Foi Deus que fez o Vento

⁠[Verse]
Eu vejo a dor em seu olhar
Você foi tudo pra mim
Eu não quis te desapontar
Mas o nosso fim chegou assim

[Verse 2]
Prefiro manter-me distante
Pra te poupar da mágoa
Meu coração segue errante
Nessa noite que deságua

[Chorus]
Eu escolhi sofrer sozinho
Pra não ver você chorar
Prefiro magoar a mim
Do que ver teu sofrer no ar

[Bridge]
As memórias vão ficar
E o tempo vai curar
Mas essa dor no peito
Nunca vai se apagar

[Verse 3]
Entre sombras e lembranças
Encontrei a minha paz
Mesmo com esperanças
De um dia te ver mais

[Chorus]
Eu escolhi sofrer sozinho
Pra não ver você chorar
Prefiro magoar a mim
Do que ver teu sofrer no ar

Composição Valter Martins

⁠A televisão nunca foi tele visão, ela é apenas revisão e reforço de crenças.

⁠A primeira cova foi o ovo, e você renasceu.

⁠Quanto mais você erra, mais você… Alguém me explica? Ele errou todas as questões e foi reprovado.

⁠Nunca foi apenas sobre respirar; sem inspiração, você não se sentirá parte da conspiração divina.

⁠Não importa para onde você vá, seja para o outro lado da rua ou até Marte, nunca foi sobre as viagens em si, mas sobre o viajante e as companhias. A vida é a maior de todas as viagens — transforme cada trajeto em algo inesquecível e pleno de significado.

⁠Por pior que pareça, hoje foi apenas mais um dia como qualquer outro, que você decidiu chamar de ruim. Amanhã será diferente, se você permitir.

⁠Estamos em um mundo de contrastes, entre a fome e a fama, a escassez e o excesso, como sempre foi. Ainda assim, o dia amanhece pleno de gratidão, desafiando todo senso comum.

⁠A fé só se torna viva quando é verdadeiramente acreditada. Nunca foi falta de fé, mas o esquecimento de quem realmente somos.

⁠Nunca foi sobre o medo de cair, mas sobre o temor, disfarçado, de ousar voar; pois realizar algo grandioso requer uma transformação das crenças limitantes, abrindo caminho para novas possibilidades e potenciais.

⁠Toda identidade limitada foi imitada e, por isso, carece da autenticidade necessária para alcançar uma expressão verdadeira do ser, impedindo a realização plena de seu potencial único.

⁠Nunca foi sobre cair, fracassar ou perecer, mas de ser conduzido em direção à grandiosidade.

⁠Nunca foi sobre o perigo, mas sobre o medo de abraçar a felicidade.

⁠Giordano Bruno foi para a fogueira por dizer que o Sol é uma estrela. Que surpresa assustadora causaria se disséssemos que também somos feitos delas? As crenças limitantes oferecem conforto aos corações temerosos.

⁠A chuva nunca foi choro; é o suprassumo celestial, uma sinfonia líquida que nutre a terra. Melhor do que dançar sob a chuva é dançar com a chuva.

⁠Foi somente após completar 50 anos que aprendi a usar mais meus olhos do que minha cervical durante as caminhadas. Assim, descobri que observar com os olhos enriquece minhas caminhadas mais do que sobrecarregar a cervical. A cervical é projetada para sustentar nossos olhos, destacando a importância de cuidarmos da saúde de nossas costas e pescoço para manter uma visão saudável ao longo da vida.

⁠Quando lhe perguntaram sobre sua ocupação, ele simplesmente respondeu: 'Felicidade'. Isso foi uma forma poética de enfatizar a importância de cultivar a felicidade na vida.

⁠A perfeição é uma questão de percepção, um caleidoscópio que nos foi dado para agregarmos valor ao universo que já existe. Assim, somos artesãos criadores de belezas únicas, e é na diversidade de nossas interpretações que encontramos a verdadeira riqueza da perfeição.

⁠O desafio nunca foi estar nesta ou naquela dimensão, mas sim estar acordado e com capacidade de interação lúcida.

⁠Assim como os antigos gregos, a habilidade de usar os meios e contar histórias cativantes nunca foi tão crucial para se destacar nos dias atuais. Os atenienses afirmavam que não basta depender apenas da força física ou da diplomacia; é fundamental possuir a destreza de empregar os recursos disponíveis e narrar histórias envolventes.