Falso
Se deprimir é cansar da máscara. É destruir o falso ser que se apossa do verdadeiro ser que é o corpo. Deprimir-se é atacar instintivamente as personas criadas no corpo através das repressões e opressões. A depressão é o contra ataque final. Se as personas vencerem o indivíduo morre. Quando ele se mata são as personas que o mataram. Quando ele resiste então sua depressão se torna o si mesmo, anárquico, rebelde e hostil a tudo que se mova contra seu corpo e tudo que há nele.
Todos os dias coloco um sorriso falso no rosto e fingo ser emocionalmente equilibrada, mas só o meu coração sabe o quão frágil sou.
E assim vou levando a vida, vestindo-se com uma capa de felicidade.
Eu não aguento mais colocar um sorriso falso no meu rosto, não aguento precisar segurar choro. Eu não aguento mais fingir que estou bem, eu não aguento mais enganar eu mesma fingindo que estou bem. Só não aguento mais nada!!!
Acontece
Acontece de alguém te machucar
De te iludir com falso amor
Mas não deixe de amar
A vida é momentânea
Então não se culpe por ser amor
As pessoas hoje em dia
Estão anestesiadas, de tanta monotonia
Elas não se permitem ser amadas
E nem a amar alguém
Pois, existe tanta gente ferida
Que não ama, se abstém
Mas ousa, não se culpe por amar
Você merece todo amor do mundo
Que alguém um dia vai lhe dar
A vida é curta pra ser menos
Então, seja sempre mais
O amor é uma dádiva
Que deve ser plantada em cada peito
E regada constantemente com gestos, atitudes e carinho
Acredito nessa nossa geração
Que é tida como problemática e mimizenta
Mas não isso
A gente só não aguenta
Ter que ser refém de uma sociedade doentia e covarde
Onde não podemos ser nós mesmo e nem dizer o que sentimos
Que somos tidos como dramáticos,
Em falar-te de amor, empatia e felicidade
Mas kakakaka isso sempre existiu
É que nossa geração tá cansada
De ver tanta gente com dor acumulada
Morrendo engasgada
Por ter medo de ser julgada
Por você, sociedade
Então, pare
Seja você, a vida é um sopro pra vc ficar se escondendo por medo do que vão pensar
Seja amor
Seja livre
Vai voar
Não fique preso ao passado
Seu amor futuro não tem culpa do que de foi
Não deixe seu amor abstrato
Coloque a dor de lado
E faça do amor seu principal prato
Vivendo uma vida super saudável
Onde vc se ama, se respeita
Onde vc se quer bem
Onde vc se rega feito uma flor
E novamente, ousa
Não se culpe por ser amor.
Os “bonzinhos”, das redes sociais…
São dos, que nem sequer, as caras dão;
Que com perfis falsos, andam só cá;
Pra semear, toda a desilusão;
Que nesses, tais pobres seres, tanto há!
São incapazes, sequer, de pôr um “gosto”;
Por muito, que de algo, até por cá gostem!...
Devido a ser tão grande o seu desgosto;
Por nada de bom terem, que aqui postem.
Coitados desses pobres, pouco humanos;
Que cá andam escondidos na rede;
A tentar destruir, bom construir!...
Por serem cegos, serem uns enganos;
Neste tão bom beber, que mata a sede;
A quem quiser do tal, usufruir.
Com profunda pena deles;
Vivemos numa sociedade onde "a tecnologia", o "padrão de beleza" e o "falso bem estar" são a verdade absoluta e todos devem seguir. Mas será que todos se encaixam? Será que é necessário seguir a moda? Será, realmente, que deixar de ser você para ser o que uma minoria quer, é válido? Num mundo onde a tecnologia aproxima os distantes e distancia os que estão próximos, quanto vale o conversar olho no olho; o bater perna regada a muitas risadas; o encontro de dois corações dentro de um abraço? Seríamos capazes de responder a esses questionamentos sem hesitar? Estaríamos aptos para explicar a uma criança acima do peso que ela tem que parar de comer certas coisas pra sobreviver numa sociedade cruel, onde independente da idade recebem rótulos? Que ela deve olhar ao redor e perceber que é 'estranha' por fazer parte de um pequeno grupo que estão fora dos padrões? Mas, quem foi que disse que para ser feliz, precisa ser magra? Quem foi que disse que para estar bem, precisa se isolar? Já conseguimos responder a esses questionamentos? Ainda não, né? Estamos tão acostumados com o modo automático que nossas vidas tomaram que quando paramos para refletir, somos tomados fortemente por um incômodo. Por que será que somos invadidos por tantos questionamentos quando nos indagam sobre alguns pontos? Será que estamos vivendo ou apenas existindo? Já paramos por um tempo e olhamos a nossa volta? Para essa pergunta a resposta já está formada, não está? Infelizmente ela é: NÃO, NÃO PARAMOS! Lamentavelmente, corre-se tanto que não conhecemos os nossos pares. Não sabemos de suas vidas; não nos importamos com o que tem passado; não conseguimos enxergar o que realmente importa. Paremos um minuto, observemos um pouco e respondamos com sinceridade, todos estão bem? Nessa hora a seguinte pergunta: COMO SABEREMOS? Toma conta de nossos pensamentos. Isso prova o que foi dito anteriormente, não se conhece as pessoas que fazem parte do nosso cotidiano. Prova que nossa sensibilidade, está adormecida ou foi perdida, em algum momento da vida. Os que nos rodeiam precisam ser ouvidos? Precisam de algum tipo de ajuda ou apenas se calaram para sobreviverem ao que se é imposto diariamente? Quais são os seus verdadeiros pensamentos atrás dos belos sorrisos? O que estão vivenciando efetivamente detrás do estereótipo: 'TÁ TUDO BEM!'? Até quando continuaremos inertes aos acontecimentos em nossa volta? Quantos precisaremos perder para enxergarmos que o ato de observar vai muito além de invasão de privacidade? Nesse momento, milhares de pessoas estão tirando suas vidas, por não terem tido ninguém que percebesse o que estava acontecendo e os ajudassem; por não se sentirem amados pelos seus e por estarem fora do que nos é empurrado de 'goela abaixo' a cada segundo. Estão ceifando-as, por não acreditarem em si; por não verem uma mão onde possam segurar e sair do fundo do poço que se encontram; por não crerem que seu respirar vale a pena; por talvez, nunca terem sido olhados sem julgamento. Quantas biografias a mais precisarão ser escritas, com manchas de sangue, por termos estacionado como seres humanos? Aproveitemos enquanto ainda temos tempo. Abramos os olhos para o que nos contorna. Lembremos daqueles que em algum momento de nossa existência nos foram tão queridos, nos proporcionaram momentos inesquecíveis. Recordemos que o amanhã talvez não mais exista e, não teremos mais a oportunidade de nos expressarmos. E agora, somos capazes de respondermos com veemência todas as interrogações? Acredito que ainda não e, talvez nunca consigamos, mas se nos propormos a ajudar, os que nos cercam procurarão falar, buscarão ajuda. Num mundo onde reinam a desordem e o egocentrismo, sejamos pontes de ajuda, amor e paz. (Indagações - Escrito em 24.10.2019)
... e assim a vida vai passando, às vezes dividida entre um amor falso e um verdadeiro. temos que ser espertos pra saber distingui-los. e isto tem que ser rápido antes que seja tarde demais.
O erro do falso é achar que ninguém nota sua falsidade, simpatize mas não confie, mantenha um pé atrás e esteja pronto para tudo.
Porém lembre-se, não manche sua imagem, maçã podre cai sozinha.
O verdadeiro ser humano é capaz de agir e não ser reconhecido, porque o falso têm um poder de persuasão tão forte que confunde quem está diante das problemáticas deste time.
Dando corda a um falso moralista
O tal do falso moralista, aquele que acha prega os bons costumes e a moral, por si só segue convicto de que age de forma íntegra, porém não para de habitar constantemente a atmosfera de seu mundo de ilusões.
Um digno moralista falso pode passar a noite afora narrando e criticando os fatos corriqueiros da vida um outrem, sem ao menos reconhecer que isso é errado, e ainda se colocar como protagonista de tal enredo e ressaltar com profundo afinco a sua não existente reputação ilibada.
Foi numa noite chuvosa, que acredita-se que a tal moralista se mostrou tão puramente idônea que até ela mesmo acreditou que fosse capaz de tamanha façanha.
Numa roda de amigos, situada nos corredores de uma universidade, eis que surgiu Mirella, uma garota falante, que de tanto falar, entediada não só os colegas, mas todos desconhecidos à sua volta também.
Pois bem, Mirella, dispôs-se a contar que num passado não muito distante, Allisson, outro aluno do curso de Letras, certa vez agiu de um modo regido pela má fé, como também teria sido grosseiro de mão cheia, tão grandioso era o ego de Mirella, que o processo de narrativa ia pra lá e ia pra cá, tão redundante era ela, a falante menina, que a todos ela enchia, a falácia daquela terrível falsa moralista a cada segundo que se passava parecia mais que nos acometia.
Foi no ápice do calor do momento, que deveras Lourena, uma outra menina, interviu em favor de Allisson, o menino ao ver de Mirella, que não passaria talvez de um pateta, surpreendendo aassim de ímpeto a narradora tão dedicada, engraçado mesmo foi a cara de espanto que nasceu na face de Mirella, a tal garota tagarela, ao saber que era apenas para a melhor amiga de Allisson, que ela, aquela cadela, estava de tabela a mais de não menos tediosos trintas minutos, a grasnar.
Por mais que, exponha-se ao ridículo um verdadeiro falso moralista, ele sempre estará na pista, a espera de alguém disposto a escutar as suas teatrais chorumelas.
Ser politicamente correto é muito diferente de ser falso. Ser falso é ser mentiroso. Ser politicamente correto é ser uma pessoa ajustada a um padrão moral equilibrado.
O crítico tendencioso é um falso velejador que usa um motor adaptado em seu barco. Se ele não usa a força do vento, então não é um velejador, é um piloto.
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