Eternidade
amar por que viver se amor é morrer,
então pensaria isso seria a plenitude,
viver ate que volta a pensar de novo,
nesse momento veria a morte como dom,
sentimento veril de forma que viver,
latente como ador da morte.
seja ador de viver na sombra da morte,
a dor pode ser parte do prazer,
diante dessa vida que maltrata,
no fundo do poço senti o gosto da morte,
então deixei ar da vida pelo desejo,
de sentir todos os prazeres da eternidade.
por celso roberto nadilo
vento da eternidade
Existem pessoas que vivem
Existem pessoas que não sabem viver
Existem pessoas que somente existem
E eu existo simplesmente por saber viver.
A felicidade parece ser tão difícil de encontrar
Mas difícil é querer achar algo que não é procurado
Eu te procurei, eu te achei
Te encontrei e hoje vivo um amor inventado.
Em muitos sonhos eu estava acordado
Muitos pesadelos nem dormi para ter
Muitas histórias não foram contadas
Mas a nossa eu nem comecei a escrever.
Eu já te amei em outra vida
Amarei em quantas vidas preciso for
Mas estou vivendo nessa vida
E estou quase morrendo de amor.
Se o pra sempre sempre acaba
Eu o farei virar eterno
O que Deus uniu nada separa
Nem mesmo o mau que vem do inferno.
Eu sei que valerá a pena
Eu sei que nada vai mudar
Eu sei que o amor sempre vence
Feitos um para o outro, feitos para durar.
Um dia o sol irá raiar e iremos constatar que ultrapassamos a mais escura das noites e teremos a certeza que: Missão dada, missão cumprida e assim, saberemos que nada, mas nada foi em vão, mas por enquanto minha casa é onde estão os meus sapatos amanhã minha casa será a eternidade.
Hoje você é o resultado do que você fez ontem, mas manhã você será o resultado do que você pode fazer hoje!
Quando na consciência se escreve: "Santo ao Eterno", o Eterno escreve: "eternas Bênçãos”. (ler Êxodo 39)
O desprezo pela vida eterna é inaceitável; confundem-na com esta vida, o mais importante concurso contra a morte. (ler Provérbios 18)
Quando a gente ouve e faz o que JESUS nos diz, Ele perpetua em Seu amor os que nos imitam.
(ler João 21)
Breve Momento Só
E aquele amor bonito...
Já não sei mais o que escrever, já não consigo encontrar palavras para escrever e aliviar mesmo que uma pequena parte da dor que hoje sinto, amenizar mesmo que por um breve momento a culpa que carrego por não saber cuidar, não valorizar o amor que mais me quis.
Onde estão aquelas palavras que ganhavam vida ao simples toque de uma caneta num papel em branco? Até as palavras me abandonaram, mas entendo, pois as palavras que aqui escreveria, são as palavras que deveria ter dito à ela, aquelas palavras que nunca entraram em seu coração.
E hoje aqui estou, tentando encontrar as palavras para uma poesia, mas o que consigo escrever, já não brota de um coração apaixonado, as palavras, essas, que já não sei onde estão não formam poesias, formam, expressam a culpa de um coração que se calou perante um amor, aquele amor que lhe dava a vida, que lhe fazia sorrir...
NASCIMENTO E A MORTE, E SUAS COINCIDÊNCIAS
No dia do nascimento, a face do bebê é que define quem ele é e como ele é.
No dia da nossa morte, é o nosso rosto que nos define também. Inerte, somente o nosso rosto fica à mostra, pálido ou com certa cor, triste ou com ar de tranquilidade... É tudo que se busca em nós, no dia da nossa morte, o nosso rosto.
Flores são bem-vindas no dia do nascimento, flores adornam o dia do fim.
Pessoas nos visitam, na chegada. Pessoas nos visitam no dia do adeus.
Nossos olhos estão fechados quando chegamos ao mundo, não é diferente quando vamos embora dele.
Os que nos amam choram no primeiro dia. Os que nos amam choram na partida.
E se dói, ao respirarmos pela primeira vez, dói mais no dia final. Quando percebemos o ar faltando nos pulmões, dói no corpo e dói na alma.
Começamos e terminamos a vida sendo carregados.
Quantas coincidências ainda poderíamos elencar aqui? Muitas, se insistirmos em relacioná-las. No entanto, duas destacam-se por serem assombrosamente interessantes. Então, vejamos a primeira: do pó viemos e ao pó retornaremos, trazendo à tona um conceito de insignificância no início e no fim.
Agora, analisemos com minúcia: o pó nos constrói e nos desconstrói. Fora de qualquer convenção, o pó nos deixa desconfortáveis pela sensação de temporariedade, de finitude, de prazo de validade.
Que impacto insuportável e destrutivo seria essa coincidência em nós, não fosse existir outra, ainda mais surpreendente, que a neutralizasse. Falo da alma. Se somos corpo perecível, também somos alma vivente. A existência da alma é segunda coincidência de que falava. A mais bela de todas, ouso dizer.
Se o corpo frágil está no começo e no fim, a alma vivente está no começo, no fim e ultrapassa o fim. A grandeza da alma está em ser transcendente, seguir livre eternidade adentro. Enquanto o corpo nos aprisiona, a alma nos desencarcera.
Curiosamente, o nosso corpo começa sem forma no ventre materno, e disforme se revolve no ventre da terra, até desaparecer plenamente. Quando pensamos no corpo nos vemos um verme destituído de graça. Mas se olhamos para a alma, pelo contrário, elevamo-nos à compreensão do amor incondicional de Deus. Se o corpo é um pó desprezível, a nossa alma é o artigo de luxo, de valor inestimável, cuja essência está no hálito do próprio Deus que a soprou em nós e a fez existir. Braços e pernas e órgãos e todo resto que se diz corpo vieram do barro e ao barro retornam. Já a alma habita no corpo e dele se vai carregada no colo de Deus. O corpo é um ponto final e alma são as reticências.
Quando criança, quem já adormeceu no sofá da sala, e acordou na cama do seu quarto, compreende bem o corpo e a alma; o início e o fim; e todas as suas coincidências. Porque é assim o dia do nascimento e o dia da morte: no sofá, dormimos desajeitadamente, com o corpo torto e encolhido, descoberto e com frio, mas nos parece bom estarmos ali. Até que nosso pai nos pega no colo e nos leva à cama. Ele nos apoia na cama macia, nos cobre e sussurra palavras de carinho. Fecha as cortinas da janela, cuidadosamente, e o quarto fica à meia luz. O sono tranquilo toma conta de nós e os bons sonhos o adornam. O fato é que nos apegamos ao sofá. Deixar o corpo é como deixar o sofá da sala, aparentemente penoso. Não sairíamos dele se dependesse de nós mesmos. Então, Deus o fez perecível, como uma casa que vai ruindo até os escombros estarem todos no chão. Só então há liberdade para alma seguir o caminho de volta, feliz como a borboleta que acha o vão da janela e voa em direção ao sol.
E as coincidências? Arrisco-me a pensar que elas foram minuciosamente arrumadas aqui e ali, para que o homem se desapegasse do sofá e percebesse o conforto aprazível da cama. Mas a percepção é uma porta que podemos fechar dentro de nós, infelizmente. E é por negligenciarmos as evidências, que seguimos sofrendo com a iminência do ponto final, como se não houvesse alma, como se não houvesse reticências.
Ao homem que me fez mulher - Demorou, quase não fomos nós. Mas fomos, somos e pra sempre seremos ao que depender de mim. Ao homem que insistiu, persistiu e me ganhou, ao homem que me fez mulher e me fez e fará feliz, ao homem que amo, amo homem que és tu. A esse homem que entrego meus dias, minutos, segundos, momentos e meu coração. É com esse homem que quero viver o resto da minha vida seguindo aquela frase clichê e não menos importante: "até que a morte nos separe." Juntos até o fim.
Ao meu futuro.
Mesmo se eu vivesse 1000 anos e 100 anos fizesse parecer 100 dias, e sentisse que teria apenas 10 anos para reviver tudo novamente, em apenas mais 1 dia..
Então trocaria os 1000 anos por um dia novamente contigo. E cada segundo passaria como se fosse uma eternidade.
É Noite...e a lua clareia o céu!
Na minha cabeça só um pensamento:
"Estou diante da criatura mais bonita do mundo"
Meu corpo estático...hipnotizado!
Vejo seus lábios se moverem delicadamente com movimentos
que me seduzem...
Seu perfume exalando...e a temperatura do meu corpo aumentando!
Coração começa a acelerar!
Uma Brisa suave move seus cabelos...me deixando cada
vez mais louco que penso que uma eternidade com você seria pouco!!!
Somos redemoinhos de vento; parte, de um todo, que se organiza transitoriamente. Somos por um tempo individual e para sempre totalidade; temporários e eternos.
beijei a morte sem sentir a dor de viver
estando perdido tão perto da morte...
minha lagrimas acabaram...
sentir o gosto da tua boca
como um convite...
para viver a eternidade...
Uma canção antiga toca ,
meu coração perdido por teu amor...
sinto as gotas de sangue da tua alma.
O tempo passou em tantas madrugadas....
sinto teu coração tocar minha alma,
como uma musica que clama pela eternidade
sinto dias como as magoas que carreguei...
por tanto amar senti minha alma em pedaços,
quando ouvi teu coração cantar o gosto da morte...
então senti o fel de viver quando noite caie sob minha alma
não sinto a vida, mas sinto ador de viver...
olhando para essa vida que passa com seus contrastes...
sentimentos que se calar quando ouvi tua voz,
no destino que mundo deixou sinto tua alma...
cantar para meu coração...
"...A noite veio e eu continuei a respirar no mesmo ritmo. E quando a madrugada clareou o quarto, as coisas saíram frescas das sombras... Senti a manhã se insinuando entre os lençóis e abri meus olhos para uma sensação renovada e tranqüila como se Deus tivesse dissolvido em mim, a eternidade..."
Suspirou e disse-me algumas poucas palavras. Palavras essas que nunca me esqueci ou esquecerei.
Seis mil anos se passaram e em minha face nada mudou.
A chama da vontade ainda queima, bailando ao som da imensa ausência do fim.
Posto ante a mesma árvore estava eu, meu olhar no mesmo horizonte.
Mas havia algo diferente e lentamente observei que a árvore que plantei fora a ultima que restou naquele vasto deserto de almas frias e sem cor.
Busquei minha vigésima amada que amai como se fosse a única. Mesmo ela sendo a última.
Não a encontrei nada encontrei.
E as palavras, aquelas palavras.
Soam-me, agora, amargas.
Afinal, de que me resta a eternidade se o em mim interno não se eterniza.
Pequenos Momentos!
O
amor...
Muitas
vezes.
É
apenas,
pequenos
momentos,
Para
depois,
virar
eternidade!
Insônia... meu pensamento em torvelinho...
Saudade dos caminhos de outrora...
O coração em febre, em fogo e ânsia, está.
Os dias da vivida adolescência,
as doces esperanças no amanhã,
os gritos de liberdade e de paz
e a alma despojada de inocência!
Insônia... Eternidade de instantes,
somados de minutos contrastantes,
e a fuga nos versos da ilusão.
DÍZIMO: QUEM MUITO PODE, OFERTA COM AMOR!
Dízimo?
Dou tudo que posso, às vezes tudo o que tenho, sempre que me pedem ou mesmo que eu perceba que é preciso; afinal, não sei dizer NÃO para uma ajuda e doar me faz bem.
Não dou só 10%... Isso é para os fracos!
Dou 50%, dou tudo, já doei 100%. E não fiquei sem.
Dou 50% do meu tempo, dando tudo de mim. Dou 100% do meu coração, mesmo ele não saindo daqui.
Me divido em duas, três, até quatro... Dou meus ouvidos, minhas palavras, minha mão, meu abraço.
Dinheiro não é tudo, e às vezes é só o que algumas pessoas têm de valor.
10% é quase nada, e quase sempre é só o que basta para que alguns se sintam proprietários de Deus e melhores que todos.
Deus não quer só 10% de você. Ele quer você por inteiro!
Devolva a sua alma ao Senhor, pois não é o seu "dízimo mamom" que vai te garantir a eternidade ao lado dos justos.
Para muitos, o dízimo é um financiamento de um espaço na glória.
Para outros, é simplesmente amar.
Amem 10%, amem 50%, amem 100%...
Para quem sabe amar, muitas vezes o pouco é muito, e o muito nunca será pouco.
Quem é generoso dá tudo de si, o tempo todo, sem medidas, sem quantias, sem validade, sem nem mesmo reciprocidade.
O que se empresta, se cobra. O que se trabalha, se ganha. Mas o que se dá, se tem.
Dinheiro é coisa de humanos, feito para comprar o que está a venda e para dar valor ao que não vale nada.
Amor é sobrenatural, e naturalmente se troca.
Quem vende amor, tem pouco dele para dar ou para trocar.
Quem compra amor, está vazio dele e perdeu o manual de autoprodução.
Deus é fonte inesgotável e autossuficiente de amor, não aceita negociação.
Dê aos homens o que é do homem.
Mas a Deus, dê a sua alma! Comece dizimando, devolvendo 10%, 50%, até você ser completamente Dele.
Pois o dízimo é a décima parte do processo DO AMOR que iniciou para um dia ser inteiro novamente.
O amor de Deus não tem preço... Mas tem muito valor!
Quem pouco pode, paga com dinheiro. Quem muito pode, oferta com amor!
💡 Mudanças reais começam com uma boa ideia — repetida com consistência.
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