Escrevo
Eu escrevo poesia
Nas folhas do pensamento
Em linhas imaginárias
Que voam pro firmamento
Pois a poesia liberta
E traz o conhecimento.
Gélson Pessoa
Santo Antônio do Salto da Onça RN
02/02/2018
Eu só escrevo quando me calo para ouvir a voz da minha alma que me inspira.
Gélson Pessoa
Santo Antônio do Salto da Onça RN Terra dos Cordelistas
21 Janeiro 2025
Nem sempre eu escrevo na minha lucidez. Eu escrevo quando a loucura se aproxima e faz parceria comigo nos meus devaneios.
Gélson Pessoa
Santo Antônio do Salto da Onça RN Terra dos Cordelistas
17 Janeiro 2025
ESCRITOPIA
Escrevo sem saber, mas escrevo
Rebeldia, mas alimenta a alma
Porque na escrita eu grito, sonho, rio, choro e vivo!
No papel eu me permito ser vendaval.
Voar, ser, viver
Ao escrever.
Não faça da sua vida um livro aberto, marque apenas as páginas onde você quer que eu leia, os outros capítulos eu escrevo...porque verás de mim aquilo que eu se deixar mostrar, o resto sua imaginação quem cria.
Por que escrevo!
Eu escrevo pra você, porque é em você que penso.
Eu escrevo pra você para lembrar do que vivi.
Eu escrevo pra você, como uma forma de gratidão.
Eu escrevo pra você, para tê-la mais um pouco.
Eu escrevo pra você, porque estou aqui.
Eu escrevo pra você, para não te esquecer.
Eu escrevo pra você, porque te quero.
Em, 05/07/2017
‘Escrevo porque as minhas palavras falam mais alto que a minha voz’.
E eu escrevo um parágrafo, e evito um corte;
E eu escrevo uma linha, e evito uma lágrima;
E eu não escrevo nada, e me sufoca, essa angústia, esses pensamentos todos;
Pensamentos pelos quais ressurgem e se simplificam em versos;
Nada do que eu diga faria diferença, assim, escrevo, desabafo, transbordo!
E é exatamente por isso;
Porque os meus segredos não mudam nada;
E as minhas verdades não são suficientes para que minha voz ganhe força;
Então mergulho em minhas linhas, parágrafos e versos;
Me revigoro, me liberto, me alegro!
REFLEXO DA ALMA
Escrevo, não por atenção, e sim porque a voz que grita em meu ser não pode se calar. Descrevo cenas que vivo ou sonho, porém quem sabe até esteja aconselhando alguém mesmo sem saber, pois aprendi que não impota o que eu transmita, sempre haverá alguém a se espelhar.
Por escolha, prefiro falar de amor, ou amores, porque há uma variedade de tal sentimento e o inacreditável é que são pouca as pessoas que saber diferencia-las . mas se preciso for retrato a dor, o desamor e a injuria, sentimentos que não menosprezo porque também fazem parte das emoções humanas, enfim sentimentos são o reflexo do colocamos na alma.
ESCREVO
Escrevo para poder aceitar o que não consigo aceitar do meu cotidiano de outra maneira. Com a escrita, sou convencido a organizar minhas ideias vindas da minha percepção do todo.
É com isso que minha compreensão melhora e me sinto melhor para suportar tudo que vem de fora e de dentro. Escrever é a arte do autoconvencimento.
Para mim...
Escrevo para mim,
hoje, especialmente...
Entre o nascer e o agora,
poucas linhas são de glória!
Sou única! Sou tantas!
Sou entretanto, uma gota
no universo mágico da alegria.
Sou a realidade entranhada
no vasto mundo das seitas!
Sou avessa a aparências!
Vou além da correnteza,
mas por um lapso de tristeza,
nada me move além do gesto
de ficar parada no mesmo lugar!
Não atendo às suas expectativas!
Não me curvo aos preceitos,
nem a lei dos homens!
Não suporto a guerra de egos
de gente soberba e vazia!
Me refaço todos os dias,
se assim achar necessário,
reinventando minhas asas
que insistem em me carregar....
Poetizo olhares para aninhar-me em sentimentos e busco o sentir para dar motivos à poesia. Construo versos, invento rimas, falo do que vive o amor e escrevo do que ele me confidencia. Traduzo o silêncio para nele interpretar a fala que o secreto se mostra nas linhas tortas dos dizeres sem respostas. Pois, são nas letras atrevidas do poeta, que a alma se expõe, revelando os desejos retidos, os toques contidos, amores tantas vezes impossíveis. Quiçá a realidade pouse em seus ombros e lhe faça pesar a terra seca do que de fato existe. E sobre a existência fria da verdade crua, o poeta doura o que sente. Sente e não mente! Canta dores ao tentar cravar vírgulas em meio a pontos finais, exclama espectros adormecidos e interroga a vida dos que fazem do mundo palco tão somente real. E no sem mais nada para despir, poetiza as vestes quentes dos amantes apaixonados. E deixa a poesia falar... E deixa a poesia voar... E deixo-me inspirar! Porque todo amor, ainda que não se queira, ainda que não se veja, traça à beira da razão e chega ao bosque do coração, donde sai a mais bela e profunda inspiração.
Se coloco em prática o que escrevo?
Não teria o que escrever se eu não praticasse, minha imaginação não tem limites, mas necessita de experimentar sensações reais para se transformar em palavras. Eu vivo!
"Eu decidi encantar o mundo alheio. Recriar histórias que possibilitem uma nova vida, um sonho impossível de acontecer. Eu escrevo para alterar sensações, gerar emoções e recriar um mundo menos chato"
Tenho
ocupado os meus
dias escrevendo!
Misturo sonhos e realidade.
Mais sonhos.
Menos realidade.
Mais vontades.
Desejos.
Mas é preciso...
E dentro desse mundo poético,
eu viro mil.
Dez mil.
Mais de dezessete mil...
Que são os textos
que já fiz.
E neles,
vivo cada emoção.
É como viver
dezessete mil sonhos.
Dezessete mil, desejos.
Realidade?
Algumas em "entre- meios"
costurando os meus sonhos.
Mas que eu preferia
que fossem sonhos.
E que meus sonhos...
Fossem realidade.
Acordo!
Durmo.
Sonho e vivo...
Escrevo!
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