Sobre a vida: frases que capturam a essência de viver

"Quem observa o Mundo aprende a viver..."

O gato tem sete vidas
O ano 365 dias
A nossa vida não sabemos quantos dias
E os dias cada qual com suas 24 horas
E afinal,
Quantas chances ainda temos?

Não permita que sua dor trace o caminho que você deve seguir.

Na vida, o que mais me chateia é que quando faço as coisas corretas ninguém me aprova ou aplaude, porém, quando erro todo mundo cai em cima de mim dizendo que já sabia que não ia dar certo.

O bom de quando era criança era ficar doente e encontrar a cura, tão logo alguém dissesse que me levaria à farmácia para tomar injeção.

Seguro de vida é bom só quando a gente paga, é ruim quando a gente precisa dele.

Antes de estudar a Bíblia eu me preocupava com a morte. Agora não me preocupo mais, porque sei que todos nós vamos morrer algum dia.

Porém, me preocupo agora com a segunda morte, pois sei que alguns passarão por ela e irão para o fogo, junto com Satanás.

O meu tempo presente é a vida que vai passando...
A saudade que vai batendo...
A angústia que vou vivendo.

A gente nasce, cresce e morre. Mas se nada fizer na vida fica parecendo que nem passou por ela.

Não ser revoltado é o primeiro ensinamento para ter uma vida sadia, também não sentir insatisfação e ter uma vida o mais independente possível.

Momentos que antecedem o término do ano velho e início do ano novo. Que estarão tramando para o ano seguinte aqueles que só pensam em guerra? E durante quanto tempo permanecerão dormindo os que pensam em paz?

Quero trabalhar para viver, não viver para o trabalho.

Importa mesmo é que a vida acontece no inesperado e
vivê-la é o melhor presente."

Também me acho confuso para os dias de hoje...
pois adoro o que a maioria chama de: NADA.

Muitas vezes a vida nos derruba de um penhasco, para que possamos sentir o vento no rosto, o medo no coração e valorizar o quanto é bom viver!

Precisamos resgatar os valores perdidos, concertar os erros cometidos e restaurar o amor que nos foi concedido.

A dor é aquela descrita pelo doente.

Afinal, ele a sente e a descreve como aparece em seu corpo e o impede de trabalhar.

Deveriam os médicos peritos respeitar o doente, em vez de brincar com o sentimento deles e escrever relatórios favoráveis às seguradoras e aos patrões.

Não vivo de escrever. Vivo quase que para escrever.

Se há para mim alguma aventura, é a aventura da escrita. A escrita é o sustentáculo da minha solidão.

Às vezes vou escrevendo tão calmo e tão vagaroso, tão simples e silenciosamente, que penso atingir a morte, a nulificação, o Nirvana oriental.