Escrevo o que Sinto
Às vezes escrevo para fugir de mim e por diversas vezes acabo me encontrando em meus rascunhos por que acabo sendo eu mesma em minhas palavras.
Eu só queria que mais pessoas lessem o que eu escrevo,
porque escrevo de coração, however, who cares?
Tudo que eu escrevo, tem um motivo... algo que alguém me fez sentir, pra depois ser posto para palavras, e escrachado aqui..
Portanto, antes de achar que minha indireta atingiu de forma pesada a você, lembre-se que atingiu do mesmo jeito ee muito antes.. a Mim !
Escrevo na língua das estrelas
E canto canções da lua
Toda esta loucura (ou poesia),
É parte desta alma que julgo ser minha
Não consigo mais reter as palavras,
Meu destino é ser poeta.
O que eu digo ou escrevo, não passam de meras palavras. Mas, se o que eu disse ou escrevi, lhe fez algum benefício, minhas palavras se tornaram, algo a mais...
Cada verso que eu escrevo,
Eu descrevo o meu desejo.
Cada palavra que se solta,
Quase sempre volta.
Cada beijo que foi dado,
Teve gosto de beijo roubado.
Cada abraço dado,
Foi bem apertado.
Cada promessa falada,
Ao vento foi jogada.
Cada lágrima que escorria ,
Nela a tristeza vinha.
B.
" Você me deu algo mais que especial: inspiração para os meus inscritos, pensamentos...escrevo em forma de poema e poesia ao som da mais bela canção: sua voz !"
Faço de meus poemas,minhas confissões.
O vejo como um diário entreaberto.
Pois nele escrevo minhas confusões,
Para quem me conhece,me entender e saber que estou sempre por perto.
Quando eu escrevo um texto ou uma frase, espero profundamente que muitas pessoas de certo modo se sintam afrontadas, ofendidas e injuriadas, porque sentir-se assim pode ser um passo sublime para a mudança.
Escrevo
Na segunda-feira, escrevo;
Na terça e quarta, também;
Às vezes escrevo na quinta e
Na sexta quando sinto que convém.
Escrevo nos fins de semana
Nos feriados escrevo quando me apetece;
Em momento de orgulho
No mundo que é só meu
Faço a hora de escrever.
Pasmo sempre quando leio
Admito que não seja eu.
Mas escrevo que importa?
Mais me admira quem não o faz,
Nada sente nada pensa, pois
Nada tem por dizer.
Faço sentir nas palavras
Momentos obscuros de reflexão;
De amor e ódio sou cúmplice;
Hoje entendo o que escrevo, amanhã
Talvez, não.
Que importa então?
Não entendo muito das palavras,
Não sou poetisa
E seria muita audácia
Se a quisesse ser.
Escrevo para derrubar as muralhas do egoísmo odiento
e do orgulho agressivo que mantêm os homens separados.
Acredito que o que escrevo é uma forma de exaltar e defender a dignidade e a cidadania, que nos estão roubado
dia-a-dia, sorrateiramente, impiedosamente.
Sem elas, o que nos restará?
Shakespeare nos responde:
'Dignidade, dignidade, dignidade, roubaram a minha dignidade, a parte imortal de mim mesmo, e o que resta é bestial.'
