Faminto
ESTADO
Estado,
Nação politicamente organizada por leis próprias.
Um povo faminto, atrasado e doente,
Essa é a nossa gente, oprimida e massacrada por um Estado Democrático de Direito.
Afinal, direito de quem?
Democrático para quem?
É o Estado de falência humana e moral!
Que serve a quem?
Assistam aos jornais,
Comprem ideias corrompidas!
Sensacionais promoções que vendem nossa dignidade,
Que nos fazem trabalhar cada vez mais
Para sermos o que não somos e não queremos ser...
Mas não é que veio a calhar essa história de consumir e ter?
Vamos alienar e destruir o ser!
Podemos comprar favores e ganhar esmolas com o título de eleitor, pensar para quê?
Cobram-nos para viver,
Em um mundo que é nosso
Fazem-nos crer na submissão, no “Sim, Senhor!”
E na escola sei sem saber que uso correntes, que tapam minha boca, ofuscam minha mente.
E me dizem: “Mente para ti mesmo, é isso que deves fazer... Amém!”
Proíbem-nos de tudo, é lei para tudo, é a lei do “NÃO PODE!”
Ver TV depois do serviço servil é o poder do Estado sobre você...
Abre essa cabeça!
Saí desse estado de inércia em que o Estado te pôs!
Não importa o que aconteça, abre essa cabeça!
O estado de barbárie, a confusão, a anarquia são fundamentais
São fundamentos dos princípios da liberdade
Não importa o que aconteça!
Nada pode ser pior que a escravidão consentida...
Em época de Eleição, vale uma reflexão:
Não adianta querer alimentar a alma de um povo faminto de pão... melhorem as bases estruturais da vida que a poesia virá por si só! Barriga vazia não faz poesia!
That I'm starving for your love And I need attention, Or I'm gonna die !(Que eu estou faminto pelo seu amor E eu preciso de atenção, Ou eu vou morrer ! )
DEIXA...
Deixe abertas janelas
deixa tuas meninas a mirar-me
junte-se a mim, faminto por horizontes
agora levado por uma doce vontade
De repente,
uma sede escorre involuntária
deixo que me sinta
num céu, goles sem estrelas
De repente,
uma fome toma-nos conta
deixa que eu te coma
num oceano provo teu amor por mim
Alimente um faminto e você terá um cão fiel à teu lado.
Alimente o ego de um rico e você criará uma cobra venenosa.
Mundo CÃO
O cão lambe o dono.
Está faminto.
O dono engole o choro e procura um pedaço
De pão
Velho.
Na lata de lixo.
‘Êta’ mundo cão!!!
O teu olhar me desnuda
Adoro quando tu me despe a alma com teu olhar faminto...
Devora-me!Sou eu,o teu prato predileto!...
"Quem adota e alimenta um animal faminto de rua é uma alma nobre. E as almas nobres tem a virtude da magnanimidade"
Varando a madrugada
Sinto
que canso
do ranço
de povo
faminto
de glorias
fugitivas
da memória...
Que pena
existem
centenas
apenas
precisam
rever
sem temer...
mel - ((*_*))
BICHO FAMINTO
Já é tão tarde
E ainda assim,
A noite continua...
A lua ferve em mim
Como se fosse um sonrisal
Neste copo de mágoas...
Queria entender
O teu sorriso-monalisa,
Tão despido de vida...
Da Vince daria
Vinte mii tonalidades
A essa surrealidade,
Então eu veria a beleza
Onde só tem arte...
Já é tão tarde
E a noite não perdeu o seu cinza
E esta agonia bate
Com golpes de um ninja
Que se esconde nas sombras
Das noites e das desilusões
Devo seguir meus sentimentos
E meus instintos
Como um bicho faminto
Que a lua conduz...
se quiseres minha afeição.olha em outra direção ajuda esses animais faminto vagando pelas ruas pedindo proteção assim amigo terás minha admiração.
Sinto
que canso
do ranço
de povo
faminto
de glórias
fugitivas
da memória...
Que pena!
Existem
centenas
apenas
precisam
rever
reler
sem temer...
mel - ((*_*))
O QUE EU QUERO...
Eu quis ser faminto
E fiquei sem comer por alguns dias.
Eu quis ter dinheiro
E fiquei trabalhando por alguns meses.
Eu quis ser músico
E fiquei tocado violão por algum tempo.
Agora
Eu quero ser o que sou.
Eu sou o que sou
E agora eu quero comer
Eu sou o que sou
E agora eu quero ficar sem trabalhar.
Eu sou o que sou
E agora eu quero ser músico, pintor,poeta, escritor
Enfim um artista em seu total esplendor.
Porém...
Eu quis ser glutão
E fiquei com alguns quilos a mais.
Eu quis ser vagabundo
E fiquei sem o dinheiro para o pão.
Eu quis ser artista
Me aventurando coo músico, pintor, poeta, escritor
E fiquei sendo uma grande piada.
E agora ...
EU NÃO QUERO MAIS NADA.
Eu sou o trigo que sacia o faminto; eu sou a chuva que irriga o campo; eu sou a brisa que afaga e refresca o trabalhador distinto; eu sou a suave presença do pirilampo.
meu coração negro faminto de desejos;
o amor é um engodo de semente celestiais,
o dia é parte do estigma fraudulento,
enfático a nobreza ardia,
na escuridão suprema do coração,
prelúdios estão salvos no que resta da minha alma,
marco os espaços dolentes nessa vida,
atroz expressão,
glamour esteja sempre na beleza de viver e não do ser.
amor tem pequenos passos entre eles teu coração,
debulho o tempo e aprendo que amar é fardo diário,
derramo meu amor e vasos eternos de solidão.
por celso roberto nadilo
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