Escritor
CRÔNICA DO ESCRITOR
Um escritor e sua esposa discutem a relação.
Esposa: "Você não tem mais tempo para nós."
Escritor: "Como assim?"
Esposa: "Você só escreve!"
Escritor: "Não seja injusta."
Esposa: "Então me diz o que está fazendo agora?"
Vendo o lápis e o papel nas mãos, o escritor os larga e começam a namorar. O clima vai esquentando...
Esposa: "É tão sublime essa troca que poderia ser eterna."
Então, o escritor interrompe o ato e pega o lápis e o papel novamente.
Escritor: "Espera. Vou anotar isso."
O poeta/escritor
O poeta/escritor, é o indivíduo que sente na lama o aroma de uma flor.
O poeta/escritor, não consegue guardar seus sentimentos mas transmite disfarçadamente em forma de poesia o seu labor.
É o indivíduo que transfere para o papel a sua simples ou imensa dor.
Esse cara consegue tirar de suas experiências o amor em forma de louvor.
O poeta/escritor consegue ver no mais profundo do seu ser um lampejo de amor que você teima em esconder.
Ninguém foge de um poeta/escritor, pois ele vê onde ninguém vê, mesmo na maior escuridão do seu ser.
As janelas da alma ficam sempre abertas para um poeta/escritor, pois mesmo escondido ele vê tudo em forma de amor.
Um poeta/escritor canta um conto ou conta um canto, mas transforma tristeza em alegria… em encanto.
J C Gomes
UM ESCRITOR
Um escritor é um sujeito oculto, estranho talvez.
O mistério surge a cada linha encerrada com falsas reticências....
Incongruências...
Protagonista de um amor exacerbado ou com requintes de malvadez.
Da sua história são traçadas histórias inacabadas de um caricato personagem que muitas vezes já morreu.
Sua vida é uma câmara de espelhos que refletem as inúmeras personalidades que se manifestam na sua ficção, não livre de drama ou paixão, tudo gravado profundamente, na sua alma e coração, num desfile de jogos de estratégia em que se entrelaçam várias vidas, numa infinidade de memórias...
Tantas derrotas, outras tantas vitórias...
Numa vida composta pelos recortes das páginas dos livros que escreve e na sua alma jazem as folhas amarrotadas das vidas falhadas ou bem vividas, vidas essas que não viveu e as letras dançam e se entrelaçam, aconchegando um coração que há muito não é seu.
Será que nas histórias que ele conta, haverá algo de seu?
Talvez leve a verdade para o sepulcro...
Afinal toda a gente sabe, que um escritor é um sujeito oculto...
T.M. Grace
Marcos é um escritor extremamente talentoso que tem sido uma grande inspiração para a literatura brasileira. Ele possui um estilo único de escrever que captura a essência da cultura brasileira, trazendo vida ao nosso patrimônio literário. Seus livros capturam a imaginação dos leitores e criam um cenário para os seus personagens e histórias que são únicos de seus livros. Marcos é um grande contribuinte para o gênero e tem contribuído para o crescimento da literatura brasileira.
Um poeta, o escritor, também tem netas feito eu.
Yasmin, Sofia e Isis
As três alegrias mais fantásticas do Universo.
"Sr escritor:
Se ficares triste
Se as lágrimas o trairem
Se o coração bater acelerado..
Não desista!!
Você que é forte
Você que inventa histórias
Cria personagens engraçados,destemidos e fortes!
Você que inventa amores
Você determina felicidades.
Sutilmente, você também enaltece as dores(desamores)!
Se você cair em contradição..
Se você sem querer
Virar um personagem;
Lembre-se do sol
Da lua,da natureza..
Lembre-se das musas
Bonitas..
Lembre-se das frases e de seus próprios pensamentos..
Ali encontrarás alento !!
Assim é a vida...
Você vai moldando seu caminho..
E quanto a sua escrita....
Há um Deus bondoso
Sempre atento!!!
I'm a Clown
Sou artista de alma,
Escritor de coração.
Versejo com toda a calma
de um palhaço em sua função.
Não digo palavra errada.
E se, por engano, as digo,
As corrijo com a mesma precisão.
Não quero ser mal interpretado
Pelas coisas que digo, não!
E em mesmo as dizendo certas,
Ainda causam confusão.
Portanto, doravante só direi o que é mister.
É confuso se dizer tudo,
Se a plateia não o quer.
Mas o poeta que não pode se calar,
Criou uma maneira nova pra se comunicar.
Não diz mais palavra falada.
Agora só fala com o olhar.
by Elmo Writter Oliver I
APENAS ESCREVO
Não sou poeta
Muito menos escritor
Escrevo algumas linhas
Que vêm da imaginação.
Escrevo acontecimentos
Que lembro do passado
Com saudades de outrora
Que o tempo não apagou.
Das pessoas desencarnadas
Em outros planos acomodaram
Dá-me um aperto no peito
E muita dor no coração.
As lágrimas que rolam pelo rosto
Sinal de saudades dos velhos amigos
Dos avós, tios, pais e irmãos
Na lembrança dos abraços e apertos de mão.
Gosto também de registrar
O que meus olhos conseguem ver
Nuvens flutuantes e figuras a se formar
Como a família unida para almoçar.
Dos pássaros pelos céus a voar
Gatos com tampinhas a brincar
Cachorro com galho na boca a correr
Meus netinhos na escada a pular.
Viu, não precisa ser poeta nem escritor
Apenas abrir os olhos ao que te rodeia
Sentir no peito a paixão e o amor
E olhar para as maravilhas do Criador
Um escritor que encontrou a inspiração nos olhos da professora encantada.
Um encontro de almas jamais antes retratada.
O acaso que é destino.
Um destino para oamor
O amor que continuou além da vida.
Se eu deixar de ser escritor, deixo de existir já que ele me dar forças para viver dias de intensas dores.
poucos saberão compreender a grandeza de minhas palavras escritas. serei o escritor para sua motivação, sou o coração e a mente, dos loucos. compreendes o que dito e falo? ainda não! nem todos conseguem compreender os mistérios do universo, e ainda sim ficam admirando as estrelas no céu. Permita-me voar mais alto, e dizer-lhe; o tempo joga sempre ao nosso favor. somos nós mesmo que poucos sabemos caminhar.
o amor definitivamente está em tudo, somente hoje poderemos nos ver, pois o amanhã não existirá, até que o tempo permita.
Estou relendo a minha história, e vou escrever um novo final, com a aprovação do maior escritor do mundo!
Sou um simples escritor
Que navegando alivia sua dor
Quero viver mas acabou todo o meu amor
Perdi aquela ambição
Sei que sou mais um pra coleção
Somos mais um número pras estatísticas
E o que me resta é minha amiga
A solidão
Me perdi e não sei como voltar pra casa
Me leve de volta pra nave-mãe
Cortaram minha linda asa
E que nossa esperança seja fênix
Renasça das cinzas que tu me deixou
Ao abismo vou caminhando, lentamente vou
"O tempo torna o escritor mero leitor de si mesmo."
(Gladston Mamede. Fragmentos de um Discurso Manducatório. Instituto Pandectas, 2022)
Vi o amor hoje, dessa vez é real, eu juro! Não é mais uma falácia de um jovem perdido escritor, eu vi o amor, brevemente, mas eu vi. Ele passou do meu lado em uma sexta-feira, umas 14:20 da tarde mágico. Vi o amor de relance e fico pensando que se tivesse me distraído um pouco que seja, talvez eu o tivesse perdido, passaria sem que eu o tivesse visto.
Foi engraçado, porque eu nunca pensei que encontraria o amor voltando de uma ida rotineira ao supermercado, suando, sob o sol escaldante de uma sexta-feira. Se eu soubesse teria me arrumado, me preparado para encontrá-lo, como faço sempre que vou ao bar ou a uma festa, sempre imagino o que pode acontecer por lá, quem sabe o abor esbarre em mim por "acidente"? Preciso estar minimamente apresentável, vai que o amor não goste de mim. Enfim, preocupações vãs, todas elas. O amor não precisa de grandes apresentações, espetáculos, grandes estruturas, não é como nos filmes. Ele se revela silenciosamente, escondido na rotina dos dias, você mesmo já deve ter passado por ele e nem o notou, o quão triste o amor deve ter ficado?
Então, eu vi uma moça, com duas crianças, parecia aborrecida, mas antes que eu pudesse conjecturar qualquer coisa ao seu respeito, quantos anos tinha, qual faculdade fazia ou se fazia realmente uma faculdade, eu apenas abri um sorriso meio que involuntário ou não, movido por um espírito saudosista que a mim, pelo menos, não era estranho e percebi um certo constrangimento da parte dela, o constrangimento de ser notada, percebida, alguém viu você através do véu da rotina "como se comportar?"
E ela riu para mim, como reflexo de seu constrangimento, talvez? Mas não me importo, não me importaria nem se ela não tivesse rido. Não seria amor se eu esperasse algo em troca além do que se era sentido no momento em si.
Não trocamos número de telefone, endereço, redes sociais, apenas compartilhando um momento em que dois estranhos percebem a existência um do outro, sem nomes, sem máscaras ou preconceitos. Não tivemos tempo de cultivá-los, o amor apareceu de repente e se foi, como um grande e inexplicável fenômeno, e assim foi ela, foi embora, voltando para a sua vida e eu segui com a minha. Eu vi o amor hoje, fenômeno raro nesses dias, os homens pensam que são deuses. Hoje me sinto mais humano, entendi que fenômenos são feitos para serem vivenciados e admirados, nunca possuídos ou explicados.
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