Exploração Alheia
Atualmente o ciclo evolutivo da Terra permite a exploração descontrolada da natureza sem muitas reações imediatas, porém com a escassez cada vez maior de recursos, a humanidade precisará se unir e organizar para preservar a manutenção da vida no planeta.
Essa mobilização é fundamental para instauração do período de cooperação e respeito tão almejados.
O caminho mais óbvio para a exploração da consciência é através da exploração de sua consciência pessoal – uma investigação científica da sua experiência subjetiva. Estudar a consciência "de fora" (objetivamente) é como estudar biologia vendo as fotos dos animais no zoológico.
A força da esquerda está na mediocridade. É fácil explicar a pobreza como fruto da exploração e defender a solução dela através da ação estatal. Qualquer idiota ressentido entende. Difícil é mostrar que a geração de prosperidade depende do Estado de Direito e da livre iniciativa.
Até a sabedoria celeste encalhou pela exploração dos que queriam somente pra si, agora abre pra bentificar os nasci.
O capitalismo do século XIX era realmente uma coisa abominável, com um nível de exploração inaceitável. As pessoas com espírito de solidariedade e com sentimento de justiça se revoltaram contra aquilo. O Manifesto Comunista, de Marx, em 1848, e o movimento que se seguiu tiveram um papel importante para mudar a sociedade. A luta dos trabalhadores, o movimento sindical, a tomada de consciência dos direitos, tudo isso fez melhorar a relação capital-trabalho. O que está errado é achar, como Marx diz, que quem produz a riqueza é o trabalhador e o capitalista só o explora. É bobagem. Sem a empresa, não existe riqueza. Um depende do outro. O empresário é um intelectual que, em vez de escrever poesias, monta empresas. É um criador, um indivíduo que faz coisas novas. A visão de que só um lado produz riqueza e o outro só explora é radical, sectária, primária. A partir dessa miopia, tudo o mais deu errado para o campo socialista. Mas é um equívoco concluir que a derrocada do socialismo seja a prova de que o capitalismo é inteiramente bom. O capitalismo é a expressão do egoísmo, da voracidade humana, da ganância. O ser humano é isso, com raras exceções. O capitalismo é forte porque é instintivo. O socialismo foi um sonho maravilhoso, uma realidade inventada que tinha como objetivo criar uma sociedade melhor. O capitalismo não é uma teoria. Ele nasceu da necessidade real da sociedade e dos instintos do ser humano. Por isso ele é invencível. A força que torna o capitalismo invencível vem dessa origem natural indiscutível. Agora mesmo, enquanto falamos, há milhões de pessoas inventando maneiras novas de ganhar dinheiro. É óbvio que um governo central com seis burocratas dirigindo um país não vai ter a capacidade de ditar rumos a esses milhões de pessoas. Não tem cabimento.
Se a cobrança inadvertida de alguns desavisados, a exploração sensacionalista da mídia e a falta de apoio do Estado continuarem a coibir o trabalho das forças de segurança nacional, o Brasil não terá mais uma Força Armada, e sim uma fraqueza desarmada.
O ímpeto da exploração capitalista é tão agressiva e violenta que cegam os homens e os induzem a competir feito animais inescrupulosos.
É inadmissível em pleno século XXI, ainda existe exploração dos seres humanos pelos próprios seres humanos. É preciso com urgência aprender a amar.
A imaginação é o refúgio da realidade,
exploração da liberdade,
criação de cada individualidade.
(Edileine Priscila Hypoliti)
(Página: Edí escritora)
O capitalismo é a exploração do homem pelo homem com intermedio de um capataz fiel e leal, cujo seu direitos tmb são usurpado pelo capitalismo.
O Produto deve ser o resultado de um excelente e contínuo esforço de descoberta, exploração, validação e desenvolvimento baseado nas dores e necessidade de seus usuários
Vigiando a necessidade de uns e a caridade de outros, a exploração oportunista busca sempre seus proveitos.
A leitura e exploração da Bíblia podem ser impulsionadas por diversas motivações: o genuíno desejo de conhecer a Deus e compreender Sua vontade, visando à obediência; um interesse puramente intelectual na literatura sagrada; a busca por contradições que fundamentem argumentos contrários ao evangelho; ou até mesmo a busca por reconhecimento, aspirando a ser considerado um erudito nas Escrituras.
Na supervalorização da resignação, um véu se estabelece, encobrindo a exploração que no trabalho acontece.
" Infelizmente, a música deixou de ser música, para ser "exploração de sentimentos..."
(Otávio Bernardes)
O trabalho é meio de exploração; o
que dignifica a todos é a consciência sobre sermos úteis uns aos outros.
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