Escrever
As armas de um poeta:
são uma caneta e um papel
E com elas conquistamos
o nosso próprio céu
O poeta é aquele
que escreve a voz da alma
Como se fosse um dom...
Aquele dom que acalma
Ele fala da vida
de sonhos e de alegrias
Pois se não falar dos mesmos
dele o que seria?
Ele tem o seu mundo
repleto de fantasias
Mas é lindo, é belo...
E você entrando nele
Sair jamais deveria
Nesse mundo ele toca
Sua alma e coração
Sua vida interior
É tudo luz, é canção
Como também ele grita
chora como criança
Mas depois é tão incrível...
renasce sua esperança
(MARQUES, Iraci. Mundo-poeta. In: GONDIM, Kélisson (Org.). Vozes Perdidas no tempo. Brodowski: Palavra é Arte, 2020. p. 56).
Acho que quando escrevo não vejo as palavras, vejo as coisas.
Não sei se escrevo, nessas linhas tortas, para ti, ou se me leio no que te escrevo. Não importa as interrogações, preciso expor esse sentimento que transborda em palavras e como a única ação que me é possível, nesse momento, é escrever, sigo escrevendo. Minhas palavras parecem não ter um contexto, me perco no texto, sentimentos soltos, suspiros avulsos, verdades que, sem ti, se tornam falsas, paradoxos, minha mentira real. E em cada palavra, desabrochada, no papel, vou te decorando e me relendo, tentando te aprender e me encontrar, enquanto me desaprendo e me perco em ti.
Ler é ganhar asas . Hoje lemos as histórias contadas por grandes escritores. Quem sabe amanhã , seremos nós a escreve-las.
ADEUS 2023💫(Ana.santos.escritora)
Em 2024 quero conquistar
Tudo de bom é sonhos que
Um dia eu sempre sonhei
Viver em paz é feliz
Desejo que cada suor derramado
venha uma conquista é um sonho
Esse final de 2023 serve de gratidão
Gratidão por ter chegado até aqui
Derramei lágrimas, chorei é tive
Alguns momentos tristes é felizes
Mais vivo sonhando que o melhor
Estar por vim é felicidade imensa.
“Escrevo para os outros e com isso diminuo minha solidão; se assim não fosse, nenhuma palavra valeria a pena.”
Nem sempre amor se escreve com A, às vezes, se escreve com P: P de persistência, permanência, paciência; com C: C de cuidado, carinho, compaixão, constância, confiança, coragem; Com D: D de dedicação, disposição, determinação e com E: E de esperança.
Porque escrevo
Por que escrevo?
Se tenho pressa.
Pressa de ir, pressa de vir
Os pensamentos dissipam-se
Se estou atrasada, não consigo me acompanhar
Das idas corro, das vindas ignoro
De tantas idas e vindas enlouqueço.
A vida me busca e eu corro
De atraso basta minha ida
Nos sonhos imaginados paro
Reparo no caminho que deixei
Sem a pretensão de seguir
Corro para não desistir.
E eu com essa mania de tentar dizer...
Eu gostaria de saber falar, mas palavras ditas nunca foram o meu forte,
Prefiro escreve-las,
Prefiro canta-las,
Ou até mesmo numa bela poesia transforma-las.
Vivo para pensar,
Penso para viver,
E hoje aprendi a transformar pensamentos em realidade,
Ainda que não aprendi a ensiná-los,
Se não sei passar adiante,
Então de que me vale saber?
Não sou boa com palavras faladas,
Prefiro canta-las,
Prefiro escreve-las,
Ou até mesmo numa bela poesia transforma-las.
Não escrevo e nunca escrevi indiretas. O que escrevo são apenas minhas reflexões diante de tudo que eu enxergo, ouço, respiro e sinto.
...e, há aquele momento que você acha que entende tudo, mas não entende nada. Você é apenas um floco de neve que caiu em lugar errado... Vai derreter ao primeiro raio de sol...
Pessoas vão... Pessoas vêm...
Assim somos nós, passageiros...
Itinerantes!
Rompantes!
Um cometa!
Uns com cauda, outros sem glamour algum.
Uns brilhantes como flashes em noite escura...
Outros se perdendo em opacidade,
pequenez e amargura...
Irrequietos, todos, quase sempre!
Ora, estamos aqui e ali...
E, de repente, nos perdemos...
De igual, temos a jornada [imprecisa]!
Talvez, lá adiante, tornemos a nos encontrar
Para falar...
Dos feitos que não fizemos,
[ou ficou a desejar]...
Vesti-me de pétalas,
caminhei com botas enfeitadas de flores!
Entre sombras de gentis cavalheiros
e mãos entrelaçadas,
segui minha estrada
de versáteis camaleões.
E por várias vezes e razões,
também mudei minhas cores...
Há meios menos doloroso de encerrar um ciclo. Há aquele que não machuca muito... Mas, isso é quando nos importamos com o outro...
Dê um toque de recolher a tudo o que lhe causa mal;
Dê um break!
A vida é muito mais que isso.
Dispa-se dos adereços que não lhe cabem mais.
Jogue-os a um canto, fora dos limites do halo que lhe cerca...
Feche esse pequeno círculo e costure com a linha mais crua da sua razão.
Não permita a entrada, de nada, nem ninguém,
até que se veja puro e livre dos percalços.
A gente se acostuma à dor, tanto, que ela parece fazer parte de nós...
Mas não; viemos sozinhos e a dor é somente produto de nossas escolhas...
Não há como sabê-la; não há como evitar...
Mil nortes à nossa frente, tínhamos, pudera!
Mil saltos no escuro tivemos que dar...
Tivemos que escolher caminhos, que não sabíamos até onde iriam nos levar...
Não se culpe; apenas pare!
Apenas, dê o toque de recolher... [a todas as outras coisas...]
Agora é hora de cuidar de você...
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