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A humildade é o que dá o direito a honra. Como seres humanos que somos, estamos sujeitos a cometer todos os tipos de erros possíveis. Por isso, nem adianta se achar melhor que o outro, porque definitivamente ninguém é. Por outro lado, são os erros que nos moldam numa pessoa melhor (que nós mesmos) e mais humilde.

O sangue é sagrado
cultuamos o sangue
pela imortalidade
vemos humanos se rastejarem
sinta tudo lhe ofereço
esta no sangue
longe dos mortais
seu prazer meu alimento
grite uma ultima vez
saiba que vida se foi
se banhe em vida
para aquele estão mortos,
lembre se tudo questão de livre arbítrio.
por celso roberto nadilo

Como Albert Einstein propôs que deveríamos expandir o círculo de compaixão; não só por seres humanos, mas por todos animais, pela natureza, pelo nosso planeta; esse círculo sempre começa e termina em nós; nós somos a compaixão revelada, exemplificada, praticada, compartilhada, irradiada e contagiante.

Parece que quanto ficamos mais humildes, ficamos, mais humanos também! Não aquela humildade tola que ensinam, de ser submissivo ou de vitima da vida! Mas a humildade de reconhecer à vida com suas fragilidades, com seus percalços, com suas riquezas, com seu processo! Faz-me sentir mais leve, mais livre e solto!

ACREDITAR,CONFIAR
Pessoas ou seres humanos pensam que um dia sua mascara jamais ira cai, mas aquele que acredita em anjos e na benevolência, acreditam que estarão acima de tudo e de todos... Mas a verdade sempre impera sobre tudo e todos e nas bondades que Deus nos própria. Sempre PLANTE O BEM, QUE COLHERÁ o BEM.

Só seremos verdadeiros humanos e verdadeiros educadores quando nos conscientizarmos e nos comprometermos para com o valor e a defesa das questões ambientais, pois, precisamos zelar pelo meio ambiente, respeitar o planeta Terra, a natureza que é onde vivemos, o chão que pisamos, o ar que respiramos.

Se não incluirmos Deus em nossas vidas, qual será a diferença entre os humanos, os insetos ou, os animais? Um paralelo entre o comportamento de determinados grupos humanos e o comportamento dos seres “inferiores”, perceberemos a diferença. E se insistirmos na observação, desejaremos ser um deles!

Impressiono-me com o esforços que os humanos de hoje, para chamar a atenção. Uma dificuldade de pensar no óbvio, ou a ignorância de enxerga-lo. Realmente percebo que hoje o que mais define alguém em suas sumas qualidades é a forma em que essa pessoa repercute em forma de marketing, e talvez a propaganda seja enganosa.

Os seres humanos tendem a dar maior consideração à parte ruim das coisas desconsiderando as boas em um determinado contexto. Em pessoas, veem os defeitos e se esquecem das qualidades. Momentos, lembram-se dos ruins e se esquecem dos bons. Vida, lembram-se das derrotas e se esquecem das vitórias.

Eu gostaria de entender o porque de os humanos nos acharem fofos quando nos tiram de nossas mães, nos acorrentam, nos jogam em gaiolas e exigem que cantemos, que peguemos bolas. Senta, levanta, late, canta, seremos seus escravos pela eternidade? Ou só até eles forem buscar outro filhote na maternidade?!

Acostume-se com aquilo que você busca. Nós seres humanos, instintivamente nos afastamos daquilo que nos ameaça ou faz nos sentirmos desconfortáveis. Por isso, é importante que você habitue-se com aquilo que busca. Você não pode querer ser rico, se foge da riqueza por sentir-se desconfortável diante dela.

”O primeiro instrumento para o estudo de ciência política é um amplo conhecimento dos tipos humanos possíveis. O primeiro requisito, em ciência política, é uma ampla experiência literária. Essa experiência literária permitirá que o estudioso reconstrua imaginativamente os dados que sempre faltarão no estudo das comunidades políticas”.

Uma das maiores dificuldades dos seres humanos é aceitar a liberdade. Muitas vezes preferem criar muletas, apoios e não sentirem a vertigem de quem de repente se vê livre. É mais fácil criar amarras para alimentar a sensação de que tem onde se apoiar. Para andar em liberdade há necessidade que comecem a caminhar sozinhos, sem se escorar nas paredes

NÃO EXISTE igualdade entre seres humanos. Existe TRATAMENTO IGUALITÁRIO diante da lei. Sempre que se quis "igualar" seres humanos - que são naturalmente únicos - se violentou a liberdade e a individualidade, solapando a todos pela régua da mediocridade, sufocando talentos e dons individuais. Vide os regimes comunistas/socialistas.

Nós seres humanos adoramos bancar Deus ou dizer à ele o que deve ser feito, baseados no nosso sistema de crenças, na nossa própria realidade (dor ou prazer) e egocentrismo. Julgamos à tudo e à todos o tempo todo. Somos os "donos da verdade" . Que julgamento você me dá hoje? (Aline Brown)

Somos humanos e é por isso que temos o direito e o dever de crescer todos os dias. Posso deixar para trás caminhos, que sempre percorri, mas posso aprender a trilhar um novo caminho. Entretanto, só eu posso decidir por este renascer diário.
Marilina Baccarat no livro "Pelos Caminhos do Viver"

Sinto-me cada vez mais distante dos humanos e suas emoções. Sinto-me tornando mais fria, imune ao seus amores e dores. Começo a ver as pessoas como um problema que está por destruir a eles mesmos. Não entendo. Me irrito. Quero sair deste planeta. É insuportável ver tanta discórdia, tanto egoísmo e tanta falta de empatia.

Princípios

Claro, que a vivência dos humanos,
Tem suas regras, onde quer que se vá.
Mas princípios, não se fazem,
Se trazem,
Dentro do peito dos seres,
Que não se cobrem só com panos,
Mas com o manto,
Da honestidade que se dá,
Pelo berço,
Que os tenha embalado no início desta vida,
Que eterna, não será.

Se emocionar e representar através do choro é uma característica somente dos humanos que eu saiba , o problema é sobre o que se está se emocionando, não são as lagrimas que indicaram o caráter da pessoa, existem muitos atores por ai, como também tem pessoas que choram até lendo bula de remédios.

O seres humanos costumam confundir a “felicidade” com “alegria”.
A felicidade não é algo que sucede e nem depende dos acontecimentos externos, diferentemente da alegria que está totalmente relacionada aos acontecimentos externos. Quando esses acontecimentos “param” de acontecer em nossas vidas, também “para” a nossa alegria em vivê-la.