Escrevo o que Sinto
ESCRITOPIA
Escrevo sem saber, mas escrevo
Rebeldia, mas alimenta a alma
Porque na escrita eu grito, sonho, rio, choro e vivo!
No papel eu me permito ser vendaval.
Voar, ser, viver
Ao escrever.
Uma juventude…(o poema)
Juventude é legal e tem surpresas
Que trazem desafios para decidir nossas atitudes
Existem correntezas de sentimentos bagunçados
Alegria, tristeza, raiva, amor tudo isso desordenado.
A nossa mente vira de cabeça para baixo
O bom é que começamos a crescer e aprender com o tempo
De como lidar com esses sentimentos bagunçado.
E com essas atitudes acontece o amadurecimento
Conseguimos ter o próprio controle emocional e mental
Aprendemos a ter habilidades e desenvolver a inteligência
Onde a experiência faz compreender melhor a vida
Não é uma fase ruim é apenas uma fase para se aprender
Ascender com o tempo e equilibrar a serotonina e dopamina
Porque essa fase é como uma bonina maravilhosa.
Eu escrevo poesia
Nas folhas do pensamento
Em linhas imaginárias
Que voam pro firmamento
Pois a poesia liberta
E traz o conhecimento.
Gélson Pessoa
Santo Antônio do Salto da Onça RN
02/02/2018
Escrevo para poucos.
Sei como é difícil
viver entre os homens
e não ficar louco.
Escrevo
Se eu escrevo?
Escrevo sim!
E porque não escreveria?
Escrevo desligando do meu mundo para vagar em outro mundo....
Escrevo, versejo, pelejo ando pra frente porque não sou caranguejo.
Escrevo o gosto, o desgosto em qualquer dia, inclusive até no mês agosto....
Escrevo o consolo, corto o bolo, como o farelo e dispenso o caroço...
Escrevo o canto, o desencanto fora ou dentro do campo e ainda estendo meu manto para compor....
Escrevo a crença , a descrença sentado ou escondido na dispensa, pois, analisa e pensa...
Escrevo o desejo, o percevejo, pisando com as pontas dos pés deslizando no azulejo...
Escrevo,
Escrevo a ilusão , a desilusão, a exibição, a descriminação e a educação...
Escrevo o ligamento, os tormentos, os momentos fora do tempo do relógio e da minha imaginação...
Escrevo com a coragem, a viagem, as pastagens, de mãos dadas porque sou de uma rara linhagem....
O desnorteado, o prazer, o desprazer, o amanhecer até anoitecer, sem eu saber...
Os meus devaneios , o reio, escrevo o brake que muitos chamam de freio...
Escrevo os bonitos, as lindas, as feias e ainda acumulo meus versos dentro das minhas veias....
Escrevo fazendo confusão , a união, e dentro do meu cérebro fica um só turbilhão, composição...
Escrevo a radiação, a química, o beijo, o sertanejo...
Escrevo, não tenho medo, e danço o meu enredo....
Sigo eu então com esse destinho genuíno e quer saber?
Acho que ainda sou um menino....
Só escrevo,
Por isso,
Não tenho ódio,
E na hora certa, ainda descreverei tudo que escrevi e explico melhor no próximo episódio...
Na hora certa.....
Autor: Ricardo Melo
O Poeta que Voa
"Escrevo para permanecer viva diante da palavra feminina ausente, além de escritora e poeta: Sou escrevivente."
escrevo para desafogar a alma. para espantar as peraltas. para matar a ansiedade e jogar do precipício toda acidez que me abraça.
para silenciar o peito que grita. para me livrar da culpa. para curar as feridas e, aos sentimentos renegados, fazer visita. para compensar as palavras não ditas e ao que ainda vive engasgado. para mergulhar nas minhas imundícies e no caos que havia guardado.
para me libertar das amarras, para expelir meus pensamentos e microfonar os sentimentos.
para dar voz ao coração como forma de oração e dar vazão a toda intensidade que jaze dentro do meu universo; refletido neste verso ou em minha imensidão.
escrevo para revelar minha identidade como forma de liberdade.
escrevo para quebrar as correntes do conformismo e da realidade.
escrevo para ser ouvido.
para tocar e ser sentido, mas sobretudo, para não fazer sentido;
mesmo que seja preciso me despir para traduzir,
interpretar e reluzir.
escrevo para falar de amor e para fazer amor.
para dar cor ao céu cinzento e, para você que estiver lendo, dar alento.
escrevo para me aprofundar e navegar nos meus oceanos mais obscuros. escrevo para existir. escrevo para me encontrar.
escrevo para me salvar de mim mesmo e me reencontrar.
Há quem diga que está na fase negra.
Eu estou na "fase" negra desde que eu nasci.
Negro não é algo que seja passageiro como uma fase.
Nasci Negra, Existo Negra, Sou Negra
E quem faz as minhas fases?
São as minhas escolhas.
Quem as pinta?
São as minhas atitudes.
Penso Negra, Falo Negra, Escrevo Negra, Resisto Negra!
Sobre equívocos e êxitos:
Escrevo com as flores na PRIMAVERA.
No VERÃO, escrevo sob a luz solar.
E no OUTONO é sempre igual, escrevo observando as folhas dirigindo-se ao colo acolhedor da terra.
Ah, no INVERNO é tempo de hibernar, escrevo esperando os cristais de gelo cair sobre o solo.
Escrevo o choro da alma. Escrevo a tristeza da alma. Escrevo a alegria da alma. Só deixarei de escrever, quando a alma deixar de transmitir aquilo que demais valor tem, a vida!
Pra Você
Eu escrevo sobre você com intensa sinceridade;
Não restrinjo a verdade, taco lenha no fogo da felicidade;
No meu parque de diversões, você é a causa da maior animação;
A tua luz ilumina a minha mente e segue orbitando em meus versos.
As palavras que escrevo, me consolam, arrepiam, me alimentam, iludem, me renovam e entendem o que estou sentindo.
"Tem gente que se agasta
com o que eu falo ou escrevo.
Imagina se essa gente soubesse
o que eu calo e apago!"
Haredita Angel
26.7.19
Eu preciso de um espaço, para ser livre,
ser completa e cobrir esse buraco!
Mesmo lendo o que escrevo,
ninguém sabe o que sinto muito menos o que passo!
Sou mulher e sou criança,
sou de carne sou de osso só não sou feita de aço!
Minha vida é como eu quero
e o que eu quero nem sempre é o que faço!
Seria bom algumas ordens pra fugir desse embaraço!
Sentimentos cheios de nós, onde deveriam ser de laços,
Consciência de que nada é nada mesmo
e que nada é o que faço!
Mato o tempo dando vida ao que chamariam de fracasso.
Com palavras, sentimentos sem contato sem abraço.
Imaginei estar em um poço, mas era apenas cansaço.
Minhas palavras nem sempre são poesias,
as vezes são desabafos!
Eu apenas escrevo textos. Não pornografia. Escrevo o meus sentir. Cada olhar uma visão. Cada um seu julgamento. E cabe a casa um da a sentença.
J. A. N
Não escrevo poesias. Escrevo meus sentirmos. As poesia tem o objetivo de sacudir os que dormem em seus sentimentos. Eu escrevo e faço transbordar sobre as palavras aquilo que não a em minha realidade. Mais a em minha mente. Escrevo palavras explosivas que busco e a transformo em versos. Não recinto o que escolho a escrever. Não escrevo poesia. Mais dou asas as palavras que escrevo. E nas palavras eu voou entre o real e a fantasia. E assim as minhas palavras alento pra mim. Então eu direis. Sou um poeta. Vou então arrastar minhas palavras por onde eu for. Até que toque um coração. E então das míseros palavras por mim escritas. Conquistei minha liberdade
