Gestos
No mundo ainda encontramos pessoas nobres de espíritos, seus gestos são simples, porém ricos em benevolência. Esses indivíduos fazem o bem não para parecerem generosos, ou por aplausos.Mas sim por fidelidade e dignidade.
Faltou aquele brilho no olhar os abraços apertados as palavras doces os pequenos gestos, alguns conselhos o afeto a consideração a presença e os momentos felizes na verdade faltou o amor. Resumindo faltou você!
Constantemente se fez verdade ao seu coração a persistência do meu querer lisonjeando seus gestos singelos e carinhosos que me conquistaram.
Minha inspiração transpôs coletânea de contos e crônicas aquecendo-lhe o coração.
O amor que sinto é obstinado á conquistar teu coração extremamente justo nos sentimentos que busco em você.
Sentada à mesa ao jantar, perfeita na metáfora dos gestos; pegando o suco, molhando os lábios, encanto abrupto nos calores honestos. Sei dessa vida o meu vagar, sinto-me amar e vou dizer: tenho prazer nos excessos dos seus ardentes hinos, sendo inteiramente felina nas horizontais de prazer.
Prefiro uma palavra afiada dita com sinceridade , do que gestos bondosos, dizeres melosos, ditos e feitos com falsidade.
Ando procurando palavras que possam descrever o que tanto tento dizer por gestos; mas há aqueles que dizem que apenas um gesto fale por mil palavras, então, faz assim chega mais perto que eu faço o resto.
Meu silêncio
Me calo...
Diante de incertezas
Palavras que me machucam
Gestos que me fazem sofrer
Me calo...
Diante da falta de amor
Dos tormentos que me trazem dor
No momento de ódio e rancor
Me calo...
Quando há sofrimentos
Mal sentimentos
Me calo...
Na falta de carinho
Um gesto de ignorância
Arrogância
Pouca flor , muito espinho
Me calo...
Se não for pra te amar
Me calo.
As vezes não é preciso tanta coisa pra mostra que se ama.os mais simples gestos amadurece cada vez mais o amor...
"Através de pequenos gestos, as pessoas mostram seus grandes defeitos ou suas grandes virtudes como ser humano.
Mas sempre somos surpreendidos, seja pela pequenez e pobreza de espírito ou pela grandeza de sua generosidade e valor."
Para que possa saborear o fruto do teu amor,
antes de mais em gestos simples e delicados
tens de o semear em ti....
Incredulidade quanto ao outro é uma virtude desnecessária aos fracos, hesitar seus gestos amistosos é mais que individualidade, é sinceridade frente ao sentimento universal: medo.
Tema o que não é só seu, o que de alguma forma, direta ou indiretamente, dependerá do outro. Pense e certifique-se de que só há uma certeza- o outro é pura incerteza. Ele é o lado preguiçoso do seu eu, o lado que não se preocupa com você, o lado que não atingirá ele. Justifique-se ao mundo? Não espere que o questionador irá ouvir sua resposta. A pergunta é a resposta de que ele já tem a resposta. Você não acreditará no próximo, quem irá acreditar em você? Eu? Despedacei minhas crenças no momento que comecei a redigir esse parágrafo. Jogarei ao terminá-lo. Sou pobre criatura, direcionada em um caminho sem direção. Cega pelos rumores de que há sentimento dentro da podridão humana. Cérebro é um canal que se assemelha ao intestino grosso. Mensagens , pensamentos são excretos que o homem começou a valorizar com a genialidade de outros frente a invenção de máquinas, criou-se tempo. Tempo para ser desperdiçado. Tempo que o ócio criativo é fachada. Sejamos honestos, se isso for possível, nascemos para saber, ou para desconhecer? Quanto mais penso que sei, mais me distancio do que é real, puro e concreto. O ser humano seco, bêbado, se tornou mais interessante, mais sábio, menos tedioso. Sou uma divindade ao mesmo tempo que não sou interessante. O que resta da minha sabedoria universal? Medo. Minha identidade se perdeu frente ao certificado de postura e ética humana. Enquanto anulei as verdades do meu eu, fui imaginando que seria recompensada pela cegueira do homem. Perdi a minha identidade a troco de nada, esmolas que nem beiram a compaixão. Sou odiada pela minha própria alma, se a tenho, sei que essa se encontra a beira de um colapso nervoso, cansada da minha mudança de humor, eu, sociedade, eu, sociedade. Me considere anulada, apolar, neutra quando eu deveria reinar sobre eu mesma. Me vangloriando e me amando como uma verdadeira narcisista. Mas eu decidi esperar o elogio de quem nunca me enxergará como ser humano necessitado de elogios. Pobre eu. Menos narcisista do que nunca. Mais precária do que os pobres humanos. Se não fosse humana diria que as pessoas mudaram o seu curso de vida porque foram submetidas ao que elas nunca viram- amores, paixões, desejos. Mas sei que isso foi livre arbítrio. Cansei das minhas paixões, se não sou apaixonada por mim mesma, não quero dar ao outro a sensação do que não tive. Veja minhas lágrimas, eu sei que não vê. Sinta minhas lágrimas, eu sei que não sente. Mas eu sinto que estou desmembrando, aos poucos vejo que não tem saída para um planeta veiculado ao dinheiro. Pago minhas contas só para não precisar receber uma ligação. Se eu pudesse receber uma ligação do outro planeta, eu pediria que eles se informassem mais e se desenvolvessem em um pequeno período para eu ter a opção de apertar o número 1 e começar uma vida nova. Uma vida que mereça ter nome próprio. Eu não tenho nome próprio. Eu tenho identificação. Desde pequena me perguntam o que eu queria ser... agora eu não sei o que fui. O que vou ser. E se vou ser. Pra que tanta pressa pra chegar, sendo que a pressa só atrasa e impede que você chegue. Se hoje não sei mais o que sou, é porque procurei cedo demais quem eu era, e me perdi. Enquanto poderia desenvolver... procurei saber. Quem sabe demais, nada sabe. Quem tem demais, nada tem. Eu não sei e não tenho. Pobre criatura. Pobre alma. Tomo café de ousada. Tomo café para estar atenta a um mundo em que ninguém sabe da minha existência. Prove a minha existência que eu irei provar que você se esqueceu de comprovar a sua. E você desistirá de mim. Certo de que você é mais importante. Claro que é. Mas para mim você não possui sentimentos. Para você eu não os possuo. Somos seres que anulamos a existência dos outros. E ainda procuramos pela resposta de uma pergunta tão óbvia: Por que há solidão? Solidifique-se de que só há conjunto quando considera-se o elemento. Eu não te considero. E será difícil passar a te considerar. Antes de te considerar preciso ser considerada. Hoje não se dá nada de graça. Ingenuidade passou a ser bestagem, feiúra, burrice. Portanto, a ingenuidade deixou de existir. E a solidão passou a intervir nas nossas vidas. Antes vida. Hoje hibernação.
Atitude
A atitude e os gestos do homem revelam o caráter e a personalidade que ele tem. Pois sua palavra, sê verdadeira, vale mais que uma montanha de livros.
A maior virtude do homem é o caráter, a palavra. Quando ele perde isso, uma grande erupção estoura entre a montanha, tornando-a cheia de manchas e bolhas; sua palavra perde o valor, então sua dupla personalidade é revelada pelos seus gestos e atitudes.
Quando o homem chega a este ponto, vira alvo de críticas, tornando insignificante. Pois todos já o conhecem por demonstrar-se egocêntrico, não respeitando o próximo nem os seus direitos. escritor: H.A.A
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