Entenda como Quiser So Nao me Julgue

Hóóó!!! hó, Angola lindos são os valores, que desde então robam-te
Hospedam em Ti, sim em ti, como que Ratos estranhos no luxo do teu Povo...
Tetos erguidos com base no sacrifício do suor de teu povo trocados por tendas abertamente
para salteadores crueis, embora irmãos necessitados.

Perdoa-me
Perdoa-me pelo maldito silêncio que transborda em mim, em momentos como esse te parecer insensível quanto aos teus inúmeros dilemas,
Perdoa-me
Perdoa-me por não ser o amigo que parecia ser no primeiro olhar solar... E que sou, o que agora sou não me vem a alma, mas estou muito longe da perfeição eu também acarreto os meus dilemas tão imundo que me tornam num posso fundo sem o brilho. Contudo,
Perdoa-me.

Às vezes pensamos que se fizermos tudo certinho como diz no manual, vamos seguir uma estrada plana onde tudo dará certo como uma plantinha preparamos a terra, plantamos a semente, regamos expomos ao sol e nasce a linda plantinha... Mas na prática Não é tão simples a sim... Às vezes nem tudo sai como o planejado na maioria das vezes erramos um bocado para aprender algo tão simples, em outras não en...tendemos certo tipo de pessoas que convivemos que são difíceis de lidar, e desejamos veemente não conviver com elas, mas que saber é só a vida te preparando pra muitas outras situações e pessoas mil vezes piores, no fundo temos que ficar contentes só estamos aprendendo a superar obstáculos para coisas e testando a nossa capacidade de interação... Por que a vida é mesmo assim ESPETACULAR e cada momento de busca é um momento de encontro.

A maior burrice do ser humano é pensar que o outro é burro como ele.

Me sugue como um cigarro, trague de mim o que puder de melhor e na expiração esbraveje ao mundo que conseguiu, saiba que farei sua cabeça pirar, quente como fogo e aceso até mesmo no frio, mas cuidado, não se alucine, como todo cigarro, como tudo que é sugado, você pode acabar comigo e antes que isso aconteça eu matarei você em meio a fumaça de mim que te alucinou, meu coração agora é um filtro e tratará de me proteger contra as impurezas dessa fumaça, logo tomarei uma taça do vermelho fermentado de uva que banha quente o frio da garganta, e partirei para outra

Ciência e religião é mais ou menos como aquele casal que tinha um gato e um cachorro, quem gostava do gato maltratava o cão, e quem gostava do cão, maltratava o gato, até eles decidirem se separar, cada um cuidou bem do seu animal.

"Hoje vai ser como andar na brasa...
Eu quero mais é PULAR"

É como um jogo você começa com um determinado credito, mas quando você falha comigo seus creditos zeram é eu te descarto.

Você me tocava, me beijava era como se eu estivesse nas nuvens. Queria que aquele momento durasse para sempre, era tudo azul, tão lindo, cheio de pássaros e flores, você me dizia tudo oquê eu queria ouvir, eu sorria pensando que iria ser pra sempre.

Seja como a água: lave quem precisa e afogue quem merece

Incrível como a mediocridade confunde pensar por si em pensar em si

Queria te lembrar como era o início. Era um vício.

Ai como eu sou feliz nesse meu mundo de ilusão...

E quando nos sentimos usadas? Como podemos resolver isso? Será que eu também uso ele como ''valvula de escape''?

Conheci um AGIOTA. Ele agia como um idiota.

Você...Me fez de brinquedo, objeto de desejo
E agora...
Vai me descartar.
Como uma meia velha e rasgada que você usou pra pisar.
Mas, te prometo uma coisa, não serás feliz com essa moça,
a qual você ousou me trocar.

Me sinto como um pássaro preso em una gaiola sem poder voar, olhando todos os outros à planar nos céu azul, livres '
em quanto eu presa nessa gaiola sem poder voar triste apenas a pensar, como seria bom sentir o vendo a soprar em meu rosto.
Sentir a liberdade de poder voar, e viver livre, aproveitar oque o mundo tem pra me dar, mas enquanto essa hora não chega, eu fico aqui olhando o tempo passar de vagar de dentro dessa gaiola que pode se chamar de lar.'

O problema é comigo, eu acho. Do jeito como eu me expresso, você tem que ficar comigo 50 anos para começar a ter noção do que estou falando!

Queria poder apagar tudo o que vivi, e recomeçar. Como se minha vida fosse um livro acabado e eu estivesse prestes a escrever outro. Começar a escrever uma história em uma página em branco, agora. Mas infelizmente, toda a minha história me faz ser quem eu sou hoje.

Diz-me com quem andas e eu te direi como podes morrer!
É bem verdade que a gente pode dormir e nunca mais acordar. Para morrer basta estar vivo.
Mas ser político na nossa cidade é mais profissão de risco do que de fé.
Para alguns o bem mais importante é a vida e para outros a morte tem se tornado algo corriqueiro e banal.
Dizem que o destino é imutável, mas as nossas escolhas podem facilitar ou dificultar o acaso.
A violência está intimamente ligada à falta de educação, de saúde, de justiça, de emprego, enfim, de uma vida digna que deveria ser proporcionada pelos governantes.
A impunidade é fator preponderante na escalada dos índices de violência.
Falta o sentimento de medo da punição nessa nossa terra onde se fazem leis para diminuir as penas, por falta de lugar para colocar os bandidos.
Tudo o que se poderia escrever e ler já foi exaustivamente dito e só quando a morte e a dor chegam bem próximo de nós é que a exata dimensão do problema mostra a suas reais proporções.
Matam-se pais, matam-se filhos, matam-se amigos e os políticos se matam.
A guerra das quadrilhas desce os morros, toma conta das cidades e agora veraneia na nossa praia.
Os recentes fatos, que levaram à morte pelo menos quatro políticos, mostra quão perigoso se tornou estar entre uma categoria que está longe de ter monges e santos.
Deveria ser preciso ter mais do que ficha limpa para ser político.
Onde há fumaça quase sempre há fogo. Ou já houve algum incêndio ou existe grande possibilidade de fortes labaredas no rescaldo.
Não vamos ser falsos como os próprios políticos corruptos, achando que a fatalidade apaga os vícios e os defeitos de qualquer ser humano.
Odiado por muitos, ninguém pode, de ontem para hoje ser transformado em inocente, mártir ou exemplo de homem.
Matam sim e é uma guerra suja de quadrilhas pela repartição do roubo e pelo silêncio, que deve ser mantido em nome da impunidade dos demais parceiros.
Não sejamos falsos. Quem foi morto não foi o pai de família, o marido exemplar nem o filho amoroso.
Quem morreu foi o bandido.