Espaço
A paz que você procura não está nas grandes coisas, porque elas tomam tempo e espaço. Está, sim, na simplicidade dos pequenos detalhes.
Eu sou alguém que ocupa um espaço no mundo, mas neste mundo eu me perco e não me encontro então choro, mas o choro não me basta. Quero gritar quero que o mundo veja o que eu sinto que eu existo. Talvez não, não quero ser vista quero apenas me encontrar gostaria de ser diferente de todos. E quando eu fosse ferido as sicatrizes marcassem minha vitoria. E Assim de tudo quando Amo se pudesse suportar na pele a dor de perder alguém que se ama: você.
A Vida é a observação do Universo em tempo e espaço determinados pelo processo evolutivo da concentração de energia.
Quando (des)Acontece o Amor
Dispo-me da vergonha e invado esse espaço para, carinhosamente, pedir que testemunhem esse sentimento absorto, em mim, entranhado de forma avassaladora.
Para minha Paula
“È tão bom morrer de amor e continuar vivendo”…peço licença, mas seria verdade, se fosse vivendo ao seu lado.
É tão bom ser seu, que não queria ser de mais ninguém!
Amo-lhe numa conotação singular. Esse sentimento estimula e monopoliza, com uma propriedade ubíqua, meus pensamentos…minhas sensações. Eu queria não sentir essa falta…Inevitável! Fico desejando descobrir algo para adormecer esse sentimento, mergulhar no mundo de Morfeu e anestesiar essa saudade desmedida.
Amo nossos risos, nossas bobagens, nossos olhares…nossa sintonia, nossa paixão pela língua…sua língua (lembra?). Amo tudo que nos faz parte.
Sabemos que nosso amor nos faz um bem sem fim e não nos privaremos dele nunca mais, não importando como seja expresso.
Obrigado por permitir esse convívio, consubstanciar nossas essências e compilar nossas moléculas.
Espero que você tenha esquecido algo dentro de mim…a porta está aberta.
Ainda não terminei…meus olhos se encharcaram.
Posted by KaLiFa
http://ocasodoacaso.wordpress.com
Leveza
Bem de leve me ponha dentro do próximo sonho que a noite trouxe e me lance no espaço.
Me fira com o aço da tua emoção.
E assim bem de leve me carregue nos braços, me agarre forte e me espalhe no chão.
Ele amor mal educado sabe teus pontos fracos
E vai ganhando assim mais espaço te olha de um jeito
Faz-te corar te faz cantar ele sabe te deixar feliz
Preparo-me meditando nas circunstâncias adversas do tempo e espaço, observando o mundo na virada do Ano Novo.
Trauma: vivência antiga do novo que foi tal dia.
Toma conta do espaço, fixa-se.
E não se dispõe a mudanças.
Alterações que facilitassem as ideações.
As concatenações dos excessos de visões.
Em vão...
Palavras soltas no espaço virtual e infinito do meu querer...
tentam em vão te encontrar.
Arremeto na esfera do teu olhar o que me inspirastes...
mas não te chegam.
Procuro uma fagulha de imaginação nesse céu sem brilho que me permita
chamar-te a atenção.
Vasculho no baú de lembranças nós dois e quase não nos acho.
Atraso o relogio do tempo...acrescento dias nas loucuras de minhas fantasias
que ainda não vivi.
E aplausos que nao mereço, me dão conta, que desnudei aqui minha essência...
mas sobre mim, cai o pano da verdade:
Amei por nós dois...
e uma outra parte de mim se ausenta... hoje não escreverei nada.
absolutamente nada.
O espaço será sempre a consciência do presente justificada pelos olhos e o Tempo será sempre a consciência dos olhos, explicados pelo presente...
Nas paredes as minhas pinturas tentam dar vida ao espaço, mas uma nuvem negra toma cada um dos visitantes e alguém entre eles lembra se de cobrir uma das minhas telas com um tecido negro o meu ultimo auto-retrato, que acabara de ser coberto.
