Espinhos

Florescerá nas pedras teu caminhar, se esgueiras ao tribunal sobre tuas feridas, cultivará espinhos por vida tortuosa, não sejas temeroso, sigas adiante, não deixes postas as sombras tais pétalas na lisonjeira ventania...

Das rosas as pétalas aos amigos e os espinhos aos inimigos

Não espere flores de mim, se você só tem me oferecido espinhos...

Adulto ou criança?

Foi pisando nos espinhos da vida que escrevi minhas poesias.
Marcado, ferido e sangrando
Cantei durante dez anos.
Uma canção inspirada, nova e consagrada.
Toquei homens brutos de corações duro.
E hoje percebo que minha canção vagueia entre meu peito e o espaço,
E eu um homem imaturo, procurando o amor de Abraço em Abraço.
Procurando um alívio,
Uma mulher mais madura, um sorriso mais sério, um amor mais sincero.
Preciso me libertar das minhas lembranças e acabar de vez com essa andança.
Preciso ressurgir mais adulto ou talvez mais criança.

Na vida passarmos por vários caminhos cheios de espinhos e só Deus pra nos ajudar a passar, só podemos contar com ele.

É sensato quem sabe esperar. A flor demora crescer, e o que vem primeiro são os espinhos, por isso se acostume a furar os dedos antes de cheirar a flor. Sem sacrifícios, não se sabe o valor.

A flor que quer manter vivo o amor presente deixa também nos espinhos o seu perfume envolvente, para amenizar no futuro uma possível dor eminente.

Haja paciência para resolver os espinhos da vida a dois, senão nada vai para frente. Dividir a vida com alguém que certamente terá hábitos diferentes dos seus e uma personalidade dissonante da sua. Sem uma certa dose de paciência, o pendor é haver muitas discussões. Relacionamentos são como contratos de relações não escritos, mas são reais. Um ou outro irá furar alguma cláusula intrínseca e isso faz parte da normalidade. E claro que em muitos momentos será preciso conversar, dialogar muito. Mas efervescência do sangue não ajuda em nada. A calma na "luta" é sempre um sinal de força e de confiança. A violência, qualquer forma dela, ao contrário, denota fraqueza e dúvida de si mesmo. Diálogos são para duas pessoas ou mais, mas monólogos sé se prestam a um. Portanto, haja paciência para resolver os espinhos da vida a dois.

Os espinhos são necessários; nos fazem admirar a rosa respeitando as roseiras.

Mesmo que espinhos me machuquem, carregarei em mim jardim de flores. Os machucados, curo com rosas.

Se a vida fosse só flores,as rosas não teriam espinhos.

"Em meio a espinhos,também existem;Perfume,beleza e cor!

Assim como uma rosa,perfumada e
bela...
Tenho espinhos...se quizer me
tocar,sem feri-se...
Venha mas, chega com amor e carinho.

"A solidão não são espinhos, mas caminhos que nos conduzem às nossas escolhas e que nos permite fortalecer novas decisões, reforçar a nossa iniciativa e transformar o nosso mundo com as formas e cores que desejamos"

Me perguntam? Para que esses arbustos com espinhos? Falaram que era a coisa mais bela daqui.
E respondi: E é a coisa mais bela daqui...servem para te encorajar por inteiro ja que foi so uma parte que te encorajou para me perguntar isto....

Se a vida lhe dá rosas, cultive-as para que não crie espinhos.

Senti rosas...com cuidado fui desviando dos espinhos, sabia que no meu caminho havia jardins.

Quando vamos colher uma rosa colhemos com muito cuidado,
pois seus espinhos podem ferir profundamente ou superficialmente.
Assim são as pessoas, muito cuidado e delicadeza com as palavras,
pense muito antes de pronunciar algum comentário,
na dúvida, cala-te!
Melhor calar que magoar alguém que ama e deixar cicatrizes que nunca mais desaparecerão.
Palavras costumam ferir e deixar marcas profundas.

Em cada amanhecer ela se renova,
esquece os espinhos das roseiras
e sai com sua confiança nas mãos
para cuidar dos jardins da vida...
Bom dia meus bons amigos!!!

mel - ((*_*))

E em caminhos escuros eu caminhei
E em espinhos no chão eu pisei
Machucando-me os pés eu chorei
E nos dias em que vi sombras e trilhas
Fugava sem saber pra onde ir
E na espera de um novo dia
A incerteza delineava-me o eu em mim
E caminhei em dores e delírios
Sobre o que tinha deixado em meu aleio
Vivenciei as mas duras das provas
Redondeando as águas e as feras
E novos mares navegam em ti
E na espuma desse grande mar
Tu carregas no peito a paixão
Um amor atravessando os ossos
E queimando o teu ventre artrítico
Mãos delicadas com ostes de reis
Se insinua num grave a dor
E os teu olhos brilha sem pudor
Destilando numa embriagues o mel
E caminha sem rumo e sem medo
Em seus recantos
E encantos ou praça
E ao transpor as grandes fronteiras
Silencioso te olhei com nostalgia
Ai parti tonta na poesia