Frases contra o Cristianismo

A conversão ao Cristianismo é um processo contínuo. Os frutos do Espírito devem refletir o caráter do Cristão. Contudo existem àqueles que, ao invés de imitar JESUS CRISTO, imitam o discípulo Pedro, pisa no calo dele! Discorda, desagrada só pra ver! A velha natureza aparece logo! Tem muito lobo disfarçado de ovelha por aí!

⁠Nunca na história do cristianismo a geração atual frequentou tanto igrejas e cantou tanto; santo! santo! é o Senhor e foram tão ignorantes no que se trata ser discípulos de Cristo, segundo o próprio Cristo ensinou.

O que nos falta não são igrejas e louvores, mas Cristo que nos faz ser mais humanos uns com os outros.

⁠Cristianismo vivo é definido pelas boas ações, atitudes e obras, pela fé, obediência e confiança nos ensinamentos, nos propósitos e nos conselhos apostólicos, andando, na luz, no poder e na sabedoria de Deus, vivendo na santidade, na paz e na direção do Espírito Santo e cumprindo a doutrina, o altruísmo e a missão de Cristo.

⁠Que nada venha a expulsar a sua coragem, ousadia e intrepidez espirituais, pois o seu cristianismo depende destas virtudes para galgar degraus ainda superiores sobre as dificuldades e as desculpas dos covardes, dos fracos e dos tímidos, que arrastam almas ao fracasso, às derrotas e ao desânimo de viver uma existência coroada de vitórias.

⁠Cristianismo, Hinduismo e o Islamismo são as três religiões com os maiores números de adeptos em todo o mundo. Elas possuem três explicações diferentes para o surgimento deste nosso Universo, da vida e do ser humano.
Qual estará certa?
E as outras religiões também com explicações diferentes?

A Verdade

Temos grandes místicos, nas religiões do: Cristianismo, Budismo, Hinduísmo, Islamismo e Judaísmo. Alguns foram: Buda, Confúcio, São Francisco de Assis e outros mestres. Jesus Cristo porém não foi místico, mas foi fiel à verdade. Ele veio para testemunhar da verdade. Ele é a verdade. A verdade opõe-se ao Misticismo.

⁠⁠⁠O cristianismo não é um clube, ser cristão não é uma filosofia de vida, muito menos uma teoria em que apenas diz: Eu creio, eu amo, invés disso vive a realidade da fé e o amor. Ser cristão não é ser de vez em quando, é sempre. Ser cristão é ter sido encontrado por Jesus e a partir daí, deixar sua vida ser configurada com a d'Ele.

⁠⁠No Cristianismo, a base de nossa fé se baseia no amor incondicional de Deus, e semelhantemente, amar o próximo.
Suportar uns aos outros é quando ainda resta um pouco de amor no coração, agora, se não suporta, é um forte indício que o coração não foi moldado nos moldes do evangelho.

(DVS)

⁠Dizer que é "pentecostal", e não suportar o seu próximo, é viver um "cristianismo falsificado"!

"Se alguém afirmar: "Eu amo a Deus", mas odiar seu irmão, é mentiroso, pois quem não ama seu irmão, a quem vê, não pode amar a Deus, a quem não vê". (1 João 4, 20)


(DVS)

⁠(…) Em muitos casos, o cristianismo é um sossega-leão em sentido de tranquilizar. (…) Participando dessa religião, também é comum ocorrer de se camuflar diante de si e de outros cristãos o quanto se é selvagem naquela perspectiva. (…) Pode se tornar inimigo da sabedoria acreditando estar fazendo a vontade de Deus.

⁠No cristianismo não há espaço para conclusões do tipo: "mas eu penso que...". Nosso pensamento deve estar cativo ao conhecimento de Deus revelado em sua Palavra, para que sejamos obedientes a Cristo (2Co 10:5). Devemos trocar o "mas Eu penso que" por "mas está escrito". O contrário será sempre uma heresia.

Não é Jesus que afasta as pessoas da igreja, nem tampouco o evangelho ou a ideia do cristianismo, mais sim os hipocritas que encontramos dentro! Esses estão mais perdidos do que quem está fora e ainda tem capacidade de não só afastar, mais como criar uma imagem ridícularizada da igreja de Deus. Jesus é somente amor! O que você tem propagado?

⁠Poucos sabem, mas a primeira obra de teologia sistemática no Cristianismo foi escrita por Philipp Melanchthon quando tinha 24 nos de idade. Melanchthon foi discípulo, sucessor e braço direito de Lutero na reforma protestante. Melanchthon tinha uma visão teológica parecida com a Ortodoxia e com o que ficou conhecido posteriormente por Arminianismo.

O cristianismo destruiu de forma terrena e não divina no homem a sua essência de ser livre. E a sociedade de forma espiritual.
Não és difícil para o homem ser dono de si mesmo. Mas a mente não és tão forte ao ponto de domar o homem animal. Porém mais cedo ou mais tarde ou talvez nunca. Só a vida teria esse tal poder.

O Cristianismo é uma religião monoteísta que adora Jesus, Maria, Davi, Moisés, José, Reis Magos, Sansão e uma infinidade de outros santos criados pelo catolicismo e a todos esses é dedicado feriados, orações, templos, sacrifícios e oferendas.
Fico a pensar no que seria dessa religião se ela fosse politeísta

O cristianismo, se visto da costa e de certo ângulo baixo, pode parecer um mar de águas algo turvas e algo turbulentas. Mas há areia nos teus olhos: nunca houve conjunto de ideias mais simples, orgânico e conclusivo sobre o homem e sobre o tudo, nos limites do tudo que alcançamos ou somos permitidos a alcançar.

A utópica, louca e absurda novidade deste “cristianismo” moderno chegou num limite tão fedenho que a chamada “igreja” se orgulha de ver seu “líder apostólico” espiritual chegar no culto de helicóptero, mesmo que nas casas dos mais simples dos irmãos desta mesma comunidade estejam faltando-lhes o alimento diário!

SUBSÍDIO PARA REFLEXÃO
O cristianismo (verdadeiro) para conseguir entrar em Roma pagou um preço alto, mais muito alto. Roma “filho” da Grécia, Grécia de Sócrates, Platão, Aristóteles, ... teve que se adequar, aperfeiçoar-se as ideologias herdadas por Roma. Herança de uma verdade deturpada.

Toda educação que se dissocia dos princípios norteadores do cristianismo, fundamentados no amor a Deus, aos pais e ao próximo, não pode ser confundido com ética social cristã, pelo contrário, a mesma é considerada uma educação reprovável e inadequada para a formação de um indivíduo ocidental.

Certamente, sem a crença
na ressurreição, é inexplicável a expansão do cristianismo
após a morte de Jesus e, por sua vez, é
evidente que não foi a fé que produziu a crença
na ressurreição, mas foi a convicção nessa crença
que dissipou a incredulidade e o desânimo dos
discípulos e gerou a fé.