Era
A espiritualidade da nova era caminha para a destruição e condenação, pois ignora o cristianismo, influenciado pelas forças místicas do islamismo e outras facções doutrinárias modernas.
Acabei descobrindo que Annie era apenas uma estranha que eu achava que conhecia. Uma garota cujo poder de enfeitiçar garotos era além do normal. Uma garota cujo feitiço me levou a fazer escolhas erradas. Uma garota que arruinou tantas vidas quanto eu.
Soneto à uma Deusa
Logo quando te vi comecei à transpirar
Seu sorriso era lindo e seu jeito encantador
Me senti como se estivesse nas nuvens: subindo para às estrelas
Eu tinha encontrado um lugar para descansar
Um ombro amigo que procurava por anos
Era uma meta para mim deixar o passado para trás, e viver o futuro
Vi em você o completo do incompleto,
o perfeito do imperfeito
Em você encontrei refugio
Não estou mais só
Pensamento e sentimento se harmonizam
Agora estou tranquilo, posso seguir meu caminho
O que era antes solidão virou sonho e desejo,
Agora posso voltar a caminhar, pois você está ao meu lado
Não estou mais só
A sua voz era como um som estridente querendo me salvar. Com um barulho quase ensurdecedor ela queria salvar-me não do mundo enem das decepções, mas de minhas escolhas. Pois por meio delas decidi me afastar. Não atentei, pois estava sempre ocupado ou tinha outras prioridades, que so agora vejo, que não eram tão prioritárias ou urgentes assim.cansada de gritar por mim a voz se calou. E eu estou aqui até não sei quando. Sinto falta daquele berro melodioso gritando pelo meu nome e agora entendo; que não eram criticas que me fazia, era uma simples forma de dizer: eu acredito em você! Não quero que você se perca por tão pouco. A voz era uma motivação e só que não entendi. Olhei tanto pra mim que esqueci de olhar tudo de bom que tinha ao meu lado.
Um dia vi o portador da voz abraçar uma outra pessoa senti um vazio sem par.
Numa ocasião a voz me perguntou: por que você odeia esta pessoa que nunca te fez mal? Respondi não a odeio e sim a mim mesmo, por deixar que ela usufrua de um bem querer que era meu, e que por pura vaidade desprezei.
Era você o tempo inteiro. No supermercado, na padaria, na multidão, nos meus sonhos! Era você a pessoa que eu procurava em todas as outras. Sempre foi você.
Ao perder a ti,
Nós dois perdemos.
Eu, porque era quem mais te amava.
Você, porque era eu quem te amava mais.
Porém, de nós dois, tu perdes mais do que eu.
Porque eu posso amar a outra, como amei a ti.
E a ti, nunca amarão, como te amava eu.
Na pobreza mental, o homem das cavernas raciocinava simplesmente: caçar um animal era mais fácil do que três. E voltava ao ócio do paraíso. Era assim: um é pouco, dois é bom, três é demais. Além disso, era como calcular a distância da terra às estrelas: inimaginável. Só os poetas, mesmo avessos à matemática, eram capazes de imaginar milhões de estrelas no céu.
Retorno a Mata...
Real fora a situação da sua ida à mata, ouviu “sons”! Lembra-se?
Era um “teste”, ficaste furiosa, se uma faca tivesse, “matava”...
Teve momentos de ironia quando da vez primeira entraste, escreveste!
Os seus escritos falavam de paixão, amor e alegria, e os “sons?!”
Retornou e desta vez, disseste, “fui só”, ninguém como companhia,
Nesse devaneio e atitude, confesso da minha surpresa, era assim...
Os escritos assim falavam, não acreditei, sempre estive por perto,
Às vezes achar que está enganando ao próximo faz bem a si? Não deveria.
Morreu um sentimento que nunca teve, agia com palavras mentirosas!
Assim não é certo o proceder, se errei por uma letra, não perdoaste,
Tamanha ironia não poderia esperar que viesse dos seus “dedos”,
A procura terminou e os “sons” nunca foram ouvidos! Perdeste um amigo!
Ela era tão conservadora,
que virou conserva.
Agora passa os dias aguardando,
um amigo,
uma amante,
um abrigo...
pra sua vida sair do vácuo.
O perdão que eu não quis te dar, talvez era o que eu precisa-se receber, o que um dia eu quis tanto hoje tenho, mas perdeu o seu brilho por não ser mais difícil do que parecia ser, esperei pelo dia mas belo para te encontrar, mas depois aprendi que o dia mas belo, e hoje... pois a cada dia temos a chance de fazer tudo diferente, uma palavra que as vezes sai da nossa boca pode mudar muita coisa, ou pode percorrer o rosto de alguém na forma de uma lágrima... By:wagneriff
O que foi que aconteceu? Será que teu destino atalhou pra bem longe do meu?
E o que era nosso? Será que o ‘nós’ não existiu?
Ela sorriu, ela sempre sorriu.
Enquanto ele, ia embora.
Mas, a pior parte de ir embora, é não voltar.
Ela sorria, ela sempre sorria.
Em seu quarto, sozinha, ela chovia. Ela trovejava por dentro e enraivecia.
Aprendeu com o passar dos dias, que as vezes quem muito fala, é quem menos sente.
E se viu livre, contente, por ainda ter a si mesmo.
Enquanto ele, ela já nem sabia.
Era primavera.
E ela? Ela sorria.
Coisas da vida
Capítulo 1:
Amanda era uma garota alegre. Tinha vários amigos e se dava bem com eles, apesar de ser um pouco estressada e passar aos desconhecidos a impressão de que era muito séria. Na verdade, não era uma impressão. Amanda era uma garota séria. Sabia tudo sobre as coisas certas, mas nem sempre as colocava em prática. Sabia de seus deveres e direitos. Sabia o que podia e não fazer. Às vezes errava por diversão, outras vezes errava por errar, e outras vezes acertava, ou por sorte, ou por competência. Amanda não ligava muito para o que os outros pensavam dela. Mas achava um absurdo que as pessoas a julgassem sem a conhecer.
Amanda tinha duas amigas. Elas eram inseparáveis. Uma se chamava Natália, a outra, Clarissa. Elas tinham a mesma idade, estudam na mesma turma. Bom, até um certo tempo. Amanda conhecia Natália desde que nasceu. Elas sempre estudaram juntas, moravam na mesma cidade e estudam na mesma escola. Mas ficaram amigas depois de um certo tempo. Já Clarissa, veio morar na cidade há pouco tempo. Clarissa inicio os estudos no período da tarde, junto com Amanda. Amanda não foi muito amigável. Passara por crises recentes em vida social. Então não estava no pique. Bom, isso aconteceu no final de um ano. No ano seguinte, tanto Amanda quanto Clarissa mudaram de turno, sem elas saberem de nada. Então foram estudar de manhã, onde conheceram Natália.
Amanda e Clarissa se encontraram novamente, por circunstâncias do destino. E, pelo mesmo motivo, encontraram Natália também. Enfim, elas se encontraram. Com um tempo, se conheceram em sala de aula e ficaram amigas. Super amigas. Hoje são inseparáveis. Bom, até agora eram inseparáveis.
Em determinados momentos da sua trajetória, quem vc achava que era amigo não é mais...
quem estava sempre perto, se distancia...
o que sorria pra vc, já não sorri mais...
aquele que te ouvia, agora foge do som da sua voz...
O que aconteceu?!
Eles mudaram?!
NÃO!!
Tudo isso é permitido por Deus... é Ele que modifica situações, atmosferas, pessoas, para te aerfeiçoar e conduzir vc até
o teu Milagre!
Maísa era complicada. Beirando aos 20 anos, havia se perdido em sua busca por respostas de perguntas que nem a mesma sabia formular. Sua cabeça cheia de dúvidas de como a vida é, a fez ter como companhia álcool e cigarros. Maísa se tornou solitária, saía para bares apenas com seus pensamentos conturbados. Perdeu o rumo, ou quem sabe nunca havia encontrado um. Ela queria entender como a vida era, mas nem entendia ela mesma. Não faz sentido… mas será que deve fazer?
Desde criança ela perguntava de tudo, sua frustração era a falta de respostas. Naquele tempo ainda sabia o que perguntar, já hoje em dia ela apenas queria saber porque tudo é como é, e não como deseja. E sobre seus passa-tempos, não existiam. Ela era centrada na ideia de desvendar os segredos da vida. Teve que se virar sozinha, seus pais nunca a ensinaram direito a viver e agora não tem certeza do que fez certo e do que fez de errado até então. Só que tempos depois, Maísa se salvou da loucura, se conformou com a vida. Pensar demais era quase seu suicídio.
E agora Maísa sabe que cada nascer do sol pode ser a resposta de uma de suas perguntas. Conseguiu entender que a vida não se entende, só se vive. Agora sabe que o que tiver que ser, acaba sempre sendo o melhor no final. Agora ela sabe, ela sabe.
Eu andava calmamente pelas ruas, era como qualquer outro dia de pensamentos insanos, sempre arranjando um modo de fugir dessa cidade tão mal frequentada, de gente que quer viver mais minha vida, do que eu mesma. Mas aí um velhinho, sentado no banco da praça, desvendou minha expressão de confusa que nem meus amigos mais próximos souberam notar, e me perguntou logo de cara “Tu ta aqui, e coração? Ficou lá?”. Como assim? Como ele soube acertar tão bem o que eu pensava, o que me corrói um pouco a cada semana que passa? Tudo bem que adolescentes normais pensam mais nisso do que em suas notas da escola no final do semestre, mas eu acho que ele notou o peso que eu carregava. Digo, pra quem conseguiu me decifrar fácil, deixando quase me sentir vulnerável a ser descoberta, ele soube me atingir. E ninguém soube fazer isso antes, não com tanta facilidade. Não, eu não sou uma anti-social, que sente revolta, ou que não se importa com a sociedade que critica pra caramba, mas as vezes me sinto ser mais do que até eu mesma penso ser, será que faz sentido isso? Pra ele parecia que sim. Eu fiquei sem reação, ele aparentava ser calmo, nem ligou pro meu susto e não pareceu se importar por eu ignorá-lo e sair dali. Tentei resistir, não pensar em relação ao que ele disse, mas minhas pernas se certificaram de me levar pra casa, me trancar no quarto e fritar os neurônios com o coração na mão. Aí fiquei sentada na cama, com os olhos focados em um lugar qualquer, mas eu estava bem distante.. Será que eu estava “lá” com ele? É que ele nem demonstrou saudades, quem sabe eu estivesse o tempo todo lá.
MEDO DE VIVER.
Tive medo da infância, porque era criança e achei que não seria capaz de me defender.
Tive medo da juventude porque, nesse mundo louco, não seria capaz de sobreviver.
Tive medo da meia idade porque, com tantas responsabilidades, talvez não conseguiria vencer.
Hoje, com a experiência dos anos vividos, não tenho mais medos porque: nos medos de criança e de juventude tive mãos que me conduziram e, com os exemplos recebidos na meia idade, fizeram-me crescer, compreender e aprendi a caminhar.
Aprendi e rompi as barreiras dos medos e essas vitórias me deram confiança, maturidade e tranquilidade para dizer:
VENCI O MEDO!!! NÃO TENHO MEDO DE VIVER!!! PORQUE ANTES DE TUDO, APRENDI A ACREDITAR EM MIM MESMO.
Autor: Márcio Souza.
E a frieza de tal ser mostrava-se tão imensa dessa vez, que se deu no espelho ao perceber que era um homem e nada fez.
Brincadeira de Amarelinha
Antigamente havia uma brincadeira mais voltada para meninas, era conhecida como Amarelinha. Era se desenhado quadrados no chão, de um a dez e tinha o ultimo que colocavam alguns nomes nele, cada região era um nome.
Sobre a brincadeira todos sabem, mas o que ela nos proporciona de bom, quase ninguém nunca parou para refletir.
Na brincadeira, a pessoa vai pulando com uma perna só, e o numero qe esta marcado, ela não pode pisar. Mas antes disso ela joga o objeto que marca o numero atrás do numero um, e não pode pisar na linha nem invadir o quadrado.
Se ela errar o numero que é o marcado para ela, ela passa a vez, e tenta novamente acertar o objeto naquele numero.
Assim é a nossa vida.
Para aqueles que amavam brincar , sabem a dificuldade que é ir até o final do jogo, poucos conseguem. Mas aqueles que conseguem eles erram varias vezes, desequilibram, voltam a vez, ou a passam, mas com persistência vence.
Muitas vezes nós queremos pular mais de um quadrado em nossa vida, queremos chegar na vitória logo, mas sem sofrimento não há vitória.
Achamos que tudo tem que ser fácil, tudo em nossa mão, mas quantas vezes temos que pular com uma perna só, temos que nos virar da maneira que dá, mas se quisermos vencer, mesmo errando, temos que persistir até conseguir. Devemos traçar metas em nossa vida para que possamos atingi-la.
Não devemos abaixar a cabeça por nada, muitas vezes que esta do nosso lado, pode nos zoar, tirar sarro igual acontece na brincadeira, mas não é quem ta num numero maior que vence. Muitas vezes aquele que quase nunca acerta, começa a engrenar e ultrapassa a todos sem errar.
Não devemos menosprezar quem achamos que não tem capacidade. A inteligência esta dentro de nós, somente basta a cada um fazer com que ela desperte.
A dificuldade sempre irá aparecer, mas lembre-se : Só venceu, aquele que tentou!
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