Era

Cerca de 24683 frases e pensamentos: Era

⁠Era você!
Eu sei que era você.
Mas o momento não era...
(Haredita Angel- 05.05.18-facebook
Socorro Oliveira Vieira)

Inserida por HareditaAngel

⁠Ele era o vinho que eu queria beber.
Eu o adorava!
Mas tudo terminou sem nada começar.
Dai, fui me embriagar com outros.
☆Haredita Angel
06.06.2016

Inserida por HareditaAngel

⁠"Era uma vez uma meninazinha,
que de tanto acreditar em sonhos,
alguns até se tornaram realidade...
☆Haredita Angel
18.01.2014

Inserida por HareditaAngel

Ter maior consciência dos problemas pode ser uma maneira de gerar indiretamente um subproduto milagroso: a felicidade. (...) Porque a felicidade, como a depressão, é um ciclo de retroalimentação.

Michael Foley
A era da loucura. São Paulo: Alaúde Editorial, 2011.
Inserida por usuario1036750

A esperança era uma coisa tão dolorosa, muito mais dolorosa do que a raiva.

A Era PT deixou muita coisa ruim - além de ter destruído o bom senso de milhares de pessoas.

Entendi que uma parte de minha vida acabava de terminar, e era provavelmente a melhor.

Gotham estava destruída em muitos sentidos, mas não era irreparável. Ele encontraria uma forma de recuperá-la. Era esse o manto que ele havia herdado.

Se não existisse o YouTube e o Google o número de pregadores era bem menor 😌.

Casa da Vovó

Minha avó era exatamente o que se esperam de uma avó, bem tradicional. Cabelos totalmente brancos, ancas largas e usava avental. A casa dela tinha tudo o que não tinha na minha casa, nem nas casas das minhas tias, sei lá, era só um lote típico da grande BHte dos anos setenta. Trezentos e sessenta metros de área, mas tinha tanta árvore frutífera que parecia uma chácara fincada na Cidade Industrial. Manga Ubá, cana, figo, uva, abacate, pitanga, limão, laranja, frutas e mais frutas que davam o ano inteiro. Cada fruta em seu tempo próprio faziam o lote ser um paraíso para mim, meus irmãos e meus primos.

Minha avó jamais brigava conosco quando nossos brinquedos eram suas coleções de moedas antigas, ou os trotes ao telefone que só lá tinha. Quando eu estava lá sozinho, brincava com os cães do meu tio ou me estirava no sofá que parecia tão gigante na frente da TV. O café da minha tia... Humm que delícia de café!

Minha mãe se tornou avó como minha avó. Cabelos brancos, ancas largas e eventualmente um avental. Um "fubá suado" como nunca mais experimentei. Ver meus filhos e meus sobrinhos brincando pela casa, subindo na laje, descendo o morrinho do portão, voltando em bando para comer o bolinho de chuva com recheio especial... Ontem fez um mês que elas se reencontraram na casa nova...

Fugir era que nem morrer, só que pior, porque na morte a pessoa vai embora sem saber, e não pode se despedir. Mas na fuga a pessoa sabe que está indo embora, e nem se importa em dizer adeus.

Quando te vi
Me mundo mudou de cor
Eu não era assim
A porta se abriu
Comecei a sorrir, sem saber bem por quê
A sonhar em te ver

COMECEI A GOSTAR MAIS DE MIM quando certa vez acordei, me olhei no espelho e já não era mais a mesma pessoa, eu havia me abandonado. As marcas de expressão me avisaram que deveria me priorizar.
Comecei a gostar de mim quando amigos me abandonaram uma vez que minhas prioridades haviam mudado com a chegada da maturidade, e estas não mais eram convenientes a eles. Desde então confio somente no Sagrado.
Comecei a gostar de mim quando parei de escutar as mentiras ditas pela minha voz interior e estas só serviam para massacrar minha autoestima.
Comecei a gostar de mim quando tomei as rédeas da minha vida, me tornei mais mulher, mais bonita, autêntica, sincera, sem me preocupar com o que o mundo dita como regra.
Comecei a gostar de mim quando senti meu coração disparar de alegria ao assistir as ondas do mar baterem nas pedras, mostrando a grandeza e beleza da criação.
Comecei a gostar de mim quando me peguei sensível ao perfume das flores. A delicadeza de suas pétalas me mostraram o quanto a vida é efêmera e preciso viver cada minuto como se fosse o último. Chega de não florir e machucar-me com espinhos que eu mesma criei.
Comecei a gostar de mim quando ouvi Jura Secreta, e chorei convulsivamente. Eu deveria ter roubado o beijo que tanto ansiei, deveria ter jurado secretamente e causado a briga que pesava em minha alma sedenta de afeto.
Comecei a gostar de mim quando desvendei que o meu amor próprio é indeclinável, só assim conseguirei compartilha-lo.
Comecei a gostar de mim quando em meio aos meus fracassos ouvi a voz de Deus e nela não havia condenação alguma, só um doce amor me dizendo que poderia recomeçar tudo de novo quantas vezes fossem necessárias, e que nunca estaria só.
Comecei a gostar mais de mim quando compreendi todas estas coisas e muitas outras que estou desvendando conforme percorro a jornada incrível da minha existência.
Hoje gosto mais de mim apenas por mim!

Era como se ele não existisse, mas de repente parecia que ele estava por toda parte.

Seu olhar era determinado, me atingindo como um dardo em um alvo.

E logo eu percebi ,que a minha gloria ,não era medida pelas minhas vitorias, mas sim pelo tamanho do meu inimigo.

Nem era pra ser.
Mas foi...
Aconteceu.
Ficou registrado.

MARCOS PARADOXAIS DE UMA NOVA ERA


Beijos metálicos e abraços midiáticos de TVs,
Celulares membros humanóides e amores virtuais
Olhos cansados, telas trincadas, nas busca do tudo e do nada
Chips viciantes, ópios modernos, e inteligências artificiais
Paradoxos dessas uniões paralelas que coexistem com o amor

As veias informáticas encurtam distâncias e ampliam informações,
Mas alargam a solidão e tristeza no final do navegar
As mãos da quântica impõem a pressa pelos elevadores e metrôs
Paranormais no fanal da metafísica desafiam o transcendental
Laboratórios vendem embriões e superam mulheres nas gestações

Sociedade de consumo com vitrine de felicidade à prestação
Propaganda intensa, crédito fácil, massificação garantida
Bens inúteis, ressacas de dívidas e terrorismo de carnês
Inúmeros veículos, imóveis fáceis, produtos descartáveis
Trânsito violento que mata e leva a lugar nenhum
Crianças de ruas, filho da Pátria sem fundos

Concretos e engenharias reinventam a paisagem
A foice e o machado futuristas projetam sombras
Impedem o sol, ocultam nuvens e escondem estrelas
A fotossíntese das árvores virou tese de livros no museu
Que servem só pra quem não sabe ler

O ciclo de aves, animais e plantas são manipulados
Hormônios e herbicidas dobram lucros da carne e vegetais
Dinheiro inútil com herança maldita do câncer
Matar nunca foi bom, mas a inversão da nova lei ensina
Que ceifar o homem dói menos que matar bichos

Dólar e euro ditam as regras de bolsas e economias
Religiosos alienados matam mais que guerras e epidemias
A grita da fauna e flora não sensibilizam a fumaça do progresso
Usinas nucleares rompem o átomo e radioativam a vida
A ciência avança, mas antes atropela a ética e a moral

Tanta pressa para tudo se transformar sem deixar sabor
Para que não reste história, para não se saber do passado,
Para não se perceber o hoje e não imaginar o amanhã.
Entre a pressa e o estresse, fico com o suave balé das árvores
Quanto mais paradoxal, mais pedaços se unificam em Deus

(Zilô Aires, 27.03.18)

Ela era a confusão que eu estava fugindo, mas que atravessou o meu caminho torto, e agora tô preso nessa equação escorpiana.

Subi na cama e virei-me para olhá-lo, avermelhado e magnifico à luz do pôr do sol. Era belamente esculpido, como uma estátua grega, o nariz longo e reto, as maçãs do rosto proeminentes como um perfil em uma moeda romana. A boca larga, macia, fixara-se num sorriso sonhador e os olhos rasgados exibiam um olhar distante.

A libélula no âmbar

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