Feijão
Fique com o Evangelho de Cristo - feijão com arroz - que possuem as proteínas, vitaminas e minerais necessários para gerar libertação, salvação, santificação e plena comunhão com o Pai das Luzes de onde procede todo o dom perfeito.
Se hoje só tenho arroz e feijão ,
Se hoje uso roupa usadas,
Não importa,
eu não estou aqui pra viver uma vida que não é minha ,
Eu não preciso provar nada pra ninguém
Vivo a vida que Deus me deu
Se um dia minha vida melhorar
A minha fé e humildade vão continuar!
Fazer igual a todo mundo é tão inútil, tão sem graça, tão arroz com feijão.
Gosto de fazer diferente, ser impressionante, imprevisível e sempre fazer uma mistura.
Não quero ser igual a todo mundo, pois todo mundo é muito chato...
Zé pedreiro,
acorda cedo
vai trabalhar.
Morre todo dia, compra arroz, feijão e ervilha.
Zé pedreiro,
bate o ponto
pega o ônibus.
Renasce todo dia, em casa, com o abraço da filha.
Tem lugar e hora, pra tudo na vida... Penico não serve para cozinhar feijão, como panela não foi feita pra defecar.
💩
Ao longo do tempo, fui plantando sonhos e me esquecendo do feijão.
Assim, fiquei aí pela vida, semeando utopias e colhendo solidão.
Descobri-me enfim, um adicto da poesia, injetando-a diariamente em minha veia e hoje, embora possa, por vezes, estar de estomago vazio, minha alma permanece cheia.
Arroz, feijão, farinha e linguiça é um prato muito saudável para quem está passando fome. Amplie seu conceito de saudável, ele vai além da nossa própria bolha.
Cada um colhe o que plantou, ou você acha que plantando feijão irá colher milho? E isso não é sobre plantação.
Quando eu me pego pensando imaginando e tudo se misturando, como uma sopa ou um feijão tropeiro é exatamente assim uma bagunça por inteiro, tentando digerir tudo que absorvi mas me sinto cada vez mais cheio, cada vez mais cheio de mim.
FEIJÃO COM ARROZ!
Feijão com arroz,
Agora só no pensamento,
Pois, é tempo de carestia,
Esse é meu lamento
Com arroz faço poesia
O arroz leva a melhor.
Vou comer feijão e mocotó
Feijão faça com arroz
Não se misture ao baião de dois
O feijão agora está só.
Feijão faça greve à mesa
Tente se valorizar
O preço do arroz subiu
No mercadinho tá pra matar
Em casa o arroz sumiu
Ele só que faturar
No campo não tem solução
Subiu também o pão
Na mesa vou ter que inventar.
dói
sabe o que dói mesmo?
não poder contar os grãos de arroz e feijão no prato
não ver o prato na mesa
não ver a mesa na cozinha
não ver a cozinha na casa
não ver a casa
não ser
piu
O gostoso feijão louco que um dia
Foi o melhor da minha nutrição
Agora simplesmente causa azia.
Não creio que te deste por paixão.
Desculpe, mas somente parecia,
Um reles prêmio de consolação.
Quando eu era criança a minha mãe cozinhava feijão e depois com uma colher de pau ela macerava o feijão porque era assim que o meu pai gostava.
Eu tbm comia.
Mas eu crescir e o meu paladar desenvolveu o meu gosto.
Gosto de feijão em grãos.
Respeito quem não gosta assim
Respeito até quem não gosta de feijão.
Isso é pessoal. É o gosto de cada um
Se tu não gosta de algo. Tipo uma roupa, cor de cabelo, etc. não use... certamente não ficará bem em você.
Mas o que tu tem haver com a vida dos outros?
Se tu não consegue estender as mãos para quem precisa que direito tu acha que tem para criticar?
Quem te deu esse direito? Foi ela.foi Deus?
Tu se acha superior e até santo por isso?
Eu tenho uma coisa pra te dizer..tu é um coitado infeliz.
Porque de tudo que te faz se sentir melhor que outro alguém, vc não tem.. é pobre porém
O Amor vc não tem.
“JOÃO E SEUS PÉS DE FEIJÃO. Na pequena propriedade, e com certa dificuldade, vendia na cidade o fruto da produção. Ouviu de um alcoviteiro, que isso não ia vingar, porque não dava dinheiro e que num tempo venturo, no banco devia emprestar. Com a escritura na mão, pro banco seguiu o João e de lá saiu animado, deixando consignado o seu pedaço de chão. Porém, na safra seguinte, a chuva não foi parceira e deixou o pobre coitado, perdido e abandonado - sem dinheiro na gibeira. Com o fim da parceria, mudou pra periferia, de favor na casa da tia. Foi pro bico de boia fria, e de tanto pensar na desgraça, João se entregou à cachaça e migrou-se pro banco da praça. Hoje vive no submundo, maltrapilho e sujismundo e ainda lhe deram a pecha de preguiçoso e vagabundo. Seu sítio foi a leilão e quem comprou foi um “João” , que é dono de uma empreiteira e de uma família bacana e que da mesma desfruta em algum final de semana. De uma mesma terra brotou dois “João”: o que faliu trabalhando e o que lucrou descansando.”
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