Faz de Conta Qu eu Acredito
Não me deram Jesus de Nazaré porque sabiam que a liberdade era perigosa. Sabiam que eu não me apegaria mais aos rituais, dogmas, tradições, mas seria feito filho de Deus pelo sangue da cruz. E isso não é uma condição baseada no que eu faço por Ele, no que eu produzo para Ele, mas está exclusivamente baseado no que Ele fez por mim.
Não me deram Jesus de Nazaré porque sabiam que eu não me encantaria. Sabiam que eu ia desgostar da cultura gospel assim que lesse a bíblia e que, pela graça, seria feito um discípulo de Cristo que entende a profunda identificação com Jesus, todo sofrimento que isso me causaria e mesmo assim continuaria feliz porque Jesus de Nazaré é tudo, absolutamente, que eu tenho e nada me tira Dele e nem Ele de mim.
Não me deram Jesus de Nazaré porque sabiam que a culpa não seria um argumento. Sabiam que quando viessem jogar meu pecado contra mim, não me prenderiam, não me aprisionariam, não me emocionariam e nem arrancariam nada de mim. Cristo me mostra que é somente contra Deus que eu peco e somente na paz do Seu sangue que eu encontro paz. Não tenho espaço, tempo e nem porquê de me aprisionar ao passado, o Santo Deus aplicou a sua ira contra o meu pecado na cruz de Cristo e agora pela graça posso andar sem me aprisionar, lamuriar e culpar, mas ando na leveza de quem descansa somente em Jesus, que vivo está até hoje.
Não me deram Jesus de Nazaré porque sabiam que eu ia perguntar. E quem nos nega Jesus também não gosta de perguntas. Eles gostam de convicções, gostam de segurança e não conhecem as profundas escuridões e lamentos que me são frequentes diariamente. Não me deram Jesus porque o próprio Jesus perguntava, confrontava e vivia em coerência. Enquanto a gente não vive da mesma forma, mas exclusivamente sem entender nem o porquê fazemos o que fazemos, da forma que fazemos e quando fazemos. Esse é um bom resumo da igreja evangélica do Brasil.
Não me deram Jesus de Nazaré porque Jesus ia me transformar, e o nome do jogo hoje não é transformação, mas alienação. Não querem gente nascida de novo, que profetize contra injustiça, pratique a justiça e sinalize o Reino. Querem gente que joguem pedras, concordem com as regras, submetam-se ao controle caladas, que paguem os dízimos, as ofertas e banquem as campanhas de oração. Gostam dos frequentadores de templo que não querem missão, mas palestra motivacional até a próxima programação regada a emocionalismo barato e Jesus apenas como desculpa para sacralizar o evento.
Não, não me deram Jesus. Não, não te deram Jesus. E não é fácil encontrar um lugar onde você vai encontrá-lO realmente. Até porque, Jesus é bem desconhecido pela maioria dos produtores da igreja evangélica brasileira. Eles não me deram porque não o tinham. Eles não o darão a você porque não o têm. Se O tivessem, não falariam de outra coisa. Seus seminários não seriam sobre curas, mas sobre a CURA. Não ensinariam sobre Batalha Espiritual, mas sobre em quem habita a plenitude da divindade. Não ensinariam a prosperidade, mas a ser contente em toda e qualquer situação.
Mas com Jesus não cabe marketing, só compromisso. Não nos dão Jesus de Nazaré por medo de nós tornarmos discípulos e, com isso, terem menos adeptos da religião e o seu mercado.
Não me deram Jesus de Nazaré, mas Deus insistiu em se revelar, e me desculpem, até existem inúmeras maneiras de Deus falar, mas a maneira principal de Deus revelar-se é em Cristo. E não, não existe uma forma mais adequada, uma teologia mais aprimorada, um ensino mais elaborado, existe a simplicidade da caminhada pessoal, íntima e integral com o Cristo, que anda com todos, sem distinção, ama a todos quanto consegue e sinaliza em densidade extrema o reino dos céus.
Que Deus nos livre e que Cristo nos chame ao discipulado a cada dia. Em nome de Jesus.
Em amor e pelo amor.
DOCE JOGO DE SEDUÇÃO
Estou aqui, eu sou!
impulso mais profundo,
desejo até agora existente
Insistente , ardente , latente,
Nunca Esteve em silêncio...
Silêncio...de gritos em sussurros
Os Latejos ....
Estou aqui, eu sou e serei!
Para que nossas paixões
Possam fundir-se e
juntar-se - em sua mente à minha
Você já sucumbiu a mim e eu a ti
Deixou cair todas as defesas, ás meus ataques
Completamente desnudo por mim.
Estou aqui, eu sou e serei
Agora você está aqui comigo
Sem segundas intenções, você decidiu,
Decidiu...
A partir desse ponto não tem mais volta
Sem olhares de relance inversos.
Os jogos que nós jogamos agora estão cada vez mais intrigantes
Acima de todo pensamento de "se" ou "quando"
Não adianta resistir, pois não resistas então!
Abandone os pensamentos
E deixe os sonhos de realeza entrarem...
Que o fogo violento inundará a alma
Que rico desejo destrava sua porta
Que doce sedução se encontra diante de nós?
A partir desse ponto não tem mais volta
O último limiar
Que calorosos segredos não ditos e versados
Cifrados , segregados, sedimentados
Nós já provamos o Elixir do desejo
Mas e o toque?
Eu vim aqui para tocar você!
Seja qual for seu instrumento
De Corda, ou quem sabe tragas a Batuta de maestro
Mal sabendo o ritmo, da tua orquestra
Em minha mente eu tenho imaginado
Nossos corpos se entrelaçando
Sem defesas e silenciosos,
Agora eu estou aqui com você
Sem segundas intenções
Eu decidi
Decidi.
A partir desse ponto não tem mais volta
Não pode voltar agora
Nosso jogo da paixão finalmente começou.
Quanto tempo nós devemos esperar para tornamos-nos um só?
Quando o sangue começar a correr
Do botão adormecido nasceu a flor
Quando as chamas da paixão nos consumirão?
A ponte foi cruzada, você penetrou
Eu permiti, em verdade supliquei
Então espere, fique e a veja queimar.
Nós passamos do ponto que não tem volta.
___________Norma Baker
DOCE JOGO DE SEDUÇÃO
Estou aqui, eu sou!
impulso mais profundo,
desejo até agora existente
Insistente , ardente , latente,
Nunca Esteve em silêncio...
Silêncio...de gritos em sussurros
Os Latejos ....
Estou aqui, eu sou e serei!
Para que nossas paixões
Possam fundir-se e
juntar-se - em sua mente à minha
Você já sucumbiu a mim e eu a ti
Deixou cair todas as defesas, ás meus ataques
Completamente desnudo por mim.
Estou aqui, eu sou e serei
Agora você está aqui comigo
Sem segundas intenções, você decidiu,
Decidiu...
A partir desse ponto não tem mais volta
Sem olhares de relance inversos.
Os jogos que nós jogamos agora estão cada vez mais intrigantes
Acima de todo pensamento de "se" ou "quando"
Não adianta resistir, pois não resistas então!
Abandone os pensamentos
E deixe os sonhos de realeza entrarem...
Que o fogo violento inundará a alma
Que rico desejo destrava sua porta
Que doce sedução se encontra diante de nós?
A partir desse ponto não tem mais volta
O último limiar
Que calorosos segredos não ditos e versados
Cifrados , segregados, sedimentados
Nós já provamos o Elixir do desejo
Mas e o toque?
Eu vim aqui para tocar você!
Seja qual for seu instrumento
De Corda, ou quem sabe tragas a Batuta de maestro
Mal sabendo o ritmo, da tua orquestra
Em minha mente eu tenho imaginado
Nossos corpos se entrelaçando
Sem defesas e silenciosos,
Agora eu estou aqui com você
Sem segundas intenções
Eu decidi
Decidi.
A partir desse ponto não tem mais volta
Não pode voltar agora
Nosso jogo da paixão finalmente começou.
Quanto tempo nós devemos esperar para tornamos-nos um só?
Quando o sangue começar a correr
Do botão adormecido nasceu a flor
Quando as chamas da paixão nos consumirão?
A ponte foi cruzada, você penetrou
Eu permiti, em verdade supliquei
Então espere, fique e a veja queimar.
Nós passamos do ponto que não tem volta.
___________Norma Baker
Quisera eu: Ter acreditado quando tinha 10. Ter ouvido conselhos quando tinha 20. Ter me cuidado mais, quando tinha 30. Ter construído quando tinha 40. Mas tenho tempo de refletir aos 50. Quem sabe ainda dá tempo de aproveitar, e arriscar gargalhar de tudo que vivi e muitos não.
Melania Ludwig
3 de julho de 2012 · Editado ·
Vamos escrever no céu?
Eu posso escrever no papel
mas que tal escrever no céu?
Todos poderão ler
e dar o seu parecer
as linhas são sem limites
os anjos não dão palpites
as estrelas dispensam os óculos
se tiver sol nem precisa binóculo...
Está achando esquisito?
isto é apenas um requisito
pra dar asas à imaginação
e levar a vida com emoção...
mel - ((*_*))
Eu só sei que, entre uma e outra batida de meu coração,
posso encontrar aquela não esperada solução
que há tanto tempo procurei durante o verão. Ele não divide o tempo em estação...
mel
Não importa para onde você vá nem quanto tempo passe, o amor que eu sinto por você será o mesmo até o fim.
Meu amor, você não devia apontar tanto os meus defeitos, eu tenho consciência de todos eles. Antes, procure melhorar como pessoa e cuidar da sua própria vida!
Assim eu
Nada fui tão igual
Nada tive ovação
Nada foi excepcional
Nada encontrei em vão
Sempre fui usual
Sempre fui exceção
Sempre fui atual
Sempre fui exclusão
Um solitário nunca só
Um amante sem paixão
Um alegre de dar dó
Um genuíno de tradição
E neste novelo de nó
Aprendi a poetar grão a grão
Como companhia de um caxingó
14/05/2016, 03'35"
Cerrado goiano
De quantos?
De quantos existir eu sobreviveria, caso da fé me ausentasse os sentidos?
De quantos de mim teria a minha face, caso eu carecesse de autenticidade?
De quantas vozes teria me calado, caso deixasse a impunidade dominar a razão?
De quantos meus erros seriam castigos, caso do perdão eu não soubesse dar?
De quantos ódios eu faria parte, caso do amor eu não me fizesse vontade?
De quantos de mim recolheria ao egoísmo, caso da divisão não compartilhasse?
De quantos sonhos não participaria, caso decidisse da vida ser só realidade?
De quantos de mim não seria humano, caso deixasse que o dinheiro me dominasse?
De quantas respostas eu ainda teria, caso das perguntas eu me silenciasse?
E, de quantas perguntas eu não refletiria, caso das respostas não me importasse?
Eis: solidão de mim, introspecção do nada, falta de si, evasão no existir!
...e quando chega a noite eu sei que está mais perto de te encontrar. Nem a distância é capaz de impedir que sejamos um do outro nos sonhos. Enquanto a realidade está sendo preparada por Deus, eu sigo sonhando,planejando, desejando e esperando você.
Dani Andrade
EU CUMPRI MINHA PROMESSA
Você não sabe, mas apaguei todas as nossas conversas, excluí teu contato e te mando ir para o inferno todos os dias, antes de dormir e quando acordo.
Mesmo assim, de vez em quando visito teu perfil no facebook na esperança de ver alguma postagem relacionada a mim. Idiotice! Você banca o racional, o responsável, o maduro; não publicaria nada que mostrasse seus sentimentos sobre um término lá.
E eu te odeio por isso.
Hoje foi um desses dias em que lutei, lutei e fui cair no teu perfil. Você não costuma postar muitas coisas. Difetente de mim que quanto mais aflita, mais postagens.
Checando tua timeline, chorei. Ah, fraqueza dos infernos! Você não é bonito, nem alto — tenho queda por homens altos —, nem esbelto… O que diabos eu vi em você?
Mas enfim, vi tua primeira postagem sobre nós dois, nas entrelinhas. Vi aquela mensagem (um texto do Frederico Elboni) que eu enviei para você e você gostou tanto que publicou. Vi a música que cantou para mim. E vi, do nada, em vinte e quatro horas, o nosso fim.
Você voltou a ser seco, frio, mórbido.
É isso que não entendo. Como você, logo você que esbanjava amor, calor e afeto, ter se afastado em vinte e quatro horas? Meu. Deus. É isso que dói.
Você prometeu sinceridade mas não cumpriu suas promessas. O que aconteceu? O que aconteceu com você? O que você fez do nós que criamos? O. Que. Houve?
Às vezes fico imaginando — já que o dia dos namorados está próximo — você chegando, com uma rosa na mão, aquele sorriso gostoso no rosto e um “eu te amo” nos lábios. Imagino você me abraçando e pedindo perdão pela brincadeira, mas queria fazer surpresa e achou que esse “falso término” cairia bem.
Eu te xingaria, choraria desesperadamente e diria que não consigiria te perdoar. Diria que foi cruel, que eu sofri, isso não se faz!
Você iria sorrir e aceitar minhas agressões, porque você sabe que mereceu.
No meio disso tudo, teus olhos vidrados nos meus, você pediria para namorar comigo e me beijaria da forma que prometeu.
Um beijo leve, sereno, cheio de desejo e sentimento. Um turbilhão de energias nos envolveriam por inteiro e estaríamos unidos pela mistura das nossas áureas.
O beijo seria doce e demorado e eu choraria te beijando. Choraria por medo, por não compreender o que você fez, tentando – desesperadamente – encontrar explicação. E você me confortaria com a tua calmaria tão intensa e linda.
Em meio a este beijo, tão cheio de tudo, você iria sorrir e morder meu lábio, exatamente como gosta de fazer. Entregue a lembranças, eu também iria sorrir e te beijar com mais ânimo.
Sem nos afastarmos por completo, você secaria meu rosto molhado com uma de suas mãos, acariciando-o e beijaria meu cabelo. Você me faria sorrir sem palavras.
“Dali pra frente tudo seria doce, doce até não enjoar” e nós voltaríamos a ser nós. Independente de qualquer espaço que possa ter existido entre nós.
Mas cá estou eu, digitando este texto dramático, com cara de idiota e lembrando que tudo o que eu digitei não vai acontecer. Eu preciso, Sr. Batman, esquecer que prometi ser tua Catwoman. Preciso.
Preciso prometer para outro super-herói as coisas que prometi para você. Porque eu cumpri minha promessa, querido. Eu costumo cumpri-las.
Tem sido sábado, mas já não me perguntam mais. Então eu não digo nada, aparentemente submissa. Mas já peguei as minhas coisas e fui para domingo de manhã. Domingo de manhã também é a rosa da semana. Não é propriamente rosa que eu quero dizer.
