Eu Nao tenho Culpa de estar te Amando
Um amigo meu disse que estava precisando de algumas palavras de conforto. Então eu lhe disse: Cama,sofá,rede,cadeira de praia...
Fiz mal???? Hehehehe
- hás vezes no dias boom e dias ruis é assim ! nó dia bom eu fico feliz ,mais no dias ruins ! fico triste ! :'(
Você já sabe, me conhece muito bem, e eu sou capaz de ir e vou, muito mais além, do que você imagina..
'Menina dos Sonhos'
Minha menina, era assim que eu a chamava.
Uma menina cheia de sonhos e desejos a flor da pele. Seus olhos brilhantes como diamantes.
Sua pele macia como pêssego. Seu perfume exalava no ambiente. E o seu sorriso... ah! Era lindo como o céu estrelado.
Seus cabelos negros como a noite, no seu corpo encontrei a perfeita sintonia entre dois corpos separados por milênios, essa fora a minha menina.
Que quando acordara, Desaparecera misteriosamente.
Eu queria ler aquilo que me era 'tão eu ' , mais 'tão eu' era 'eu' , eram as minhas próprias palavras encubadas em mim mesma , aquilo que ninguém toma , aquilo que ninguém rouba , aquilo que se encontra no coração , estando ele aflito ou não continua pulsando , independente de tudo e todos . Os dias passam , e a vida segue inerte a minha insipidez , um rosto tão nítido de amargura e tão cheio de amor , é a dor que invalida todas as dores seguintes , é um espinho que flui dentre as rosas e alfinetou-as e lhes trouxe fraqueza , quantos espinhos estão em nossa vida ? Até quando ? Então você fecha os olhos e tenta dormi e tenta acreditar que o sol irá nascer e tudo vai ficar bem.
Eu devia dizer alguma coisa toda vez que alguém diz algo ruim sobre mim. Mas, por mais que isso me corroa por dentro, permaneço calado e me retiro, de cabeça erguida e sem olhar pra trás.
Eu era o pedestre
Ele era a faixa
Ou seria os carros?
Bom, depende dele
Querer me livrar da vida
Ou me dá-la de presente.
O CAMINHO DO AMOR
Numa noite chuvosa
eu ia por um lugar
desconhecido
com luz da lua luminosa
eluminado o meu caminho
eu ia tão sozinho com a
mente insana que acabei
me perdendo pelo caminho.
Pois é...Me perdi por um caminho
errado, mas pode perceber
de que era abençoado.
Era o caminho do amor
que cada passo aleviava
minha dor...
Dor de te perder
Dor da sua ausência
Como poço amar-te
sem a tua presença?
Sinto os sentimentos
flácidos e caiondo em
decadência.
Vou por este caminho
com a esperança de
encontrar o amor que
o vento da ignorância
levou.
Emanuel da gama.
Sou o que eu penso independente do que convivo. Vivo o que imagino,mais prezando a clareza do momento. Realidade é o sentimento reprimido do prazer, independente ou claro a sua fé. Meu Deus e meu saber interior independente de seu julgamento ou de algum senso comum. Meu pecado é não me sentir bem, ainda vive o esquecido reencarnado. Meus prazeres são os alheios que revigoram minha enigmática paz, minha translúcida angústia. O revidor é o prazer, o alimento do meu ser, que com essa ilusão faz o tempo crescer, o passado esquecer. Minha noção é o aleatório, o adormecido ainda vivo por desfechos maus trancados. Minha razão é minha essência ,é desfecho, o resumo, o senso lógico dos verdadeiros prazeres , é o alimento astral, é minha salvação , é a resposta de um considerado louco.
Minha particularidade em ver o mundo , causa conflitos em minha mente fazendo com que eu crie minha próprias regras; Imagine infinitas possibilidades, imagine onde você estaria se aquele desimportante minuto em sua vida não acontecesse. Imagine você se lambuzado e desfrutando de tudo que você pensava ser só um sonho, tudo isso agora diante dos seus olhos. E pensar que o mesmo sol que inspirou grandes poetas, gênios da ciência, até mesmo deuses é o mesmo sol que brilha até hoje. Esperança ainda tem, só me falta coragem para seguir em frente, para enfrentar meus medos, para mostrar ao mundo toda a verdade que está atrás de sua felicidade. Aprendendo que o erro é o portal para algo que nunca foi tentado antes, entender que não precisamos que nenhuma lei aprove nossa felicidade. E que Deus esta em todo lugar, tudo o que imaginar será seu deus daqui pra frente. No meu caso sou meu próprio Deus, que reflete no espelho um rosto triste, mas nos olhos ainda tem esperança de ser a criança feliz que sempre quisera voltar a ser. - Orfeo Sun
Eu me sinto como se estivesse parado no tempo,um passado muito além do que eu imaginava para meu futuro.
Nunca esquecerei o meu PASSADO,
pois nele está arquivado as lições
pela qual eu vivo, o PRESENTE,
e posso encarar dignamente o FUTURO,
com mais generosidade e humanidade...
Eu sou a tempestade que se forma nos pequenos cálices.
O leite que transborda na fervura e se deixa derramar. Quando me dou conta já falei, já magoei, já conquistei ou despertei... Eu não sei ser de outro jeito.
Sou feita da intensidade das coisas imediatas e da vontade de abraçar o mundo - e de ser abraçada, também.
Talvez eu seja um pouco do oposto, um muito da contradição, um tanto do antônimo... Sou complexa mesmo, uma miscelânea, uma confusão sentimentalista e tempestuosa. Um singular humano.
Chove lá fora, e aqui dentro também. Talvez a tempestade maior esteja mesmo aqui, no meu coração. Eu sempre gostei desse termo, me afeiçoei a ele desde muito cedo, quando entendi a proporção dos sentidos figurados. Para mim, o significado maior de uma tempestade estava em seu poder de desolar o que não presta, derrubar o que já não podia mesmo ficar em pé. Mas hoje, com esse vendaval aqui no coração, percebo o quanto eu estive equivocada o tempo todo. As tempestades destroem também o que é firme. Arrasam até mesmo as relações mais concretas. Abalam pensamentos fortes. Decisões tomadas. Levam embora destinos traçados. A gente entra no meio da tempestade sem pedir, sem querer, sem precisar... e pronto. Vai tudo pro bueiro. Nossas estruturas internas ficam à margem do risco, sujeitas a desabar. Eu não quis assim, mas a tempestade levou. Levou de mim todas as certezas, todos os pontos a meu favor. Mais um porto, antes seguro, se tornou abismo. E eu, que nunca gostei de calmaria, agora anseio por ela. Quero poder desfrutar mais do morno, do ameno, do tranquilo. Quero um colo pra deitar e olhos pra olhar. Abraços. Uma toalha seca e mil lençóis amassados. Um refúgio, um carinho. Eu só preciso que pare de chover. Ou que chova em outro lugar. Por aqui, dentro de mim, não sobrou nada.
Tô cansada das pessoas, dessa mania que elas têm de achar que são donas umas das outras. Eu quero paz, companheirismo, diversão, um dia diferente do outro. De rotina, já basta a minha cara que é a mesma todos os dias. Quero pés quentinhos em um momento, e cerveja gelada no outro. Quero diálogo, compreensão e afeto. Quero notícias - boas, de preferência - quero matar essa saudade do desconhecido. Quero amor. Laço que não aperta, que não sufoca. Laço que enfeita e não amarra. Laço infinito.
Mesmo depois de tudo, eu ainda te desejo um arco-íris de todo mal que guardo. E me calo por todas as vezes que te bato com uma flor com medo de sentir o teu sofrimento dentre a maciez das pétalas. E não diga que nunca decorei os teus detalhes, pois os descubro em mim, ocultos pelos meus poros, tatuados em forma de poesia. Tinha o controle dos meus pensamentos quando não te avistava no horizonte das minhas vontades, o que raramente me persuadia.
Você me transformou num refém de mim mesma, sem objeções. Nas noites à toa num banco de praça, descobria você na minha cura para o tédio e até lhe encaixava na minha pasta velha de tristezas bonitas. Lembrava que o infinito era logo ali, quando eu te abraçava e ria do combustível que era o fogo dos teus olhos nos meus. Seus olhos. Eram eles cor de terra e os mais bonitos da cidade. Eram os meus olhos. Os seus olhos eram versos rimados, um poema que me vislumbrava ao ler. Eu estava ali o tempo todo, apenas mais um trançado de estrofes vagas que existia numa linha na palma da tua mão. Não me importava. Porque eu amava o imperfeito e as cores que te traziam pra mais perto, mesmo quando você fazia procurar demais por desculpas que eu nem sabia que existiam.
Ao fim, você foi embora como um cometa, um daqueles feixes luminosos que não ancoram no céu. Encontrava-me então perdida em tudo que você me disse, uma linha reta de palavras desenroladas. Aí talvez, por alguma distração, torço para que eu seja reescrita numa dessas ruas de quase-amores e suspiros inquietos. Aí talvez eu tenha sorte. Ou, quem sabe, eu nunca a embale de novo por constatar, pela milésima vez, que você também era a minha sorte, assim como a minha guerra perdida. Para as texturas que só enxergava em ti, o tempo me presenteou com as lembranças de hábitos tão teus. Este era o problema, o tempo não atrasava a minha melancolia, não retardada as minhas aflições, a escassez da tua acidez. O tempo não chorava, não contava a ti que na terça-feira passada eu não dormi por tua causa.
Foi em você, moço, que encontrei minha primeira tempestade, e ainda sinto o gosto das ondas dançando com as marés que não me tiravam do lugar. E mesmo distante, me sucumbindo, lá no horizonte, me desarmando com a indiferença. Mesmo assim, me pergunto sobre qual é a estrela que preciso pra conquistar você. Falho nas constatações, na união do existente, convencendo-me entre um ou dois soluços de quê não vai adiantar de nada multiplicar as coisas.
Trapaceei no jogo do amor e acabei perdendo os bônus de uma forma não muito bonita. Quis abraçar um mundo denso num mar de nuvens ilusórias, um inferno que não era meu. Bordo este conto em notas desafinadas enquanto o visto de maneira sutil. Pouso os olhos suavemente num ponto fixo enquanto tento encontrar meus erros numa escolha que não decidia apenas o meu rumo. Minhas palavras flutuavam até onde estavas como se soubessem exatamente para quem foram declamadas. E no intervalo de dois cigarros e quatro puxadas de ar, eu lhe tinha nas mãos, controlando as pontas dos meus dedos. Tranquei a respiração até o último ponto só pra não te perder pro suspiro de novo.
Eu vou te eternizar em literatura já que o eterno do nosso amor não durou uma primavera. Vou transformá-lo em estrofes só para não esquecer de ler a poesia e lembrar do encanto do teu riso.
Esse é o mal do poeta – pensei, vê vitrais em espelhos trincados.
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