Frases sobre cidadania para ampliar sua visão sobre direitos e deveres
Quem é de Marte é de Marte mas quem é de Arte vive generosamente fazendo arte sem parar em todo o lugar.
Toda medalha e condecoração, que não trás consigo o eterno compromisso moral de multiplicar exemplos, do bem e do bom, pelo qual foi outorgado, não vale nada, é em si mais um pedacinho de pano colorido e de metal enfeitado.
As Culturas Populares, sempre vão ser o lado mais forte de nossa verdadeira identidade, de nossa brasilidade e soberania cultural.
Sem investimentos na educação, na arte e na cultura, mata se a verdadeira liberdade e a soberania das escolhas, ficando bem mais fácil a dominação por qualquer um para qualquer direção, sem incomodas resistências.
Brasil, ofereça uma melhor educação para nossas crianças e teremos melhores cidadãos brasileiros, amanhã. Sem isto, deve se pensar construir desde já mais presídios e sanatórios.
A arte e a cultura mais que só avança perante ao novo. Ela em si por tempos retrocede ao velho, resinificando o que já existe e foi feito por futurismo no passado, mas que começa a fazer mais sentido perante o hoje, diante da contemporaneidade.
A arte, a cultura e o patrimônio no Brasil ainda é um vasto oceano bravio por causa de teóricos vaidosos chancelados navegantes distantes da realidade.
A verdadeira vida em cultura não é feita de cargos, de funções e muito menos projetos remunerativos. A verdadeira vida em cultura é uma atmosfera existencial e seu percurso um comprometido sacerdócio.
A corrida tecnológica acelerada cada vez mais oprime, distancia e desusa todos os tradicionais métodos de educação, evangelização e fortalecimento do ser responsável e cidadão participativo em qualquer cultura.
Políticas públicas de cultura assistencialista geram votos e dependência política, mas as de cidadania geram correntes de pensamentos livres e soberania.
Economize luz 💡 com alta ou mesmo sem alta, a Natureza chegou no limite. Pela continuação da vida e do progresso, se esforce para economizar luz💡!
Acredito na arte na sociedade contemporânea do seculo XXI que também desempenhe o papel transformador como plataforma de massa para educação, inclusão social e de gêneros, diminuição da miséria e fecunda cidadania.
O ativismo cultural politico é a parte mais covarde de plataforma doutrinaria frente a uma população carente de oportunidades.
Se o sistema educacional dos CIEPs idealizado por Brizola, Darcy Ribeiro e Oscar Niemeyer tivesse prosperado, a juventude carioca teria tido uma grande e efetiva chance de ser hoje cidadãos livres com saudáveis opiniões.
Acredito que o que escrevo é uma forma de exaltar e defender a dignidade e a cidadania, que nos estão roubado
dia-a-dia, sorrateiramente, impiedosamente.
Sem elas, o que nos restará?
Shakespeare nos responde:
'Dignidade, dignidade, dignidade, roubaram a minha dignidade, a parte imortal de mim mesmo, e o que resta é bestial.'
O exercício da cidadania se efetiva através de tudo aquilo que ajudamos a fazer em prol da coletividade a que pertencemos, garantindo direitos e favorecendo o cumprimento de deveres. Dessa forma, a cidadania não se constitui apenas de algo que precisamos adquirir, mas de um contexto que devemos ajudar a construir.
Se a cidadania e a ética não imperarem, a inclusão continuará sendo um mito, como consequência de uma escola que prega a profecia de que a criança aprende com a própria experiência, mas, se não cumprir o seu papel de integradora, promovendo o processo ensino-aprendizagem num ambiente agradável, esse crescimento dificilmente acontecerá.
O Brasil precisa de uma revolução de cidadania, à maneira da revolução francesa, uma revolução das mulheres, já que não existem homens nos três poderes nem nas forças armadas, uma revolução do povo sem lei, uma revolução da moral republicana contra a anarquia institucional!
Nietzsche.
“eu ouço falar muito de educar para a cidadania. Não é. É educar no exercício desse princípio de que individualmente sou responsável pelo meu coletivo. Minha liberdade começa onde começa a liberdade do outro. Questão de solidariedade, empatia. Competências do século 21, pelo menos na teoria”.
“Se há um termomêtro para medir o grau de cidadania de um povo, o trânsito certamente encabeça a lista de itens culturais que fazem isso com precisão: constitui-se dentro do espaço público, lugar de encontro entre classes sociais distintas, e requer um convívio igualitário, com Leis que valham para todos e que sejam respeitadas”.
