Entenda como Quiser So Nao me Julgue
Como saber que Deus existe?
Olhe ao seu redor, para o mundo que se desenha em perfeição, para a beleza silenciosa das manhãs e para o mistério profundo das estrelas. Deus não se revela apenas em palavras, mas no toque do vento, no brilho do sol e no silêncio que preenche os espaços entre os nossos pensamentos. Sua presença está no que é invisível, no que é intangível, no que toca a alma. Deus não é uma teoria a ser provada, mas uma verdade a ser sentida, em cada batida do coração e em cada suspiro de vida. Ele está aqui, em tudo e em todos, aguardando apenas que o percebamos.
O Amor que Fica em Silêncio
Sabe, é engraçado como a gente se engana com essa história de amor, né? A gente pensa que amar é estar com uma pessoa, falar o que sente, se entregar de corpo e alma. Mas eu... eu não sei bem como explicar, mas o amor que eu sinto por você não precisa disso tudo. Não precisa de palavras, de gestos, de promessas. Ele é só meu, e isso já basta.
Eu sei que você não sabe, e talvez nunca saiba, mas esse amor que eu guardo dentro de mim, em silêncio, é o mais forte que eu já senti. Não tem aquele grito do coração, não tem cobrança, não tem nada que faça você olhar pra mim e perceber. E isso é o que o faz tão poderoso. Porque, se eu falasse, se eu tentasse te fazer entender, talvez ele perdesse a força. O amor que não se pede, que não se exige, é o amor mais verdadeiro.
Você... você é uma pessoa que me faz sentir tudo isso, e talvez você nem perceba. Eu vejo você, e não é uma coisa que eu preciso gritar ao mundo. Está aqui, quieto, só eu e ele, esse sentimento que cresce a cada dia sem precisar de mais nada. E o que é mais louco é que quanto mais ele cresce, mais ele me faz entender que, na verdade, eu não preciso que você sinta a mesma coisa. Isso não me enfraquece. Ao contrário, me faz ser mais forte, mais completo.
Acho que o Kierkegaard sabia disso, né? Que o verdadeiro amor não precisa ser exposto, ele se fortalece no silêncio, na acessibilidade de que o amor é suficiente, mesmo que não seja correspondido. E eu fico aqui, no meu canto, amando você do meu jeito, sem cobrar nada, sem esperar nada em troca. E isso... isso me faz bem. Porque sei que o que sinto não vai desaparecer, mesmo que você nunca saiba.
Eu não quero que você mude nada, que me note ou que se sinta pressionado. Esse amor é meu, e só meu, e isso é o que o faz ser tão bonito. Às vezes, penso que esse amor silenciado é mais puro, mais profundo, do que qualquer coisa que eu pudesse pedir. Ele existe só porque existe, sem explicação.
E talvez você nunca perceba, mas isso é tudo o que eu preciso. Amar você no meu silêncio é o meu jeito de ter, mesmo que você nunca seja. E, de alguma forma, isso é o mais próximo da felicidade que eu posso alcançar.
Desculpa o Auê
Ela invadiu minha vida como um furacão, sem aviso, sem pedir licença. Era do tipo que falava alto, gesticulava demais e ria com a força de quem carregava o mundo no peito, mas preferia gargalhar a chorar. Eu, acostumado ao meu canto ordenado e silencioso, fui pego de surpresa pela tempestade que ela trazia.
“Desculpa o auê”, ela dizia, toda vez que derrubava um copo, esquecia uma blusa jogada no sofá ou começava uma discussão no meio do nada. Mas não era de verdade uma desculpa. No fundo, ela sabia que o caos dela tinha se tornado meu combustível.
Era nos tropeços dela que eu encontrava graça, e nos excessos que eu descobria o sabor da vida. Ela me tirava do meu eixo, me fazia perder a paciência e, ainda assim, eu ansiava pelo próximo “auê” que ela provocaria.
“Desculpa o auê”, ela repetiu, sorrindo de canto, quando esbarrou na minha prateleira de livros e derrubou tudo no chão. E ali, enquanto recolhíamos páginas espalhadas, percebi que aquele tumulto dela tinha organizado algo em mim: meu coração, antes tão metódico, agora pulsava fora de ritmo, mas mais vivo do que nunca.
“Não precisa pedir desculpas”, eu disse. “O auê já é parte de mim.”
Ritmo e silêncio
Eles eram como o dia e a noite, tão distintos que parecia impossível coexistirem. Ela carregava o caos das manhãs ensolaradas, cheia de energia e risos que explodiam sem aviso, como o canto de pássaros numa floresta desperta. Ele, por outro lado, era o silêncio do crepúsculo, contemplativo, com olhos que pareciam guardar segredos das estrelas.
Enquanto ela dançava pela casa, improvisando passos ao som de músicas que nem sempre ele entendia, ele a observava do sofá, com um sorriso leve, como quem encontra beleza naquilo que não se pode controlar. Quando ele lia seus livros densos, mergulhando em pensamentos profundos, ela se aproximava com uma xícara de café e o interrompia com histórias do dia que, para ela, tinham mais cor do que qualquer romance.
Eram opostos que se completavam sem esforço, como o céu que precisa do azul e das nuvens. Discutiam, é claro, pois ele amava a ordem e ela adorava o improviso. Mas mesmo nas discordâncias havia uma harmonia: ele aprendeu a apreciar o caos das risadas dela, e ela encontrou beleza no silêncio dele.
Assim, seguiam juntos, um equilíbrio improvável entre diferenças que, em vez de separá-los, os uniam. Pois, no fundo, o amor não é sobre sermos iguais, mas sobre aprender a dançar no ritmo um do outro, mesmo que a música pareça, à primeira vista, totalmente diferente.
As Dores que Escolhi Carregar
Dizia que me amava, mas amava como quem repete um verso decorado, sem sentir o peso das palavras. Amava a ideia de me amar, mas não a mim. Porque, na prática, eu me deixava para depois. Quando choveu, encarei as gotas sem guarda-chuva, aceitando o frio como se meu corpo não merecesse abrigo. Quando a febre me queimou, deixei que ela ardesse, porque gastar com remédio parecia um capricho supérfluo.
E os sapatos que me feriam? Caminhei com eles, como quem carrega um fardo invisível, fingindo que a dor era pequena. Porque, no fundo, acreditava que suportar as feridas fazia parte de existir, fazia parte de ser eu.
Mas o que mais me machucava não era a febre, nem os sapatos. Era o silêncio que guardava quando alguém me feria. Eu calava e, pior, tentava compreender. Tentava justificar os golpes que recebia, como se fosse justo aceitar ofensas, palavras ríspidas e gestos que me cortavam. Perdoava antes mesmo que me pedissem perdão, carregando culpas que nunca foram minhas, tornando-me um depósito para dores que não me pertenciam.
Hoje, olhando meu reflexo, não vejo apenas um rosto marcado pelo tempo. Vejo uma pergunta que ecoa: o que é, afinal, esse amor que digo ter por mim mesmo? Será que amar-me é só esse hábito vazio, essa rotina de sobrevivência? Ou será que amar-me é algo maior, mais profundo?
Talvez amar-me seja o gesto simples de abrir o guarda-chuva na tempestade, de trocar os sapatos que me machucam, de tratar minhas feridas com o cuidado que sempre ofereci ao mundo. Talvez seja entender que minha dor também importa, que meu coração merece repouso, e que o amor que dou ao outro só tem valor se primeiro eu souber oferecê-lo a mim mesmo.
Se for isso, amar-me será um desafio diário. Uma escolha nova a cada manhã. Mas é uma escolha que preciso fazer, porque percebo agora: não sou terreno de passagem para o peso alheio. Sou uma casa que merece abrigo, uma estrada que também precisa de cuidado. Amar-me, enfim, é aceitar que eu não fui feito para ser silêncio, mas para ser inteiro.
A prisão de uma lembrança do passado que tem o poder de aprisionar o presente, vem como uma trovoada que devasta sonhos,
Sonhos esses que não precisa dormir pra acontecer, sonhos que não são sonhos,! Era uma vez! uma menina que despertou de um pesadelo.....
Como formigas em um formigueiro artificial, vivemos sem enxergar o que existe além. Muitos aceitam isso sem questionar, mas alguns sentem que há mais do que podemos compreender.
Imagine um prazer que estivesse ao alcance, tão natural quanto respirar, sem esforço — como uma sensação que surge sem dor ou necessidade, mas apenas como um momento de entrega e descanso.
O inimigo sempre vai tentar te desprezar, pois esse é o papel dele, mas ele nunca te verá como Deus te vê.
O Verdadeiro Eu
No centro de todas as coisas, há o Tao. Ele flui como um rio sereno, sem começo nem fim, sem forma nem limite. Assim é o verdadeiro eu: não algo que se possa capturar ou nomear, mas aquilo que simplesmente é.
O homem que busca o verdadeiro eu fora de si, nas coisas do mundo, encontra apenas ilusões. Ele se apega ao que muda, às máscaras que usa para agradar os outros, e se perde. Mas aquele que silencia e observa, que deixa de lado o esforço e o desejo, descobre que o verdadeiro eu não precisa ser encontrado – ele já está ali, como a montanha está no horizonte e o vento nas árvores.
O verdadeiro eu não é uma identidade fixa, nem uma conquista. É como a água: suave, fluida, sem forma própria, mas capaz de se adaptar a qualquer recipiente. Quando paramos de resistir, quando deixamos de tentar ser algo que não somos, o eu verdadeiro emerge, sem esforço, como o sol após a tempestade.
Ser verdadeiro consigo mesmo não é lutar contra o mundo, mas fluir com ele. O sábio compreende que o eu é uma dança com o Tao. Ao abandonar o apego ao que é externo, ao que é superficial, ele encontra paz no que é eterno.
Assim, não busque o verdadeiro eu como quem persegue um destino. Apenas sente-se à beira do rio e observe o fluxo. No silêncio, no vazio, o verdadeiro eu se revela, não como algo separado, mas como partedogrande Todo.
"Flores são perguntas silenciosas como a brisa da manhã que a terra sussurra para corações de olhares distraídos."
By Amauri Alves
"A cultura age como uma lente que nos permite ver o mundo, mas que também limita a forma como o entendemos."
"A cultura molda nossas aspirações, nossos valores e o modo como entendemos nossa própria humanidade. Vá além! Transcenda-a!.”
"Assim como o leão, o elefante e o tigre são domados gradualmente, o corpo também deve ser domado com a prática regular de āsanas."
(Hatha Yoga Pradipika 1.15)
"O conhecimento ilumina a mente, assim como o sol dissipa as trevas. Aquele que busca a verdade, mesmo que em pequena quantidade, alcança a sabedoria suprema."
" A vida é como um grande jardim florido.
Ao aparecer a primeira erva daninha, extermine-a o quanto antes.
Caso contrário ela tomará conta do seu jardim.
Extermine as ervas daninhas do seu jardim e de sua vida.
E seja Feliz"
Como vassoura em um quarto sujo que, se usada, fará a limpeza pela qual foi criada; assim é o coracão do homem que varre diariamente todas as impurezas do mundo para receber sempre a visita do seu Criador em santidade de vida.
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