Estava um Pouquinho Ocupado Desculpe me
Estava feliz por ver rosas em meu caminho,mas percebi que isso de nada valia,pois foi justo nas rosas que encontrei espinhos.Não adianta a beleza,pois os espinhos sempre estarão ali,presentes .
CUIABÁ, 24 DE ABRIL 2012
ERAM SEIS E QUINZE DA MANHA QUANDO SAI DE CASA, E O CÉU ESTAVA NUBLADO, O SOL, TEIMOSO, INSISTIA EM BRILHAR POR TRÁS DAS NUVENS, TEMPERATURA AMENA, CUIABÁ AMANHECEU COM UMA BRISA FRESCA A NOS ABRAÇAR CARINHOSAMENTE, QUASE UM ACONCHEGO, CONVIDANDO PARA ALGO QUENTE, UM CAFÉ, UM CHOCOLATE, UM CHÁ, QUEM SABE ATÉ UM POUCO MAIS DE CAMA, DEBAIXO DE UMA COBERTA, ENVOLTO EM BRAÇOS CALIENTES, BEIJOS MOLHADOS, UM CHEIRO, AR TROCADO, HUMMM...NO CARRO, FORAM QUASE 20 KM OUVINDO A MESMA MUSICA, "QUANTAS VIDAS VC TEM?" DE PAULINHO MOSCA, JÁ POSTEI POR AQUI POR ESSES DIAS, ADOREI A MUSICA, SOU ASSIM, UM POUCO MALUCO BELEZA, QUANDO GOSTO, OUÇO ATÉ ENJOAR, ATÉ FURAR O CD OU O PENDRIVE..rsrsr..JANELAS DO CARRO ABERTAS, ESCANCARADAS E O VENTO BATENDO, DESCULPE AUTORIDADES DO TRANSITO, SEI QUE É PROIBIDO, BRAÇO ESTENDIDO, FEITO ASA, CARACAS, NOSSA QUE DELICIA, SENSAÇÃO DE LIBERDADE, POR UM MOMENTO SOU UM PASSARO E AO FUNDO PAULINHO MOSCA DIZ.."Meu amor, vamos falar do passado depois, pois o futuro está esperando por nós dois.."PUTZ, É ISSO! O PRESENTE ESTAVA ALI DENTRO DO CARRO SOB CÉU NUBLADO, ONDE SOL TODO PODEROSO LUTAVA POR UMA BRECHA PARA BRILHAR, A CIDADE ACORDAVA, ENQUANTO RUAS E AVENIDAS POUCO A POUCO IAM SENDO TOMADAS POR CARROS E PESSOAS E O FUTURO, O FUTURO QUEM SABE? É AI QUE ESTÁ A MELHOR PARTE, NÃO SEI..UM MISTÉRIO A SER DESVENDADO, O BOM É QUE O AGORA ESTOU AQUI, RESPIRANDO, ESCREVENDO E COMPARTILHANDO....
Da sacada eu o vi indo. O dia estava chuvoso e bastante frio. Estava parada observando você ir na ruela de meu prédio. Você estava quase sumindo quando dificilmente vi que tirava algo dos bolsos. Na esperança de que fosse o celular para assim me ligar e pedir que eu abrisse as portas da minha casa, fui correndo para perto do telefone, que não tocou. Voltei a sacada para tentar vê-lo, e percebi que estava parado com um cigarro apagado na boca. Foi então que você virou e caminhou em minha direção. Logo apanhei uma caixa de fósforos na cozinha e desci - mais rápido impossível -as escadas do meu prédio. Estávamos os dois molhados no meio da rua. Olhei nos teus olhos e perguntei se queira que te fizesse um café quente. Você recusou e disse que nada te esquentaria tanto quanto meus braços. A luz do poste estava refletida no teu rosto, nunca o vi tão belo e seus olhos brilharem tanto, ali havia amor. Abri mais uma vez as portas do meu coração.
Ouvi aquela música que me deixa triste,
Estava pensando em você.
Por que me deixei envolver tanto assim? Não sei!
Não se manda no coração, mas se manda na mente.
Você está me ouvindo? Essa é a última vez que ouve minha voz.
Vai ouvir falar de mim, mas não vai ouvir mais a minha voz.
Teve a oportunidade de mudar e não o fez.
Então, me desculpe, me esqueça... Não tem mais nada de mim.
E as bombas explodiram. Eu estava diante da corda, sem nenhuma proteção, eu tinha que andar em cima dela, enquanto o chão lá embaixo, mas bem lá embaixo mesmo, torcia para que eu errasse. Dei o primeiro passo diante do abismo na minha frente, não havia nada me segurando, nada! Mantive o equilíbrio, o foco. Dei mais alguns passos pensando: ''não posso errar, não posso falhar!''. Continuei. Algo me dizia que eu ia conseguir passar por aquilo intacta, sem nenhuma dor. Foi quando eu vi à diante meu sonho inalcançável, vi minhas expectativas perdidas, esperanças bobas, sonhos mal sonhados. Vi também as alegrias passadas, a felicidade vivida intensamente. Vacilei, errei o passo, foi quando eu cai. Enquanto eu caia, pensava: ''Por que?''. Mas era um por quê pra tudo, pra minha vida toda que havia passado e a que ainda estava por vir. Por que? Por que tão difícil? Por que tão árdua? Por que temos por alguns momentos o mundo em nossas mãos e de repente estamos andando numa corda bamba sozinha? Cheguei ao chão. As lágrimas escorriam e a dor se alastrava. Estou sozinha, mais uma vez. Ouço essas vozes mandando levantar e outras lamentam por mim. Eu só peço: me deixem um pouco aqui deitada?
Eu tava pensando em você, tava pensando numa maneira de começar a dizer que não estava pensando em você, mas pensando bem, pra que esconder? porque não ir direto ao que não interessa mais? não é só porque não nos encaixamos mais que eu devo parar de gostar de você e como eu poderia deixar de gostar de alguém assim? eu até tentei e do tanto que tentei é que hoje eu parei pra pensar e desistir de desistir de você. Que coisa maluca não é? Gostar de quem não é da gente. Não da pra entender!
[...] O céu estava estrelado, abaixamos os bancos e ficamos olhando. Depois disso será difícil olhar o céu e não lembrar de você. De nós. [...]
E quando o último feixe de luz se mostrou obscuro, eu estava lá, trazendo em minhas mãos uma estrela para iluminar teu caminho
Confesso que você estava em todos esses meus planos, mas eu sinto que as coisas vão escorrendo entre meus dedos.
Estava permitindo-me esquecer-te, para aliviar a dor da ausência.
Permitia-me esquecer a cor exata dos teus olhos, o tom divertido e intenso da sua voz, sua pequenas ironias orais, corporeas…
Estava permitindo-me esquecer o sentimento, trancando-o no baú mais profundo da minha alma, privando o da liberdade até que se concretizasse sua presença.
Mas ao fazer isso eu esfriava a paixão, a desistensificava; ela, que é o melhor tempero do amor.
Péssimo caminho.
Resolvi, então, adocicar minhas horas com suas lembranças, trazer sua presença ao meu hoje e agora. Me acostumar com a espera.
Não penso que esse meu ato foi errôneo.
Mas as consequências não foram benéficas à minha vida fora de você.
-Enquanto as pessoas falam e falam, a única voz que ecoa na minha cabeça é a sua-
“Estou com saudade.” É o refrão da música que agora a sua voz permitiu à minha mente compor.
Ignoro agora o sentido de estar aqui.
O presente aqui e agora é triste sem você.
Ah, quem me dera os valores da vida fossem unicamente os que fazem bem ao coração.
As regras de conduta da sociedade nada valem agora. para minha alma.
De que me servem o pudor e “honra” quando a alma já está entregue, perdida, vendida e roubada?
Fico destruída por dentro quando lembro que tudo o que levaremos para a eternidade serão os sentimentos, conhecimentos e ações para com o próximo.
Registro, 27 de maio de 2010*
Quando você estava em pé no meio da devastação
Quando você estava esperando na beira do desconhecido
E com o cataclisma desabando
Chorando por dentro: "Salve-me agora"
Você estava lá e possivelmente sozinho.
Estava pensando ontem a noite na história que eu tive com uma pessoa desconhecida. Era fascinante! Simplesmente adorável, mas acabou tão rápido. Lembrar dele é inevitável porém é sempre bom releembrar como éramos. Dois seres sem compromissos, sem amores e pudores. Ele era totalmente cabeça-dura. Discordada de 95% das coisas que eu falava, mas era perfeito aquele Ser!
Maduro, jovem, experiente, Homem! Era tudo que qualquer mulher necessitava. Estive muito tempo nos braços daquele homem, não fisicamente mas era com o que eu sonhava todas as noites. Mas era tão superficial, sentia-me como um passa-tempo... Até que um dia acordei e lembrei que não preciso desse homem maravilhoso que só exestia na minha cabeça. Por mais que aqueles olhos lindos penetrem em meu coração serei mais forte.
É que eu havia cansado de “amar por dois”, essa coisa estava ficando completamente complicada, os sorrisos já não eram mais os mesmos e a felicidade era totalmente fingida, você já não ria mais das minhas piadas e não dizia que iria me proteger, eu ficava a madrugada toda com o celular na mão e os olhos atentos na esperança de receber um sms seu dizendo “eu te amo pequena”, do qual nunca chegava, você já não demonstrava mais aquele amor todo que tinha antes, as coisas estavam tão frias quando o gelo, mais eu estava continuando por uma única razão, ter você ao meu lado pra sempre.
Por minutos, horas ou anos
Era você.
Estava ali.
você que não significa absolutamente nada, mas que carregava todo o amor que eu poderia ter.
E eu fui tirando de você,
Amor de pai, mãe, irmã.
Irmã...
Amor que agora eu não tenho e finjo não querer, não necessitar, não requisitar.
Urgentemente. Agora. Sem tardar.
Amor que vicia e te faz dependente.
E meu corpo – ou seria coração – tão desobediente não entende, que eu não posso me acostumar com tanto amor.
Porque depois dói.
E diferente de tantas outras drogas, eu não posso comprar.
Não posso comprar.
Não posso comprar.
Mas eu preciso...
E daqui um tempo, questão de minutos ou horas ou anos,
Eu vou reensinar-me .
Ensinar-me que eu não preciso.
E vou viver sem isso por um tempo... minutos, horas ou anos.
Até que de novo, sem que eu perceba o que está acontecendo , sem que eu saiba os riscos,
Eu vou me deixar levar e extrair tudo o que possa antes que você se vá.
E eu vou querer mais.
E vou me lembrar de cada segundo.
E durante esse tempo,
Vai doer.
Igual doeu hoje, igual doeu ontem, igual doeu há alguns meses, igual doeu há alguns anos.
E eu vou tentar ser forte, criar planos, ensinar-me.
Mas depois eu vou esquecer...
e repetir o mesmo erro de ser feliz alguns segundos e depois ser triste
por minutos, horas ou anos.
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