Ética
Sua ética não requer que você tenha partidos, integre times ou siga líderes. Ela precisa apenas de sua CONSCIÊNCIA!
Sempre que alguém se referir a mim como “ético” irei receber aquilo como uma expressão de carinho entre duas pessoas que se estimam, mas nunca como elogio. É como esperar ser exaltado por estar dotado de cabeça, tronco e membros já que ética não é qualidade mas, em tese, algo inerente à toda a espécie humana. O dia que todos entendermos isso teremos priorizado a consciência, em lugar de sermos tidos como virtuosos.
É uma pena que tantos optem pelo lado indicado por seu “ismo”, quando bastaria o lado ético, com a vantagem ainda de se separar joio do trigo: aqui os apoiadores também se revelam em cara e CPF, sem se ocultarem por trás de seus líderes.
O aético sempre foi mais pernicioso que o anti-ético pois, enquanto que este último tem consciência das próprias transgressões, o primeiro não enxerga a linha que divide a ética da não ética, o lícito do ilícito, a boa prática da ignomínia!
Se optar pela retidão e pela ética surgisse de mera escolha por medo de punição pelos homens ou por Deus, a postura – por si mesma – não seria autêntica simplesmente porque integridade não decorre de decisão, mas de um aflorar espontâneo naquele que dela fará uso.
Uma vida virtuosa é viver com ética, buscando excelência moral e cultivando virtudes como honestidade e responsabilidade.
A ética se expandiu das relações humanas para a inteligência artificial, sustentabilidade e o futuro do planeta.
Qualquer pessoa que detenha poder enfrenta dilemas éticos e pressões associadas a essa responsabilidade.
Todos se consideram progressistas e éticos, contanto que as mudanças morais se adequem à sua conveniência pessoal.
O relativismo é usado apenas para justificar atitudes superficiais no conforto das salas de jantar.
O ideal é que os pais instruam os filhos na prática tanto da ética quanto da etiqueta.
A ética, entendida como a busca pelo bem, pela empatia e pela generosidade, orienta a conduta moral e social.
Por sua vez, a etiqueta transcende a mera formalidade, exigindo o respeito e a adaptação às normas e costumes de cada ambiente.
Tal abordagem inclui não apenas evitar comportamentos grosseiros, mas também reconhecer e obedecer às especificidades culturais e sociais de cada localidade.
O descumprimento dessas normas revela uma lacuna na formação ética e social do indivíduo.
A preservação de valores transmitidos de uma geração para a seguinte sustenta percepções éticas, valores e princípios morais, configurando assim um legado cultural duradouro.
Ser conservador é reconhecer a mudança como um meio de preservação, porém defendendo que esta se desdobre de maneira gradual e orgânica, sob a égide da prudência, embasada na cultura, nos costumes e nas convenções da sociedade.
Enquanto alguns enfatizam a autonomia individual e a liberdade como primordiais, o conservadorismo valoriza a liberdade de forma organizada. Combina a vontade de preservar com a habilidade de reformar.
Acredito que ser conservador tem um pouco a ver com maturidade e é equivalente a sê-lo em qualquer período histórico.
Se tivéssemos o poder da invisibilidade certamente teríamos dificuldade com ética, moralidade e honestidade.
Na busca por um corpo perfeito presenciamos a estética sobrepondo as questões médicas e éticas o tempo todo.
Todos nós temos uma certa toxicidade, por isso é crucial que exerçamos freios morais e éticos para evitar que isso se torne prejudicial.