Entre Gritos Risadas Pulos eu me Escondo
Ninguém poderá calar meus gritos, pois nem me lembro dos meus erros e nem dos meus acertos;
Não pegue pesado com as palavras, pois não poderão te proteger das escolhas manchadas;
E se desaparecer der repente não deslize em um fluxo inseguro que possam te ofuscar no resolver absurdo;
Dentro dessa história não sei se você me apagou ou se ainda me assiste no puro lamento com a voz alta no silêncio;
Depois de muitas batalhas travadas, gritos de guerra, promessas e sonhos já não animam tanto, só resta contar com a sorte.
Meu compromisso é com o meu sono interrompido e ninguém pode calar os meus gritos;
Abuso do meu tempo sem brincar com o pesado que me impulsiona no meu fluxo seguro;
Não aposto o meu coração em escuro que eu não enxergue ou possa sentir nas minhas certezas;
Se eu fizesse um eletroencefalograma hoje o médico ficaria surdo. Minha cabeça está cheia de gritos.
Gritos de desespero por um mundo melhor
Ações tomadas por medo e ganância
Mortes provocadas pelo desejo de vingança
Suicídios cometidos por medos insignificantes
Em qual mundo você acha que vive ?
O Dia do Estudante Capixaba
Os apitos, os cartazes
as pernas, os gritos
batucadas!
A luta,
não baderna,
-“minha nossa!”-
é a vanguarda organizada!
E se são 4 ou 6 mil
- me pergunto –
o que importa
pra gente que se uniu?
Importa que não se vive mais no chumbo:
o dia do estudante capixaba
não é 11 de agosto,
foi dia 3 de junho!
Gritos!
Olho pro mundo e vejo pessoas se odiando, sem ter por que, Como vamos suportar? Como?
Não á o que fazer? A situação se alastra foge do alcance da mão crianças pedem o que comer, e nós negamos o pão. Como posso suportar? Como? Ouvir o grito da multidão, carente de alimentação. A quem pediremos ajuda? Já não posso mais olhar o meu povo sofrer fecho os olhos e me despeço;
Já não posso suportar esta sina.
Já e hora de ser insensível cerrar os olhos ao óbvio e não temer a morte, com o sol quase a pino e como descansar a cabeça na pluma das omições.
Mais é porque não desisto, somos fortes demais para tanto, se tivesse uma chance acostumaria a minha presença a solidão do mundo. Por motivo de força maior
Outro dia protegi a verdade pensando que a respeitassem, pintei de bolinhas azuis a iniqüidade incolor daqueles que nem se importam com o humano da gente.
Transformando-se sem cura e sem sentimentos.
Porem declaro aos amigos Serei insensível aos famintos.
A sentença
Gritos de apelo
Rasgam o véu da noite
E muros se erguem em resposta
Silencio
Lavo as mãos... É tão fácil
Condeno, mais ainda
Afinal, é o outro imerso nas trevas
Silencio
"Ah! Então... Não te importas
Com a face de ti
Que agoniza aqui, ali e lá?"
Silencio...
DOR...
Sentimento que causa:
destemperos
amargura
gemidos
prantos
ânsias
gritos
suor
Dor...
desfalece
entristece
revolta
sangra
abate
Dor...
quem a quer sentir?
quem precisa dela?
Dor que doí doí doí!
Gritos de horror, estão espalhados por toda a cidade, não são gritos de medo, são gritos de culpa, gritos espalhafatosos de arrependimento e desejo de uma nova oportunidade para recomeçar.
Dor
Dor...
Ela a dor...
Dor nos ossos
Os ossos doem.
Gritos... Som da dor.
Dor...
Ela... a dor.
Dor no fígado.
Fígado doe.
Gritos... Som da dor.
Dor...
Ela a dor.
Dor no estômago...
Estômago dói.
Gritos... Som da dor.
Dor...
Dor na alma...
Câncer na alma...
Ele nos come vivos.
A alma grita...
Todos gritam...
É ela... a dor...
A dor que dói.
É só chorar e sofrer.
Até quando?
Poema: Aonde estive ?
"Aonde estive ?
que não te ouvi,
os chamados,
de teus gritos.
Onde estive ?
que não te ouvi.
Pobre chamado,
que no tempo, ficou desamparado.
Onde andei ?
por onde caminhei ?
me arrependo de tudo que fiz...
Quando me lembro de quem eu deixei.
Me sinto culpado,
e da vida tento fugir.
Eu só queria adormecer, esquecer.
Quando o amanhã despertasse...
E o brilho do alvor fascinasse...
Eu só queria que um dia me perdoasse...
E que não me odiasse."
Campina Grande-PB Junho.13/06/13.
Mundo mudo
Mundo meu
Mudo meu mundo por causa do seu
Mudo mudo em silêncio
Em gritos por dentro
Gritos entre rajadas de beijos
Metralhados pela meralhadora da tua boca
Mudo fico
Sem você.
No silêncio de minh'alma
Existe um turbilhão de gritos
Muitos raivosos, muitos famintos, muitos aflitos
Mas meus pés e joelhos pedem calma.
Silêncio
Gritos internos.
Lágrimas secas.
Silêncio...
Dia escuro.
Noite fria.
Silêncio.
Meu corpo quebrado.
Minha mente cheia.
Silêncio.
A alma dói.
O espírito clama.
Silêncio
Esse silêncio da medo.
Esse silêncio da frio.
Esse silêncio me faz mau.
Que venha a Vida.
Que venha e se instale.
E quebre esse silêncio.
Me inunde de sons.
Me faça sentir o som do amor
Me refaça em versos do seu olhar.
Meu eu necessita de você.
Assim seja!
Para com essa mania de pedir ajuda. Ninguém ouve seus gritos, ninguém te ama a ponto de te salvar, ninguém enxerga tua alma. Ô maluco, entenda de uma vez que teus medos são só teus.
