Fiz de Mim o que Nao Soube
Tenho andado indeciso com minhas escolhas e com o meu coração que se faz tão confuso;
Nunca fiz tanta questão ser tão malicioso, mas sem intensificar sempre fui um menino inocente que sempre amou a simplicidade;
Não me preocupo com o julgamento do meu próximo para comigo, pois o meu coração tem uma blindagem invencível para com o mal;
Caminhei com pernas firmes, chutei algumas pedras, corri e fiz poeira arrastando os pés meio cansados claro, mas não parei. Haviam buracos e muitos eu pulei, pulei até mais de um com um único pulo, em outros eu tropecei, ralei o joelho, feriu, mas sarou, não sem dor óbvio, parei em sombras grandes de árvores, mas chegava sempre o outono, as folhas caiam e já não havia sombra, então voltava a caminhar, e o inverno trazia o frio, as chuvas, os trovões, o medo, porém em meio aquelas nuvens negras sempre havia um sol a brilhar na manhã seguinte. Caminhei não sem medo, quando veio a primavera, as belas rosas, os perfumes mais balsâmicos, criei uma ilusão daquilo tudo, parecia não acabar, até chegar as abelhas em busca daquele néctar e então me fez correr, o ambiente ficara hostil, elas me atacavam, corri, corri incansavelmente em meio as rosas, o vento ao nariz já nem me permitia sentir aquele perfume, corri até chegar o verão, o sol nas costas, o calor na alma, uma angústia desgastada com passos já cansados e uma certeza em mim: Independente da estação em que nos encontramos na vida, sempre haverá um motivo que nos faça mudar a rotina, mudar as relações com o ambiente, essa é a forma mais certeira que a vida tem de alertar que nada é para sempre, tudo tem começo, meio e fim. As estações existem para lembrar-nos que devemos ser permissíveis as mudanças, sermos camaleão, modificarmos, adaptarmos nosso eu para uma melhor relação com o ambiente, as pessoas e os seres que nele existam. Por fim só não podemos parar com a caminhada, ela é longa, porém é prazerosa mesmo que as folhas sequem, que as abelhas piquem, que o sol queime, tudo deve ser experiência, deve ser vivido com prazer e sem arrependimento.
Da Vida Fiz um jogo Do ar Minha sobrevivência do Chão Minha base Das pessoas Sofrimento Do Amor Adepção Mas Deus a Minha Vitória
Sou eu...
Que lhe faço sorrir, e por algumas vezes lhe fiz chorar.
Sou eu...
Quem se apaixonou sem por quês,
Fui eu...
Que me encantei com um sorriso meio tímido, dentro outros tantos meio sem vontade,
Fui eu...
Que senti um turbilhão dentro de mim quando meus lábios tocaram os teus,
Fui eu...
Que permaneci sem entender, sem encontrar tantas respostas para um não, ou um talvez,
Sou eu...
A pessoa que faria tudo de novo, e repetiria todos os dias àquele mesmo momento, para que nunca houvesse um fim,
Fomos nós...
Que vivemos cada segundo intensamente e unicamente o tal AMOR, o que não se explica, o que não se mede, o que não foge, mas o que completa, que preenche, que faz sentir o real significado de dois corpos se tornarem apenas um.
Já me importei muito sobre o que dizem ao meu respeito. Já fiquei triste, já até chorei... Já fiz de tudo para tentar mudar uma imagem que mesmo não existindo, as pessoas criaram sobre mim. Minhas tentativas foram frustradas e totalmente desnecessárias, pois hoje eu sei, eu aprendi que o amor próprio derrota qualquer crítica, qualquer ciúme, qualquer inveja desses mal amados que chegam querendo me colocar pra baixo o tempo inteiro. Hoje eu tenho consciência de que o que eu ofereço é o suficiente, só que a ganância das pessoas as fazem querer sempre mais e mais. Só quero que saibam que eu jamais mudarei por ninguém. Me ame quem quiser, quem não quiser me odeie a vontade. Só não me julgue e nem, muito menos, fale de mim o que não sabe, procure se informar primeiro. Do contrário, pisa no meu calo pra ver!
Mix Temático Poético
Numa noite fiz uma viagem...
Para uma terra distante...
Onde lindas moças sorridentes me fitavam debruçadas na janela...
Eu; Poeta respeitoso que sou...
Tomei a difícil e arriscada decisão...
Parei diante daquela linda moça debruçada na janela...
E em um gesto de carinho... Lhe ofereci uma flor...
Junto com a flor... Lhe dei a minha amizade...
E em troca da flor... Lhe pedi um sorriso...
A moça faceira...Retribuiu o gesto poético com um lindo sorriso...
E ao longe ouço o grito enciumado de seu namorado...
Pobre poeta sou...
Que trabalho o meu... Meu Deus...
De um gesto de carinho e amizade...
Tenho que sair correndo...
Dos namorados enciumados...
Momento de Reflexão
De repente olhei pra traz
Vi que nada do que fiz me satisfez
Bebi, brinquei, agerdi, gastei o que não era meu;
Me agredi psco e fisicamente.
Quando tornei-me a mim
Vi uma figura ressaqueada,
Destruida e arrependida.
Voltei-me a mim
Conversei com o pai que está em mim
Como não tenho como voltar e desfazer o passado
Cabe-me retratar os erros.
Mesmo que sem jeito...
Tenho a obrigação de pagar as dívidas,
Pedir desculpas pelos desacatos que cometi.
Se cometi alguma injustiça essa é a minha hora de ser punido.
A minha consciência é a maior aliada na cobrança dos meus atos
Nada como um momento de reflexão para justificar-me diante de Deus e dos homens.
Pense nisso!
Queria poder sentir tudo de ruim que causei
Poderia até chorar por algo que fiz
Màs na Dúvida do certo ou incerto
Seguirei tentando ser feliz...
Agora que apaguei as lembranças e fiz as pazes com o passado, posso finalmente enterrar meus mortos e sentar-me à mesa... nada mais me será indigesto!
Hoje escorreu uma lágrima no meu rosto e olhei para o céu
e fiz uma oração e sentir uma paz no coração tenho certeza que um anjo estava comigo na quela hora mim dando força pra não deixa minha lágrima cair.
Se eu tropecei nos erros meus é por que corajoso eu fui, mas se das lágrimas eu me fiz intrespassável fora pela importância do amor tão promissor;
Meu sorriso não se fortalece pela opinião alheia e minhas tristezas pelas palavras jogadas ao vento sem atitudes;
Eu não peço opinião a ninguém sobre minha vida de quem devo ou não amar;
EM NOME DO AMOR
Fiz nascer-te pequenina
Como a flor mais linda
Tão primaveril
Dei-te olhar cores de diamante
Te pintei , te fiz
Num toque juvenil.
Te lavei em aguas brandas
Modelei em busca
da sua perfeição
te levei ao raio lindo
pra que este vindo
te deste a benção
e depois de tudo pronto
tens meu coração
o seu maior valor
casa que você precisa
fiz nascer-te a vida
em nome do amor.
PRA SERMOS AMADOS
Ao olhar pra você e cantar a canção, que eu fiz pra nós dois
De te olhar e te ver, este meu coração diz que nada se foi.
Ainda existem motivos, emoções e sorrisos, num profundo guardado
Mas os velhos costumes te alcançaram e assumes, que está acabado.
Basta apenas lembrar
Como a primeira vez
As palavras que um dia, ouvi e falei
Pra que o nosso sentido, traga um novo sorriso
Ao amor que deixei.
Vale a pena lembrar, que se as flores morreram
Decerto faltou agua, pra as alimentar, se a noite foi fria
Ou a tarde sombria
Nos faltou cobertor pra poder esquentar.
Se sabemos que erramos e não aceitamos
Vivemos errados
Deixe que o amor nos mostre, o caminho perfeito
Pra sermos amados.
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