Escritor
Ser escritor é dar vida às palavras, transformar emoções em histórias e criar mundos com a magia da imaginação ❤️📚
Um escritor é como um arquiteto da alma, construindo palavras para erguer pontes entre mundos, moldando histórias que ecoam na eternidade da emoção humana.
TRIBUTOS À HUMANIDADE
(Pensamentos)
Mário Carabajal - Escritor
(Presidente Fundador da ALB - Academia de Letras do Brasil 'Da Ordem de Platão')
1. Aqueles que mais sonham em suas épocas, oferecem as bases e diretrizes às gerações futuras.
2. O lugar que ocupamos fisicamente é pequeno. Os resultados dos pensamentos e ações posem se fazer imensuráveis.
3. Somos pequenos e insignificantes. O nosso pensamento contudo, faz-se grande, se expande, pode ao mundo modificar!
4. Otimismo e repasse de conhecimento, podem ser o tudo no nada de alguém!
5. O pensamento, por mais paradoxal que pareça, é a única coisa de concreto que o homem efetivamente possui!
6. Valorizai vossos sonhos, pois deles se condensará o amor!
7. Em todo o universo e mesmo na vida em sociedade, não existe ação, somente reação.
8. Que nunca nos falte a consciência plena de que o tempo finito de uma existência, faz parte do tempo infinito de toda a essência.
9. Estar é efêmero, é passageiro. Ser é eterno, é infinito.
10. O ideal é realizarmos nossos sonhos, mas aqueles profundos, de amor e fraternidade.
11. Só conhecemos alguém, quando sentimos o seu interior.
12. Os atos, a confusão na matéria, a dúvida e incerteza, impedem-nos do contato sublime, verdadeiro e infinito, do verdadeiro Ser.
13. Os atos, nem de todo traduzem quem somos, porque viemos e nem sabemos para onde vamos.
14. Dos sonhos construímos o futuro da humanidade. Quem não sonha, não contribui.
15. Quem não acredita em um mundo melhor, certamente não o verá. Quem não busca, não encontrará.
16. A evolução da humanidade é abreviada pelas obras positivas que idealizamos e sobretudo pelas que materializamos.
17. Em um Universo onde tudo ocupa um Lugar, onde, do macro ao microcosmo observam-se reações em sincronicidade, não estaria o homem à deriva, à margem da Lei e da Ordem, deliberando sob livre-arbítrio, senão reativamente, em cadeia cinesiológica.
18. Vençamos a nós próprios, não aos homens e ao mundo, mas nossa insignificância.
19. Esforcemo-nos para enxergar, mesmo sendo pequenos, o quanto temos para dar.
20. Pule, salte, faça curvas e encontre o seu próprio caminhar, sem que necessário nos buracos se obrigue passar.
21. Problemas não existem! São estes diametralnente inversos e proporcionais às capacidades desenvolvidas pelos seres. Maiores os problemas, menores as capacidades resolutivas dos seres. Menores os problemas, maiores as capacidades resolutivas desenvolvidas pelos seres que os administram.
22. Problemas só existem na presença humana, a qual, necessaria e respectivamente, oferecerá dimensão aos problemas.
23. Os seres necessitam ser flexíveis, sem contudo curvarem-se, mas pela capacidade de acumular, resistir e suportar, conscientes que tudo haverá de passar.
24. Insistir, persistir, não desistir - base à toda conquista.
25. Problemas advém das emoções; distúrbios, apontam para causas orgânicas; firmando-se toda dificuldade, sob raízes institucionais.
Fonte:
Academia de Letras do Brasil 'Da Ordem de Platão' (17.02.2001)
Vivemos em uma jornada única e singular que acontece dentro e fora de nós, somos artistas, escritores, pintores, muitos participam do filme que dirigimos sobre as nossas próprias vidas, somos compositores de trilhas sonoras com momentos de repleta serenidade, outros, de imenso clímax! Também participamos de jogos, por momentos, ditamos as regras em outros, as seguimos, dançamos no teatro das Máscaras e revelamos nossa face quando as história em essência e verdade se cruzam. Quando adormecemos, nossos sonhos e pesadelos nos trazem mensagens internas, mas quando despertamos, buscamos o que todos buscam, a experiência de estarmos vivos.
Escritor
Escrevendo o meu livro no Canadá
Nas páginas do seu olhar almejo nadar
O tema é sobre uma linda super-heroína
Prometo, você não verá a minha partida
Se preocupe com a sua boa comida caseira
Nós vamos ficar de bobeira e ir juntos a feira
Sei que meu clichê parece bobagem
Acredite, tu és linda sem maquiagem!
Está contigo é como uma bela viagem;
Sou o pernacurta de um curta-metragem
Em ti não há nada desfigurado
Sentido figurado ou não, não é duas-caras
Sua sutil foto de perfil, a minha face encara
Encontro-me nos seus cabelos encaracolados
Não sou de está na multidão
Aprecio a solitude e os “dão” do violão;
Você tenta me convencer a ir nos anos 70
No ludar de ir na discoteca, irei à biblioteca
Tu és toda independente;
O mundo fantástico é diferente daqui
Sente também que é um romance Harlequin?
Desse mundo comum quero sair! Vamos partir?
Tenho a alcunha de Arlequim para te ter bem aqui
APLAUSOS
Hoje, dia 25 de julho
Dia especial ao escritor
De quem escreve com a alma
Seja de alegria ou de dor.
Que escreve com maestria
Traz versos do coração
Rabisca, depois chora
Discute com a inspiração.
O poeta tem o dom
Escreve com sentimento
Pode ser música e canção
Ou apenas sofrimento.
Mestre nas suas escritas
Descreve qualquer problema
Arranca versos camuflados
Na placenta do poema.
O poeta é assim
Alma nobre de criança
Nas batalhas da vida
Nunca perde a esperança.
Irá Rodrigues.
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"Não sou escritor, muito menos poeta. Na verdade, as frases já me fogem da memória num estalar de dedos; as palavras soam trêmulas e fracas; os cabelos já denunciam a idade. O velho e vulnerável coração dói de saudades suas..."
“[...] macjhogo é um pseudônimo usado por Diogo Oliveira, um escritor e poeta nômade.
Ele brinca com as palavras e navega nos rascunhos de um espectro poeta, buscando conduzir a imortalidade de seus pensamentos através dos borrões de seus textos.”
Ninguém tem o poder de acabar com a sabedoria do escritor, nem com sua intelectualidade, nem com o lirismo do poeta do Mucuri, nem com a sua essência humana, para transformá-lo num militante cego, nem ideologicamente ignorante.
"Quem é Diogo Oliveira?
Ele é apenas um nômade escritor que brinca com as palavras, e veleja nos rascunhos de um espectro poeta, a procura de conduzir a imortalidade dos seus meros pensamentos através dos borrões de seus textos."
Na mente do escritor há um emaranhado de informações que só farão sentido quando estiverem todas em um papel.
Já dizia o grande escritor russo que é preciso mais do que inteligência para agir de forma inteligente. Afinal, até mesmo um relógio quebrado acerta a hora certa duas vezes ao dia. Ou seja, ser inteligente demanda reconhecer a sabedoria de quando agir e quando não agir.
Um escritor que apenas escreve o que os outros dizem ainda não é verdadeiramente criativo. Ele não conhece sua própria marca e, portanto, é apenas um escravo literário.
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