Faminto
_Para dias felizes um gole de chuva,
perdido na sintonia da alma
faze se faminto pelo amor decadente,
assim deflagando o aroma da terra,
sendo infinto o desejo de morrer,
lamentando inocentemente ato de viver
em laços sentimentais deferindo a alma ao pecado,
bem pelo qual suas entranhas são testemunhas do frio,
que se abate mero momento exato quando se tem
a desilusão, se fortalece na calada da noite...
em profundo sentir se diz para sempre,
gloriosamente em detalhes são pequenos laços de esperança
rompido a cada momento que o relato silencioso
se passa nas horas perdidas te esperando para breve dialogo,
e surgi o remorso se contradiz com eu te amo,
simples e claro boa noite até mais, o que?
esperar em momentos claros que tudo começo ser claro.
passou a ter tantas formas quanto as sombras
que desenham sentimentos ao passar do tempo.
a beleza ganha tons que retrato num quatro...
visto que o espaço conhece gravidade interrupta do destino.
celso roberto nadilo
Aquele que não lê a Bíblia é um tolo e preguiçoso. Está doente e faminto e não sabe. O argueiro dos seus olhos não o deixa enxergar o belo e perfeito alimento contido em um livro tão desprezado pela humanidade, mas que tem solução para tudo, inclusive para a morte.
Em um país em que a Suprema Corte come lagosta e toma vinho caro as custas do Povo pobre e faminto, não há moralidade que se sustente de forma ativa e presente nas suas decisões.
E a incerteza de seguir
Me persegue como um cão faminto
Eu escrevo
Grito
Escancaro o peito
Por eu ser assim tão sentimental
Um cachorro que parece faminto, malcuidado, que mora na rua, sem dono... - ele não recebeu qualquer cuidado: ele não tem cara de cachorro que recebeu amor. – E eu contemplo este olhar moribundo e agora riu dentro de mim, porque, pensando bem, eu começo a me sentir bem parecido com este cachorro.
O sofrimento e a angústia - na forma de estômago faminto, carteira vazia e coração partido - ensinam as melhores e mais duras lições da vida. E como ensinam...
Quando estiveres com medo, não o alimente, deixe-o morrer faminto. Passamos diariamente por testes ... Pensem na grandiosidade de Deus.
MUITO POUCO
Me contento com tuas migalhas
Antes isso
Do que nada
Estou faminto de amor.
Devoraria apaixonados
Só pra ter o prazer
De sentir o doce amor
O eteno sabor do fim.
Meu coração pulsa
Errante e sem jeito
Apaixonado por você
E sempre com medo.
Medo de continuar sem comer
De morrer fraco
Sem sentir
O prazer do teu amor.
Se o coração não se importa,
mar imenso, tão faminto furioso
me devora. A gente parece rocha
mas a gente também chora...
(Abstratos intentos - Jota'fs)
MUDANÇA DE HÁBITO
Não alimente o ódio com o ódio, ou ele ficará a cada dia mais faminto e insaciável. Insista em transformá-lo, oferecendo-lhe amor toda vez em que se deparar com ele.
(Poesia para o mundo)
Remisson Aniceto
Um dia no passado..
Um passarinho chegou voando...
Faminto...
Pousou em uma árvore....
E nela...
Alimentou-se de seus frutos....
E foi assim...
Que começou sua história...
Nos galhos daquela árvore....
Fez seu ninho...
Pois ele percebeu...
Que nela...
Ele podia todos os dias se alimentar....
Nas inumeras primaveras daquela árvore...
Ao chegar na estação das flores...
Ele chorando ficava observando suas pétalas cairem...
Para nutrir o solo e suas raízes...
E ao ve-las aquelas flores caindo...
Chorava lágrimas de Poesia com sua queda....
Como um pássaro pequenino....
Não tinha mais forças para segurar aquelas flores...
Mas mal sabía ele...
Que esse processo....
Era para sustentar o caule daquela árvore... Ali...
Brotava flores e frutos....
Frutos que geram sementes...
E rosas e folhas...
Que fertilizam o solo....
Nas Poesias daquele pássaro....
Então ele descubriu sua alma gêmea...
E para ela...
Ele falou do seu amor....
E ali....
Juntos formaram um ninho amplo....
E ao outono....
Se alimentavam dos frutos daquela árvore....
E deles....
Apreciava o mais puro néctar
O pássaro então...
Com sua amada fez amor...
E as flores...
Continuaram a cair....
E sentiu o prazer de morar naquela árvore...
E de se nutrir dos frutos...
E o néctar daqueles frutos....
Sugava o mais doce mel....
A assim....
Apareciou que tudo isso...
É pura sabedoria...
E conseguiu....
Transformar ele e sua passarinha...
Em uma só alma...
E por aí...
Seguem voando pela vida....
Batendo suas asas...
E vontando ao seu ninho...
Trazendo as sementes...
E jogando no chão...
As lágrimas que alí ele derramou....
Viu ele...
Que vale a pena chorar...
E regar o solo sagrado....
Fazendo ele...
Do mestre da Rosa...
E amando sua passsarinha...
Com a mais pura....
Poesia ...
Autor :José Ricardo
Ele era um simples animal faminto, e não se importava com o que estava comendo ou com o seu gosto. Era como tomar aspirina para fazer uma dor de cabeça passar.
Se abrires a tua alma ao faminto e fartares a alma aflita, então, a tua luz nascerá nas trevas, e a tua escuridão será como o meio-dia. Isaías 58:10.
Em todo nosso redor ouvem-se os gemidos de um mundo de aflições. Em todos os lados há necessitados e miseráveis. Nosso dever é auxiliar a aliviar e abrandar as dificuldades e misérias da vida.
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