Fiz de Mim o que Nao Soube
Na cultura, língua, arte e pensamento. Tudo que tende a não se permitir mudar, nasce com morte certa.
Não existe defeito que alguém não valorize, e nem se deve desconfiar se algo não agradou a alguns, pois não faltarão outros que o apreciarão: que os aplausos destes não causem desvanecimento, porque outros o condenarão.
E os "expectadores" murmuram:
_ Você não vai suportar a tempestade.
E a louca responde:
_ Eu sou a tempestade!
Eu não me apronto para aprontar... Eu apronto e prontos... Eu não bolo plano, eu não armo, eu não crio crio perfil, nem mudo de número... Eu não sou covarde, eu dou a cara, tudo que eu faço eu deixo a minha assinatura, ninguém precisa nem de se esforçar, nem de procurar... Sempre que sou eu a aprontar eu deixo as provas todas la
O amor morre pelo descaso, pelo desdém, pelo desprezo e pela indiferença. Parecem sinônimos, mas não o são no coração.
Incertezas do tempo
A vida é tão passageira que não vale a pena aprisionar os sonhos. Vivencie-os agora, corra atrás, porque, diante das incertezas que permeiam o etéreo tempo, amanhã pode ser tarde demais .
"Então, vi-me ali, onde sempre desejei e lutei para estar. Não se trata de sorte, mas de recompensa".
As dores e lutas dessa vida não vão me desanimar. Quanto mais difícil é a prova, maior é a minha fé em Deus.
Tudo estava inerte, não sentia o cheiro do verão, nem a essência das flores na primavera, apenas ia com o vento, leve e invisível.
Queria voltar a sentir, queria outra vez atenção, porém algo estava errado, onde estava sua capacidade de sentir?
Seu corpo gélido e com aparência de inverno estava coberto por um lençol branco como a neve.
Era um adeus?
Impossível! Como ela podia não mais existir, quando isso aconteceu?
Gritou e enfim sentiu, um desespero que a corroia por dentro, parecia que seu peito estava em chamas, suas lágrimas pareciam abrir feridas em seu interior. Quando tudo se acalmou ela deitou ao pé de sua cama e se deixou levar. Enfim conseguiu voar junto com as folhas do outono.
Se não tiver pão não tem problema a gente toma um daqueles seus cafés bem quente
Que esquenta até as mãos na caneca,Se não tiver banco a gente senta no chão e procura aonde escorar as costas, E pra não passa frio
A gente inventa um fogo no chão como na época de guri até de papél se fazia fogueira,
E na volta da nossa fogueira de capim e papel
Vai chegando um,dois,mais um e mais um
A quando se da conta se reúne todas nossas infâncias mais uma vez em roda da fogueira
Que agora a gente que é só sujeira e não tem nada de fogueira.
E depois de tantas saudades mortas
E de abraços acompanhados de realização
Se não tiver uma cama a gente dorme em qualquer estofado o que que importa ê o coração estar aconchegado
Reflexão diária 28/05/2017
Não tenho o direito, nem a responsabilidade de julgar os outros, e sim minhas atitudes.
Sábio não é aquele que tem capacidade de ensinar outras pessoas, mas sim aquele que consegue aprender com todas elas.
