Epígrafe de Livro
Nos serenos dos montes.
O meu desejo bate como as águas que caem nas fontes.
E deságuam no seu coração,nas noites enluaradas do sertão.
livro: inspiração em mim.
Autor: Marco silva
A questão é: ficamos felizes em supor que nossos netos talvez nunca consigam ver um elefante, exceto em um livro ilustrado?
Há dias que as horas não passam,
O dia se arrasta,
Meu sofrimento se intensifica,
Fecho os olhos e deixo a mente vadiar por lugares floridos.
Dia de alma leve e vida breve,
Sorrisos antigos...
Novos horizontes, caminhos planos, futuros impossíveis.
Sonho como criança!
Posso abrir um livro para dar aquele giro. Sentir os cheiros, novos sabores, o som da música, o afago da mão amiga.
Assim sinto que às horas tem asas.
O dia passa veloz.
Meu sofrimento assim findo.
Muitas vezes não entendemos nossos pensamentos, tão pouco nossos comportamentos...Qual será o motivo do humano ser assim?
A Sabedoria é algo que deve ser sempre buscado...
Ela está escondida em locais de fácil acesso...
... Nas pessoas;
... Na Bíblia;
... Em Conversas;
... Em Professores.
.. Mas a sabedoria que do alto vem é, primeiramente, pura, depois pacífica, moderada, tratável, cheia de misericórdia e de bons frutos, sem parcialidade, e sem hipocrisia (Tiago 3:17).
Ao decorrer do tempo você percebe que é impossível aceitar o que não corresponde aos seus hábitos ou que vai contra aos seus ideais, continuar lendo um livro cuja história não te entusiasma mais até porque já conhece o final de cada capítulo, recuperar uma confiança que despedaçou-se em milhares de partes, se empolgar para algo que perdeu o seu próprio brilho, temos que realizar que é impossível enganar à nos próprios, pois somente faz sentido e vale a pena vivermos pelo que sentimos de verdade dentro de nós.
TEU SILÊNCIO
Amo teu silencio de frutas frescas
Assim amo teus lábios roxos das vinhas.
As tuas mãos de luvas bordadas e finas
Amo-as tão pequenas, quase de menina!
Teu silêncio... Esse de paz sepulcral.
Teus lábios, um mel que me alucina
Tuas mãos de luvas bordadas e finas
Em minha pele tu as faz tão divinal!
E então, pobre de mim que sonhei
Pela vida a fora desenhei-te
Para sempre tê-las agora...
Mãos de fadas encantadas, tão pequenas!
Suaves, feito luvas finas, bordadas
Alvas... Ainda sinto o cheiro das açucenas!
Joana de Oviedo
"Epílogo"
Poeta de mão cheia
e bolso sempre vazio...
Adulado por mil tapinhas nas costas,
açodado por aplausos e elogios.
Na alcova, em cima da cama,
descansa enterrado vivo
sobre os fósseis amontoados
das capas de seus próprios livros.
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