Fiz de Mim o que Nao Soube
Agradeço por você não ser um sonho
Agradeço por me fazer feliz
Agradeço por saber me amar e saber o que é o amor
Agradeço por tudo o que faz por mim
Agradeço por ser corajoso e não fugir de nossos problemas
Agradeço por deus ter colocado neste mundo alguém como você
Agradeço por tudo isso ser real
Agradeço,agradeço,agradeço...
"O ser humano pode ficar, ou não, como está. O direito de optar é unto ao dever de não reclamar de qualquer escolha."
Existem coisas que a gente não entende; apenas aceita.
E existem coisas que são inaceitáveis por não serem entendidas.
Ritmo...
Impossível não pensar em uma tarde como essa o que o corpo e o coração desejam e não confrontar-me com o que a realidade e disponibilidade me dispõem.
Fico impassível, imóvel, respirando apenas o necessário p/ fazer-me valer da vida, para que aquiete meus pensamentos nesse redemoinho e tormenta.
E ele tranqüiliza-se...
Absorve a paz que rege a sua volta como se cedesse à ausência dos ventos, como se perdesse força e do redemoinho surgisse uma leve brisa tranqüilizadora e constante...
E impera o silêncio...
Impera a ponto de ouvir e sentir o ritmo de minha freqüência cardíaca.
Serena, constante...
O som me diz algo, os batimentos soam como sílabas separadas...
Reconheço o nome...
O seu nome...
E dessa respostas vejo o coração em disparada, acelerando abruptamente...
É você...
Minha paz, minha tormenta, meu sol...
Dona de meus momentos de aflição e destempero, dona de minhas palavras de carinho e amor.Motivo de meus sorrisos sinceros, embora tímidos, mas muito e acima de tudo sinceros.
Minha intempestividade, temporal de ventos sem nexo. Minha bonanza e meu furtivo sol das manhãs...
Se o fosse apenas um lado sem o viver e o criar dos contrastes não seria pleno, não seria repleto e único. Só é completo quem percorre os dois caminhos e muitas vezes mais que uma vez. Não seria esse comboio de emoções desordenadas, felizmente desordenadas e desse não nexo faço minhas surpresas e aprendizados, me entrego a esmo sem esperar o que me trazem os céus.
Escrevo hoje a mãos suadas, de onde molha-me o grafite por sobre o papel e borra-me algumas letras.
Talvez como o suor às letras, borre as pessoas à volta a forma como vejo...
Felizmente tenho luz e transparência para me iluminar, mesmo nessa tempestade que às vezes ronda-me.
E aí existe o milagre...
Na turbulência e na falta senso ou orientação abre-se o clarão e cessa-se a escuridão, nasce perante os ventos a paz e o caminho que necessito seguir, os ventos contra me são pró.
És um milagre...
Pura e simplesmente um milagre...
E no ritmo do batimento tenho saudades do que já vivemos e do que senti com a presença, porque o que sinto perdura...
Tenho saudades do toque, o carinho e o cheiro de mulher. Fruto único de meus anseios e desejos, sinto o coração ritmado, pulsante, como a um baile sem companhia, como a uma dança solo de onde me é permitido apenas meios passos...
Para que entendesse o ritmo precisaria apenas de uma parede e você levemente recostada...
Ora de frente, olhos nos olhos...
Ora de costas, mãos presas uma a parede para sua sustentação e outra entrelaçada por entre meus dedos, a sua cintura...submissão pura...presa e predador...
E nesse momento seria minha, pura e simplesmente minha e ali dançaríamos um enlace ao compasso de nossos batimentos, com a destreza e a sensualidade que a dança pedisse...
Seria um sonho...talvez o meu sonho, que para ser perfeito faltaria apenas aquele “beijo molhado”, hoje inspirador de minhas palavras...
Estamos no mundo, porém não somos do mundo. Se é uma escolha, escolhemos ser diferentes. Na vida tudo é feito de escolhas e a cada escolha uma renúncia... E foi isso mesmo que escolhemos, renunciamos as coisas do mundo para servi ao Pai, de inicio por um interesse, herdar o reino dos céus, mas depois o Pai nos toma com seu amor, e a salvação passa a ser uma "simples" consequencia do que fizermos aqui na terra.
SONETO X
Eu ainda lembro de voçe
Dias que passamos juntos
Tempos que nao da pra esquecer
A gente sempre sorrindo
Mesmo sem perceber
Dos sábios conselhos
Mudou meu jeito des ser
De tempos muito felizes
Juntos eu e voçe
De como o tempo era eterno
Costumavamos não perceber
De como era fácil viver
SONETO XII
O tempo não passa
Reclamava ao se queixar
A vida não tem graça
Sem ela pra abraçar
O por-do-sol não é o mesmo
Sem companhia pra ve-lo
A vida tem nem segredo
Sem ideia , sem conceito
Falta nela amor
Que um dia ao tirar
Um amor que foi embora
E não mais irá voltar
SONETO XIII
E a chuva cai la fora
E traz consigo a solidão
Uma dor que nao vai embora
Algo que não tem explicaçao
Por que fazer sofrer
Pra que fazer chorar
Será que nao fiz merecer
Nao foi suficiente te amar
Por amar voçe mais que eu
Tive que fazer o que fiz
Foi o que ela respondeu
Pra te ver feliz
Para a ignorância do líder, é sempre viável que seus liderados, não tenham acesso as informações ou ao conhecimento que ele supostamente teve, para poder assim, justificar sua dominação sobre seus mal produzidos 'subservientes'.
SONETO XVII
Um dia alguem em falou
Que nao sabia bem o que era amor
Sempre me falou
Uma mistura de odio e dor
Como pode viver assim
Me pus a pensar
Sentindo que nao vale apena lutar
Entao me pus a apensar
Seria melhor seguir em frente
Tentar esquecer
Melhor seria pra gente
Não ter que assim viver
SONETO XX
Quando voçe tenta o melhor e nao tem sucesso
Quando voçe tem sono e nao consegue dormir
quando me deram mais do que peço
E minha voz nao conseguiram ouvir
Perdido entre as palavras
Sem saber o que dizer
As luzes guiam-me pra casa
Me dizem o que devo fazer
Pra que mais sofrer
pra que mais chorar
Eu nao consigo mais me entender
E ja nao sei mais me amar
Eu encontrei, quando já não sabia se desistia,
Achei finalmente a minha verdadeira utopia,
Não aquela que nunca vai ser acalçada,
Encontrei a minha utopia para ser abraçada.
Uma utopia que quando fala me faz sorrir,
De um jeito que só ela me faz sentir
Esse acelerar estranho no meu coração,
Um misto de nervosismo e felicidade,
Que já não acontecia há tanto, que já estava com saudade,
Dessa deliciosa emoção, dessa estranha sensação.
Só não sei se ela é como meus sonhos passados,
Aqueles que apesar de tudo jamais foram totalmente realizados...
Sinceramente não sei o que sinto de verdade,
Só consigo saber que realmente estava com saudade,
Dessa sensação que faz meu coração palpitar com intensidade.
Isso me lembra a harmonia de todas aquelas cores,
Que vi na junção entre aquele verde e belas flores,
Acho que essa sensação que sinto quando vejo minha utopia
É a mesma que sentia quando eu ali no jardim via,
Que todos os sonhos poderiam se tornar realidade,
Todos os meus sonhos são de verdade.
Por isso vou cultivar direitinho minha utopia,
Para que quem sabe num ensolarado dia,
Ela floresça e se torne tão estonteante,
Quanto a beleza e a harmonia contagiante,
Daquele belo jardim onde me escondia,
Para sonhar em encontra minha utopia.
Pois sei, que assim com aquele belo jardim,
Se minha utopia se tornar minha amante,
Ela jamais desaparecerá, pois o amor não tem fim.
Pra quer se arrepender?
Não é bem melhor continuar a viver?
Continuar a com os erros aprender,
E com orgulhos defeitos ter,
Pois seria uma burrice, tornar-se um perfeito ser.
É complicado lidar com arrependimento,
Eu sei porque todos já vivemos esse momento,
Acho que é o pior dos sentimentos,
Porque não são os outros que te machucam
Mas sim sua consciência e seu ego que lutam
Para tentar manter suas escolhas sempre corretas
Deixando-o seguir, sem problemas, suas metas.
Foi assim que decidi viver,
Sem jamais ter do que me arrepender.
É um caminho difícil de se seguir,
Mas no futuro que a de vir,
Não vou me importar de olhar para o passado,
E ver que sempre fiz por onde não me sentir culpado.
Na verdade, o arrependimento existe para nosso bem,
Mas ele simplesmente não me convém.
Aprender com os erros é excelente,
Porém não vejo motivos para manter uma culpa latente
Por um passado que não posso mudar,
Só posso no máximo me desculpar
E tentar não repetir o mesmo errar.
Jovens deveriam sempre se arrepender
Para que quando velhor se tornassem
Para a próxima geração eles passassem
Lições que todos deveriam aprender ao nascer,
Que errar é perfeitamente compreensível,
Ser perfeito é que humanamente é impossível.
Por isso sou estritamente assim,
Não me arrependerei de nada até o fim.
E assim eu continu sendo intragável,
Um bobo pierrot, apaixonado e vulnerável,
Boêmio, viciado nessa vida dispensável,
E temeroso pelo fim desse mundo miserável.
É o que me faz todo dia bem,
Ela é a minha amada preta.
Que não divido com ninguém!
Nem com Deus ou o Capeta...
Uma garota aparentemente tímida..
Só pra aqueles que na vida,
Nunca ouviram suas histórias.
Compartilha comigo o amor pelas glórias,
Do nosso lindo Náutico, um gênio forte
E claro um ódio mortal pelo Sport.
Tem também uma alma de uma pura criança,
Que me faz guardar boas lembranças.
Somando isso a sua bravura de mulher,
Amanda sempre consegue o quer.
Esse é o jeito de ser dessa morena,
Nem um pouco serena...
Mas com certeza é uma garota que vale a pena!
Agraciada com a beleza brasileira,
Ela é uma daquelas mulatas encrenqueiras,
Ótima para se conversar...
Hórrivel para se brigar.
É uma das poucas garotas que conheço,
Que não poderia estimar um preço.
Pelo seu conjunto de valores,
Que faz qualquer um suspirar de amores,
Essa é Amanda Cabral,
A garota que você nunca vai querer mal.
Na verdade vai querer bem...
E vai inveja aquele que a tem,
Porque outra preta assim...
Você não encontrar nem no do universo fim.
Porque essa escura é sem igual,
Uma pessoa bem mais que sensacional,
Por causa disso tudo fico esperto...
Para que consiga fazer do tempo lento,
E ter por mais tempo, Amanda de mim perto.
E continuar com esse caloroso sentimento
Que sempre que a vejo, feliz ostento.
Além disso ela ainda justifica seu nome com vontade,
Pois Amandinha é amada por todos de verdade.
Inclusive os de mais estranhas personalidades...
Me apaixonaria por ela se pudesse,
Mas temo corrompê-la se mais que a amizade dela tivesse,
Afinal ela transborda tão linda ternura...
Que por dentro é branco marfim de tão pura.
Tem dias que realmente não dá pra continuar,
Não tenho vontade de me levantar e acordar,
Não é por sono ou cansaço, é só falta de vontade de viver,
Percebi que não tenho nada que queria ter,
E tudo que eu um dia quis ser,
Até hoje, e acho que nunca, consegui realizar.
Mas dia desses me surpreendi, ao perceber que já sabia uma importante lição:
Aprendi a misturar no liquidificador: poemas, tédio, alcóol e paixão,
E assim consigo entreter meu mal-sucedido coração.
É tipo quando você pega para si uma cerveja,
Talvez nem com vontade de beber você esteja,
Mas só para não ficar entediado,
Você acaba, por sem querer, a ficar bicado...
Não tem nenhuma desculpa óbvia, ou simplificada...
A obviedade dos fatos é muito complicada.
Por isso continuo com minha vida sem sentido...
Penso que ei algum lugar eu o devo ter esquecido,
Afinal desde que me conheço por gente,
Que procuro esse tal de sentido de trá pra frente...
Até que eu o encontre de fato,
Acho que já vou ter deixado de ser sensato...
Mas fazer o que então?
Não consigo deixar de procurar...
Assim como não consigo simplesmente abandonar,
Uma platônica paixão que guardo no coração.
Pelo menos essa paixão é legal...
Já essa busca por um sentido na vida é um tanto quanto mal...
...
Agora parando para pensar,
Acho que descobri onde esse sentido encontrar...
Acho que ele deve estar mergulhado nessa paixão platônica...
Nossa minha situação é um tanto quanto cômica...
Sabe, isso é realmente frustrante...
Agora eu tenho que me tornar um amante,
Para pelo menos tentar ver se eu encontro ali escondida,
No amor ou na felicidade, esse tal sentido pra minha vida.
Mais uma vez lá ia solitário o rato,
Fugindo para não acabar em algum prato,
Fugiu tanto que acabou chegando no topo de uma montanha,
O medo pela altura fez gelar todas suas entranhas,
Não estava acostumado com tais altitudes,
De fato, começava a questionar suas virtudes,
Afinal estava sempre fugindo desesperado,
Jamais fora por alguém respeitado,
Não entendia o porquê de existir,
Uma criatura que estava fadada a nunca sorrir...
E como de costume levou um grande susto,
Ao ver que bem acima de si, havia um imenso busto.
O busto de uma águia imponente,
Que observava o horizonte com algo em mente,
Parecia incorfomada assim como o rato,
Talvez por acreditar que não tinha um talento nato.
'O que te aflinges grande autarquia?'
O pequinino se pronunciou enquanto pelas garras da águia subia.
Não soube o que levou a se manifestar,
Mas sabia que se tivesse ficado muito tempo parado,
Com o tempo, talvez fosse notado,
E poderia acabar como jantar.
'Oh não tinha te percebido pequenino...
Não é nada, só que não entendo porque existo,
Sou só um pássaro que não tem um bom destino,
Nem sei porque estou pensando nisto,
Só sei que percebi o qual inútil,
Uma águia pode ser quando não é fútil...'
'Sinceramente não te entendo caro amigo...
Você é uma águia, o rei dos céus, rei das montanhas,
Se eu tivesse seu imenso porte sempre comigo,
Aposto que todos meus inimigos temeriam-me de forma tamanha,
Que nunca mais teria de me esconder de ninguém,
Sinceramente não sei porque você quer ser outro alguém'
'O que posso fazer amigo roedor?
Não sou tão rápido quanto um beija-flor,
Não sou tão elegante quanto um pavão,
Sou apenas uma ampliação do gavião...
Não me comparo com o grande condor,
Às vezes eu penso que sou só um perdedor...
'Você, um pequeno rato, esbanja sabedoria,
E é bem quisto pela grande maioria,
Já eu sou temido por uma minoria,
Que não percebe que sou só uma imitação fraca de uma harpia'
E então o rato percebeu de um estanho jeito,
Que mesmo aquele grande pássaro tão perfeito,
Tinha o mesmo problemático defeito,
Que ele, um roedor tão mal-feito.
'Acabei de enteder nossos problemas,
Na verdade não passa de um bobo dilema...
Todos estamos fadados a invejar,
Todos os que estamos fadados a admirar,
Sem perceber que sempre somos admirados,
Por todos aqueles que se mantém do nosso lado.
Estamos fadados porque não percebemos nossas virtudes,
Escondidas em nossas mais singelas atitudes,
Temos a mania de só olhar as costas alheias sempre cheias de luz,
Sem perceber que em cada um de nós também nas costas também produz,
Essa bela luz, e ela é a reunião de nossas qualidades,
Que não podemos estar bem localizado,
No centro de nossas costas, onde não temos visibilidade,
Que foi colocada lá como num perfeito plano divino,
O plano que controla todo nosso destino.'
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