
Só tu e eu,
só tu e eu, meu amor,
o ouvimos.
Para aqueles que
desejam o seu mal
lhe desejem todo bem
que há em seu coração,
pois é assim que
desfrutamos da vida
tendo amor a oferecer
para quem nunca o
conheceu
Natal...
Nesta época há algo diferente na humanidade, em todo mundo, em todos os lugares. As pessoas ficam mais solidárias, mais humanas, mais presentes! Por que será?
Acredito que isto tenha a ver com uma manjedoura em Belém, um menino pobre, um homem sábio... O Filho de Deus!
Aqueles que se conhecem há décadas podem se tornar estranhos em um dia. Nós nos encontramos por acaso e podemos nos separar por acaso. Se gostarmos um do outro, continuaremos a nos encontrar; se não o fizermos, então nos separaremos. Não há banquete no mundo que não termine...
Desvelando a Morte: O Caír das Cortinas
A morte há de ser como
O cair das cortinas entre a cria e a criatura,
A parede invisível que nos separa da eternidade,
Podendo assim estar diante do Criador.
O rasgar do tecido fino que separa o agora do infinito,
Revelando a nudez do ser humano,
Deixando para trás todas as bagagens e tesouros
Que acumulamos em vida,
Mas que ali não têm utilidade alguma.
Nesse momento, tarde demais,
Percebe-se o quão fútil pode ser a vida,
E que talvez a morte não seja o problema.
Ela há de ser uma solução,
Uma passagem para o eterno e o desconhecido,
Onde o peso do viver finalmente se dissolve.
Há um lado meu que pede: “Mande tudo para o inferno”. E outro que ainda insiste: “Mais um pouquinho de paciência, só um pouco mais”.
Soltem os prisioneiros
Soltem os prisioneiros
Por todo o mundo
Há prisioneiros
Por todo o mundo
Soltem os prisioneiros do Rio de Janeiro
De Lisboa, Porto, Ofir, Aveiro
Guimarães, Faro, S. Paulo e Timor
Soltem os prisioneiros do ódio e do amor
Me solta, eu sou inocente
Arranca essa mordaça, quebra essa corrente
Essa mordaça que ninguém vê
Essa mordaça que ninguém sente...
Soltem!
Soltem!
Libertem-nos!...
Soltem os prisioneiros
Soltem os prisioneiros
Por todo o mundo
Há prisioneiros
Por todo o mundo
Eu tô sem ar, feito num peixe num aquário
Sem sair do lugar, feito um presidiário
Hã! Pelo que disseram lá no dicionário
Eu acho que me deram liberdade ao contrário
Nós somos livres pelo avesso
Mas o sangue é mais forte que o mar
Navegar é preciso, e a liberdade tem seu preço
Então me prende, pra eu me poder soltar...
Soltem!
Soltem!
Libertem-nos!...
Soltem os prisioneiros
Soltem os prisioneiros
Por todo o mundo
Há prisioneiros
Por todo o mundo
Em busca da verdade correm viajantes
Em busca da verdade ficam prisioneiros...
Em busca do amor dormem os amantes
Em busca do amor ficam prisioneiros
