Espelho
Projetamos nossa percepção de consciência no "outro", definimos a natureza do "outro" em termos de "nós mesmos", e assim vemos apenas uma reflexão nossa no espelho da interação com o "outro".
Para preservar a simetria da interação, também servimos como espelho de formato único, no qual os outros podem ver-se refletidos em novas e desafiadoras maneiras.
Aquele sorriso...,
De pasta de dente,
O mexer no cabelo...
O olho vivo, que olha pra gente
O mexer das mãos
A "arte" através da nossa lente ..
O que é o amor?
O amor é andar de olhos vendados e ser guiado pelo coração...
O amor é todas as formas de cura para sua alma...
O amor é você saber que mesmo magoado o seu amor irá te resgatar...
O amor é se perder na vastidão do oceano e não se afogar...
O amor é tudo aquilo que você será mesmo que não veja...
O amor é você ganhar sem chances de perder...
O amor é você se jogar com toda vontade sem medo do final...
O amor é você olhar e vê que não importa onde você for, você será realizado...
O amor é tudo aquilo que você vai desejar um dia...
O amor é você sentir dentro do seu ser...
Como se fosse um vulcão...
Arde... Entra em chamas, e a combustão desse amor vai se alastrar por todo seu ser te preenchendo de uma forma que você não vai saber explicar...
Como se fosse um oceano...
Profundo... Você entra e mesmo que você se afogue, sentirá em todo o seu ser o amor te preencher até você transbordar e não aguentar mais...
Como se fosse um furacão...
Intenso... Forte que transforma tudo por onde passa... E que jamais aquele lugar será a mesma coisa de antes...
Como se fosse você...
Completo... Misterioso ... E talvez de todos que citei você seja o mais difícil de explicar... Por que se eu soubesse te descrever em palavras não seria amor de verdade...
Então sim você é como um espelho sem razão para mim...
Por que sem razão?
Por que ao olhar nesse espelho eu não me vejo...
Vejo você.
Teófilo Otoni. Um sonho de Guerreiro
Numa razoável vista
Num clima bom
Nasce um sonho de
Uma nova Filadélfia
Sonho de um jovem
Guerreiro, visão de futuro
De ideias republicanas
De sonhos de liberdade
Lutas de revoluções liberais
De sangue jorrando
Na veia a certeza
De contínuas conquistas
Nossa Terra de Gigantes
Um novo alvorecer
Que se agiganta
Altaneiro e renovador
Dias de glória e esplendor
Tempos de mudanças
Um novo horizonte
Surge como ondas
Avassaladoras a incandescer
No espelho a refletir
Uma Teófilo Otoni
Pujante e restauradora
De valores nobres
De sonhos de guerreiro.
Eu tive certeza de que a gente só enxerga o que tem dentro da gente quando pensei: ele não é capaz de fazer mal algum a mim. Quando eu disse isso, era a mim que eu estava enxergando e não ele. Eu não faria mal algum a ele, mas ele fez a mim.
Parabéns a todos que não se deixam abater com a doença, pois sabemos a importância de que: Devemos cuidar do nosso interior e também olharmos no espelho e sentir que estamos bem exteriormente, para seguirmos mais um desafio do dia, elevando ainda mais a nossa autoestima.
Será que não entendes? O espaço é muito pequeno!
Tenho que cuidar dele toda hora... vc sabe, deixar bonito, zelar...
Se ninguém cuida, quem vai cuidar além de mim?
O que se passa além daqui? Não sei, ora! O tempo é curto pra cuidar daqui e acolá... Sou uma só!
Não é coisa minha, o poeta propagou aos ventos: “beleza é fundamental”... Sabemos que ninguém “abre portas”, “cumprimenta”, “cuida” ou “visita” o que não é belo...
E assim, Marieta , foi vivendo aquela escravidão diária...Não passava um dia sem vê-lo, sem cuidá-lo. À medida que envelhecia, mais tempo tinha que dedicá-lo. Era ele o seu amo, o seu reino, o seu altar...
Muitos e muitos anos se passaram e mesmo tentando deixar aquela superfície “bela”, o tempo tinha voado e deixado o seu rastro naquela estrutura cuidada, embora frágil... Marieta, agora cansada, não dispunha de mais saúde para aquela dedicação... Rotina parada é um espaço fértil para a dor da reflexão...
Um vento, rasteiro, nos seus ouvidos cantou: “O que fizeste, além de cuidar do seu próprio umbigo”?
Surtada pela anunciação em seus 78 anos, Marieta, quebrou o espelho. Talvez, quem sabe, tenha mais uns 12 anos...
Quando se julga olhando pela janela, você terá meia realidade pois o vidro também reflete sua imagem
O dia vai
E a noite vem de mãos dadas com a lua
Todos os sonhos passeiam na rua
Aos olhos de quem deseja alcançar
Vou buscar e caminho sem direção
Tenho medo da escuridão
Mas confio na minha fé
Nesse mar, no balanço da ilusão
Eu carrego a proteção
Vejo a luz acender
Passear nos caminhos da solidão
É olhar para o espelho da alma
É abrir o coração
Caminho com fé sou criança
Brincando na estrada da vida
Não morre a minha esperança
Eu sempre encontro a saída
Sou filho do pai
E o mundo é meu... o mundo é meu
"Engano seu
se achou que o poeta morreu
ele pegou a caneta e o caderno no escuro acendeu
Ele olhou para o espelho e percebeu
E disse...
- prezado eu...
-Existe um louco mais louco do que eu?
Engraçado que o espelho respondeu
-Sua loucura não é problema meu"
As pessoas de boa-fé nunca devem saudar-se como fazem os desprezíveis.
Esses exaltam feitos, que não são como parecem ser. Valorizam ações, que sempre no seu contexto possuem um oportunismo oculto. Espelham uma referência que na realidade é um reflexo embaçado.
Quem é você? Você sabe?
Você já parou para refletir sobre o que está fazendo neste mundo? Qual é o seu propósito aqui? Você sabe que não levará nada desse lugar para o próximo? Tudo o que acumulamos — bens, poder, status — será deixado para trás. Mas e depois? O que virá? O que sobrará de nós além de memórias e ações? Você já se perguntou como era antes de você chegar aqui? Será que você tem vivido como um ser humano genuinamente humano?
Essas perguntas nos convidam a olhar para dentro. Quem somos de verdade? Somos justos ou injustos? Fazemos o bem ou o mal? Vivemos de forma correta ou enganamos a nós mesmos e aos outros? Neste ano que passou, o que você fez de significativo? O que você construiu em sua vida e na vida daqueles ao seu redor? O que você ofereceu ao próximo, à sua comunidade, ao planeta? Você contribuiu para um mundo melhor ou apenas passou por ele?
Pense na sua rua, no seu bairro, na sua cidade, no seu país, no mundo. Como você interagiu com tudo isso? Que impacto você deixou? A sua presença tem feito diferença para alguém? Você tem ajudado a cuidar da natureza, do ambiente que te sustenta?
Agora olhe para dentro. A sua vida tem valido a pena? Você sente que está vivendo com propósito? Seu coração está leve? Sua alma flutua em paz? Ou você carrega pesos que te prendem e dores que te angustiam? Quem é você, no fundo? Você sabe?
Essas são perguntas que apenas você pode responder. Elas nos desafiam, mas também nos guiam. Refletir sobre elas pode ser o primeiro passo para viver com mais verdade, mais compaixão, mais humanidade. Quem é você, verdadeiramente? E quem você quer ser?
Em uma realidade em que você coleciona desafios a serem trabalhados, excesso de altruísmo pode significar medo do espelho.
Quem cresceu sem a presença dos pais sabe da dificuldade absurda que é desenvolver sua linha de conduta por falta desse importante componente norteador. Tão triste quanto, porém, é descobrir-se órfão emocional de pais que jamais puderam servir-lhe de espelho, pois que sua compreensão do modelo a seguir precisou, a duras penas, contrariar radicalmente o exemplo que lhe foi apresentado ao longo de toda uma vida.
Por conviver tantos anos com a indiferença dele ela começou a enxergar a si mesma da mesma forma que ele a via: uma sombra sem forma, beleza ou expressividade, mas como nada dura para sempre, um dia ela esbarrou no espelho de uns olhos castanhos cheios de languidez e finalmente enxergou a mulher linda e cheia de vida que era.
O melhor jeito de conhecer a nós mesmos é parar de nos olhar em espelhos de olhares baratos que distorcem a nossa real imagem e as nossas potencialidades.
Diante de uma esfera que reflete o mundo ao redor, não me reconheço no reflexo. Ainda vejo o menino assustado, encolhido na própria pele. Vejo o covarde que, apesar dos anos, não encontrou força para enterrar seus próprios demônios e talvez nem tenha decidido se quer viver sem eles.
O silêncio da verdade
Me diga se valeu a nossa aproximação,
Me diga se valeu cada gota de chuva que tomamos aquele dia quando aconteceu o nosso primeiro beijo,
Me diga se valeu tomarmos banho juntos na sua frente,
Não quer falar nada? Ao menos você sabe que eu estou feliz né, espelho, espelho meu.
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