Epígrafe de Livro
Faça
Está se lamentando de e do quê?
Leia o livro que ainda não leu
Escreva a carta que nunca escreveu
Dê a mão a quem nunca deu
Faça o elogio que nunca fez
Desculpe a quem nunca desculpou
Agradeça a quem nunca agradeceu
Use a tecnologia para o bem
Lamente menos e faça mais
Olhe menos para o seu umbigo
Olhe mais para o seu cérebro
Ainda dá tempo
Ame incondicionalmente
Já estou cansada de andar pra trais eu acho que vou para de virar a pagina deste livro já esta na hora de trocar o livro pra eu andar pra frente e ser feliz!
Olha meu bem, existem mil maneiras de começar tudo outra vez, começar um novo beijo, um novo livro, recomeçar uma frase ou até mesmo dar Replay naquela musica gostosa...é que ontem, meu bem, minha dislexia noturna não me deixou escrever muita coisa, meu cérebro congelado com o frio da madrugada só queria um pouquinho de sono e eu...um pouquinho de colo.
Ontem, meu bem, o dia foi tão vazio que eu não guardei na garrafa, na verdade eu nem quis mas bebi...bebi saudade.
É meu bem, que semana esquisita, a vida vem tropeçando demais e agradando de menos, é que não me sinto muito bem sozinho...mas se estamos juntinhos, tá bom...
Pois é...que semana difícil meu bem.
Emfim, me espera chegar...me espera chegar pra dançar e se for pra morrer....morre aqui na minha cama.
Era uma vez uma menina que roubava coisas. Não há nada de especial nela, ela não ganhou um livro e nem a morte se interessou por sua história. Mas ela adorava roubar coisas. Ela roubava brincos, chaveiros, esmaltes e livros. Roubava tudo o que não precisava. Certo dia a menina que roubava coisas resolveu roubar um coração. Ela surpreendeu a si mesma com o desejo absurdo que lhe sucedera de roubar um coração. Mas tudo bem, roubar coisas era fácil certo? Não haveria problema então em roubar um coração. Ela saiu a procura de um coração para roubar numa tarde de março. Fazia frio e ela estava de vestido. Ela procurou muitos alvos, ela até encontrou alguns, mas nenhum deles era o tipo de coração que ela procurava. Sempre fora muito especifica em seus roubos, ela não era uma gatuna, era uma artista. Escolhia suas peças com muita precisão e fazia o que fosse preciso para apanhá-las. Aquele coração estava sendo um impasse. E ela se perguntava ‘santos deuses porque raios é tão difícil encontrar um coração que me agrade para eu roubar?’ Talvez tenha sido a sua mais longa procura. Ela quase se arrependeu de tentar roubar um coração. Ela quase voltou a roubar coisas. Coisas eram tão mais fáceis de lidar, entende? Lembrou-se de como era sua vida antes dessa obcessão por um coração aparecer. Ela até que era feliz. Cada roubo era quase um tango no teto, mas ela ficava satisfeita com pouco. E agora esse maldito coração que ela procurava não lhe aparece nunca. Veja bem, para ela a dificuldade não é encontrar um bom coração que se encaixe no que ela procura, pessoas com corações que combinam com o dela ela acha aos montes, para ela a real dificuldade é encontrar uma pessoa que não tenha sido assaltada antes dela chegar, para ela a dificuldade é encontrar uma pessoa que ainda tenha um coração para roubar. Todos, todos os seus alvos sem exceção já haviam sido assaltados antes dela chegar, e ela pensada ‘raios, como posso eu ser tão lenta? Sempre chego atrasada!’ Ela seguia procurando em cada sala, meio fio, esquina, boteco, terraço e gaveta, alguém com um coração ainda não furtado. Nunca se soube se ela conseguiu encontrar alguém que combinasse com ela e permitisse que ela lhe furtasse o coração, mas há boatos que ela ainda corre pelas ruas nas manhãs, tardes e madrugadas, destrambelhada, embriagada, alucinada e desesperada a procura de um coração livre para furtar.
Você está fazendo de novo, me abandonando com um simples livro na mão, por que você não age certo. Eu simplesmente choro indignada, enquanto isso, rasgo meus pulsos tentando entender. Eu nunca irei esquecer às noites de terças feiras, que estava frio, e você batia a porta. Isso é culpa sua!
Sou um livro aberto para quem quiser me ler. Porém você precisaria de muita atenção. Sou daqueles livros escritos com palavras difíceis, me escondo nas entrelinhas e às vezes até em outra língua. Eu sou essência e não capa, sou daqueles livros com paginas demais, muitos desistem na metade. Sou para poucos, sou porque eu quero ser. Aos que conseguem me ler, no final nunca entendem, porque não fui feita para ser entendida, e sim compreendida. Venho eu mesma a muito tempo tentando me ler, me entender, mas ainda há muito que não sei sobre mim. Gosto de pensar que sou um livro da Clarice, poucos leem e poucos entendem. Talvez eu tenha sido feita para confundir a cabeça das pessoas, alguém muito desordenado me escreveu. Mas eu gosto de ser assim, aos poucos que se atreveram a me ler, no final não se arrependeram de todo o esforço mental.
Sua vida é um livro onde voce é o escritor, se essa historia nao esta lhe agradando, lembre-se ainda há tempo de mudar o final.
Se sua vida for um livro aberto, não se irrite se cada um tirar uma conclusão distinta , pois cada um que ler este livro pode ter um ponto de vista diferente.
“Você pode ser extremamente pobre e morar na rua, mas a educação jamais será negada a ti, pois livros bons se conseguem até no lixo.”
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