Escrever porque Escrevo
Escrevo sobre tudo
Escrevo sobre a vida
Escrever me faz
Ligar os pontos
E deixar a mente
Mais tranquila.0
Escrevo e não sou lido. Se falasse, não seria ouvido.
Então, por que escrever? Pra não ser interrompido.🙄
so sei escrever quando sinto
e quando sinto, sinto muito
as vezes escrevo exatamente por isso
por algumas pessoas,
"sinto muito"
Quando não sei pintar, eu escrevo; quando não sei escrever, eu pinto. E quando nenhuma dessas linguagens me basta, eu esculpo. Se não há nada para escrever, pintar ou esculpir, uso meu corpo como instrumento, expressando meu ativismo através da linguagem. Essa é a essência da minha arte: uma busca constante por comunicar o que palavras e formas não podem captar plenamente. É a tradução das profundezas do meu ser em atos criativos, sempre explorando as possibilidades infinitas da expressão.
O Mudo
Posso escrever e escrever palavras sem fim, mas se escrevo para quem as não entende é como se estivesse escrevendo palavras mudas.
Escrevo o que sinto porque, por hora, não posso te dizer,
mas se faz necessário escrever porque, caso contrário,
me afogaria em desejo, amor e saudade.
POR QUE?
Escrevo o que penso.
Mas não sei se penso o que escrever.
Escrever não é questão de necessidade
A questão é se há necessidade de escrever o que penso.
No entanto, penso escrever tudo que há em mim.
- Não sei porque!
- Tem que haver por que?
– Se você não pudesse mais escrever você morreria?
– Eu acho que, quando não escrevo, estou morta. (...) É muito duro, esse período entre um trabalho e outro, e ao mesmo tempo é necessário para haver uma espécie de esvaziamento para poder nascer alguma outra coisa, se nascer. É tudo tão incerto…
Tudo que escrevo, cada palavra, cada pingo...são sentimentos. Escrever é meu jeito de contar segredos !
12/06/2017
Escrever
Escrevo para relaxar,
Escrevo para entender
Aquilo que o meu coração fala,
E que minha boca não sabe dizer.
Leio para imaginar,
Imagino para escrever
Através de uma poesia eu consigo falar,
O que com os olhos não dá para dizer.
Escrever é a minha arte,
Ela fala mais que o meu falar
Escrevo para compreender,
Os mistérios que dessa vida faz parte,
Os sentimentos e segredos que nela há.
Escrever é algo mágico,
Escrever é algo encantador
Ainda mais para quem escreve,
Com sinceridade e amor!!
Dê-me um motivo para escrever sobre a felicidade, que eu escrevo um livro volumoso, motivado na alegria no Senhor.
Escrever para viver
ou viver para escrever?
Vivo porque escrevo.
Escrevo porque vivo.
Escrevendo errado por linhas retas,
sigo vivendo sobre o tênue traçado da existência terrena
Você não
se deu conta
Eu sou o que sou,
- autêntica
Escrevo por escrever,
E nem um pouco
oculta,
- sou a letra
depravada
Eu sou a boa
literatura,
Correndo nua
pela rua,
Escrevo o quê sinto,
Tudo o quê penso,
Até registros,
Faço arte pela arte,
Filha da criatividade,
Um tanto santa,
Porém, satânica confessa.
Podes ir, mas sei
que volta,
Vais com todos
os meus versos,
- na ponta da língua -
Silabando cada um,
Como o mel
que escorre,
Do meu estuário,
Para a tua boca,
e não te basta,
Além das orbes
celestes,
Lá estão
escritos os poemários
- todos registrados -
Em linhas intimistas
e bacantes,
Para embalar
poetas e amantes.
Você não
se deu conta,
Não escrevo
para você,
Escrevo para
celebrar a vida,
Brindar o amor
E cantar a paixão,
Para esperar
o amor que virá,
Lindo e ardente
como um verão,
Com dias de Sol
e noites
estreladas.
Cada linha
desse poema,
É confissão
plena,
sem confusão,
Liberta
de qualquer
conflito,
Que segue
a vida serena,
Portanto,
siga e voe
para longe,
Em cada asa
sua haverá
o meu rimário
Desse amor
resguardado
num sacrário.
Não escrevo
para agradar
a ninguém,
Para o poeta
escrever já é
a tão almejada
vantagem,
Escrevo para
contar sobre
fatos sem
conexão com
o General,
Mas que fazem
parte do que
vem ocorrendo
na Nação dele;
Porque para ele
só peço mesmo
é a libertação.
Se o quê levou
o General
a prisão foi
uma única
mensagem
em questão,
Já deveriam
ter pedido
ajuda ao relator
da liberdade
de expressão;
A vida pede
de todos nós
desembaraço
e compaixão.
Faço-me eco
da voz da irmã
que nada sabe
do General
há um mês,
Só se sabe que
ele se encontra
incomunicado;
Por favor, mesmo
que as minhas
palavras para ti
nada representem,
Peço que me
ouça gentilmente
e colabore,
Não nos deixe
em dúvida se
ele se encontra
até mesmo
não mais vivo,
Porque mesmo
distante aqui
há um coração
que por ti sente.
Eu observo, logo escrevo...
Escrever é uma maneira maravilhosa de transmitir percepções de forma que ressoe com as pessoas, mesmo que elas ainda não tenham alcançado o mesmo nível de entendimento. Por meio dos meus textos, posso semear reflexões e tocar os corações daqueles que procuram orientação. Utilizo a escrita para expressar minhas vivências e insights.
Compartilho pensamentos sobre a importância de viver de forma autêntica, sem medo de expressar minhas emoções e minha verdadeira essência. Procuro com minhas palavras incentivar a humildade, a tolerância e a paciência, que são essenciais para construir relações saudáveis e significativas.
A escrita é o canal pelo qual divulgo minha jornada interior e minha conexão espiritual. Assim como encontrei apoio nos escritos de outros, espero que minhas palavras possam orientar e inspirar aqueles que buscam entender mais profundamente seus sentimentos na jornada evolutiva.
Escrever
Gosto de escrever...
Enquanto escrevo meus pensamentos vão além
Minha imaginação voa
Minhas mãos deslizam
E sai um poema.
Adoro escrever...
Enquanto escrevo é em você que eu penso
Minha alma canta
Meu coração bate descompassado
Ao descrever o que sinto.
Amo escrever...
Enquanto escrevo a tristeza não chega
A felicidade explode
A vida enaltece
A saudade não bate.
De tanta paixão pelos escritos
Deixo aqui minha vida
Na certeza de nunca ser esquecida.
Às vezes sinto que tudo que escrevo não é nada além do óbvio...
Mas continuo a escrever, pois até o óbvio bem reescrito pode inspirar alguém!
Quem sou eu para escrever o que escrevo?
Escrevo há vinte anos. Para jornais, para sites, para quem quiser ler.
Há quinze anos, vivenciei a prática: atuei em associações culturais, comunitárias, presidi grêmio estudantil, estive em movimentos sociais — inclusive na luta LGBT — e comuniquei, com voz firme, em rádio comunitária.
Trago na pele e na palavra a marca das experiências políticas e ideológicas que atravessam minha existência desde sempre.
Tenho 38 anos de vida. E esta é, talvez, minha maior formação.
Sou inquieto. Busco, pesquiso, observo, anoto.
Gosto do que é difícil de compreender — não por vaidade, mas por necessidade. Porque há beleza no que exige mais da mente e do sentir.
Não temo a sombra: ela é natural.
Não fujo do vazio ou do silêncio: convivo com eles. E sei que são territórios que só os corajosos atravessam sem desviar os olhos do espelho.
O que escrevo nasce disso tudo.
Da coragem de pensar.
Do risco de sentir.
Da ousadia de encarar o que muitos evitam.