Grandes Pensadores do Mundo
Nietzsche proclamou que Deus morreu!
Léon Bloy foi mais suave quando disse que
Deus se afastou!
Eu diria, hoje, bem mais consciente que,
Foi o homem do século XXI que virou costas a Deus!
Dentro de mim há um caos eterno. Daquele que segundo Nietzsche gera estrelas. Sinto-me nascendo a todo instante e, ao mesmo tempo morrendo.
Quando um filósofo como Nietzsche obtém, assim, a hiperconsciência, tudo isso não funcionará a menos que se obtenha primeiro a autoconsciência, para que se saiba como ela funciona.
Sintetizando a ideia de Freud, Nietzsche e Sartre sobre o ser humano, somos um ser egoísta que não ama ninguém e só deseja saciar seus desejos sexuais.
Para Nietzsche, usar máscaras para disfarçar quem somos é comum, estaria ligado a personalidade do indivíduo. E de certa forma, creio que assim é. Para Kierkegaard, "quanto mais bem enigmágtica for suas máscaras, mais chances de sucesso você terá".
Eu, todavia, penso que a respeito de ser bem sucedido na existência, naquilo lhe me parece bem comum fazendo uso das máscaras, durante boa parte de minha caminhada, afirmo que além de ser viciosa, ela exigirá de você cada vez mais uma melhor performace para melhor se adaptar ao papel social. E quanto mais sincera for a pessoa disposta a este modo de viver, mais dramática será a saga para se adaptar ao mundo de ilusão cujo fim é um caminho de morte, morte do ser. Ser quem se é!
Pois é Niet ( Nietzsche) talvez no âmago de sua amargura tenha perdido a fé, sei que acreditar no que não se vê é para loucos ,loucos,que transcendem a lógica humana...
Se a mulher foi o segundo erro de Deus, o homem foi o primeiro. - Em resposta à Friedrich Nietzsche -
De acordo com Nietzsche há sempre alguma loucura no amor, mas há sempre um pouco de razão na loucura.
Emoção e razão, teriam realmente algo em comum?
Já perceberam que a maioria de nós não conseguimos lidar com essa comunhão?
Alguns estão profundamente apaixonados, enquanto outros racionais demais; é como se fosse necessário fazer uma escolha radical e isolada, talvez, pelo simples fato que atribuíram ao amor o sinônimo de sofrimento e a razão o de egocêntrico.
No final, nem um lado vence e feliz aquele que conseguiu andar de mãos dadas com a razão e a emoção!
A resposta que tanto você procura? Está no sentimento que você anula e outras na razão que você não escuta.
Nietzsche está morto: e, apesar da distância entre o céu e a Terra, talvez agora ele veja a sombra de Deus refletida nos Homens.
Eu gostaria de lembrar o que esqueci, assim eu seria um sábio. Mas, segundo Friedrich Nietzsche perderia algo bom para a vida - diversão: “A vantagem de ter péssima memória é divertir-se muitas vezes com as mesmas coisas boas como se fosse a primeira vez.”
Nietzsche diz que mesmo as mulheres que diz amar são as mesmas que irão de dilacerar com as garras afiada.
Entre Salomão e Nietzsche, a Senda do Poeta
Ser poeta não é ser um sábio, embora o poeta caminhe com os olhos cheios de mundo.
Ser poeta é, talvez, saber desviar dos abismos do saber.
Salomão provou de tudo: da carne e do vinho, da justiça e da insônia. Escreveu provérbios como quem grava cicatrizes em pedra. No fim, chamou tudo de vaidade. Mas errou — não porque ousou saborear o mundo, mas porque se esqueceu de manter acesa a lâmpada interior. A sabedoria sem direção vira labirinto. E o poeta não pode se dar ao luxo de se perder.
Nietzsche, por sua vez, levou a lucidez até os ossos. Arrancou o véu de todos os ídolos, inclusive o de Deus. Mas pagou um preço alto: foi vencido por aquilo que desejava superar. Ficou só, dentro da própria mente — uma caverna onde ressoavam apenas os gritos do seu gênio cansado.
Eu não quero ser como Salomão, que confundiu sabedoria com impunidade divina.
E também não quero ser Nietzsche, que confundiu liberdade com exílio da alma.
Quero escrever versos que me mantenham de pé.
Quero uma poesia que não apodreça, que não me transforme num profeta vencido pela própria visão.
Quero a palavra como caminho — não como cova.
Porque a verdadeira maturidade não está em saber tudo, mas em saber o que deixar de lado.
E a verdadeira poesia não nasce do delírio nem da vaidade — mas do silêncio que vem depois de ver demais.
Friedrich Nietzsche: 'Aquilo que se faz por amor está sempre além do bem e do mal.'
Bom.
Bem e mal, conceitos humanos ilusórios, criados apenas para a coexistência pacífica.
Amor, uma emoção semi-natural, gerada de um falso entendimento e de uma emoção como nucleo base.
Logo, o amor em qualquer coisa está acima do bem e do mal, desde que você não destrua a coexistência — ou se o fizer, cabe a você criar seus próprios limites.
Friedrich Nietzsche: "Aquilo que se faz por amor está sempre além do bem e do mal."
Amor = Medo.
O medo "humano" é a verdadeira essência da forma humana—é a emoção central e primordial. O amor não passa de um derivado do medo, e dele surgem todas as outras emoções. Logo, quem compreende isso já não valida mais a teoria.
Porém, para as pobres almas que não entendem, a frase ainda serve.
Talvez minha intençao não seja invalidar a frase de Nietzsche, mas provar que ela reflete um ideal, enquanto a minha expõe o mecanismo oculto por trás desse ideal. Ambos os pontos coexistem—o amor pode ser tanto um derivado do medo quanto algo que, em raros momentos, supera sua origem.
"Nietzsche, em sua genialidade incendiária, gritou que Deus está morto, e nós, órfãos do divino, inventamos novos ídolos — o progresso, a ciência, a glória — mas eles também se mostram falíveis, tão frágeis quanto nós."
Nietzsche, no livro “Humano, Demasiado Humano”, incorreu em uma falácia de equívoco ao afirmar que “a vantagem de ter péssima memória é divertir-se muitas vezes com as mesmas coisas boas como se fosse a primeira vez” porque bem sabemos que na realidade ter péssima memória pode ser uma desvantagem que ocasiona várias vezes um sofrimento com as mesmas coisas ruins como se fosse a primeira vez.
Pinochet e Nietzsche
As ideologias dominantes são as ideologias das classes dominantes. Quem fica sofrendo por falta do bem comum, são idiotas para proteção e expansão do capital predatório implantado por Pinochet. Nietzsche, retoma este tema na suaGenealogia da Moral; o rebanho é conduzido pelo pastor. O rebanho não questiona o pastor, na verdade, ele nem mesmo sabe sobre o que o pastor fala, apenas segue o caminho previamente traçado por este. Nietzsche a chamará de moral do rebanho. Obviamente, o ponto trabalhado por ele não é a maioridade e sim a moralidade. Enfim, pela formação fenomenológica existencial já sabe às direções da massa. Sabia que seria neutralizado esforços da esquerda chilena depois de terem primeiramente embrutecido seu gado doméstico e preservado cuidadosamente essas tranquilas criaturas a fim de não ousarem dar um passo fora do carrinho para aprender a andar, no qual as encerraram, mostram-lhes, em seguida, o perigo que as ameaça se tentarem andar sozinha.
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