Enquanto
"Nenhuma Sinfonia é perfeita enquanto não se dá as costas para a platéia. Simplesmente faça aquilo para o qual a vocação te escolheu"
Caixão não têm gaveta, portanto faça para os outros enquanto puder, para que após sua morte outros não façam o que você não fez quando teve oportunidade.
todo dia, acordar!
continuar a saga
levantar a cabeça
a luta não acaba
enquanto aqui
habita esperança
para um sorriso feliz
um amor verdadeiro
um sonho real...
Por onde andei, enquanto procurava por mim mesmo
Em reflexos dispersos, vejo-me e converso,
Perguntas ecoando no universo controverso.
"Por onde andei?", me pergunto com ardor,
Buscando a mim mesmo, afogado em dor.
No silêncio das ruas, na noite enluarada,
Meu ser se revela, sem medo ou cilada.
"Terei eu esquecido dos sonhos, da paz?",
Perguntando a mim próprio, se seria capaz.
"Por onde andei quando te procurei?",
O eu do espelho, exausto, titubeei.
Caminhei sem rumo, perdido e só,
Buscando respostas, tocando o pó.
"Será a vida assim, sempre fugaz?",
Pergunto à sombra que em mim jaz.
Entre becos e vielas, luzes de velas,
A alma responde em suspiros finais.
"Senti teu amor, mas perdi-me na estrada,
Nas curvas da vida, na jornada calada.
Agora, de volta, tento-me encontrar,
Na dança dos dias, no eterno buscar."
E nessa conversa, em versos pensados,
Encontro coragem, um sentido elevado.
Pois por onde andei, descobri meu lugar,
No abraço do tempo, na arte de amar.
"A vida é um paradoxo onde a certeza mais firme é a incerteza constante. Enquanto buscamos sentido e direção, descobrimos que, muitas vezes, o verdadeiro caminho se revela ao nos perdermos. A pergunta que realmente importa não é 'quem somos?', mas 'quem estamos nos tornando?', e no caos do cotidiano, encontramos a beleza de sermos eternamente inacabados, obras-primas em perpétuo estado de criação."
Pandemia
Enquanto o sono não vem,
Sinto-me na obrigação
De externar o que vejo
Sobre essa pandemia
Que tomou conta do mundo.
É estranho falar disso,
Em forma de poesia
Mas, é a forma que eu encontro
Para compreender
O que o meu coração pedia.
Com o passar do tempo,
Aos meus vinte e poucos anos,
Reconheço que nada vi parecido.
É com muito desencanto
Que, com o passar do tempo,
Parece que tudo vai piorando.
Sinto um buraco sem fundo.
Pessoas morrendo por dentro,
Vontade de gritar para o mundo
Que nada disso é passageiro.
Se as pessoas
Não se curarem primeiro.
Ora, mas essa doença é fatal
Ela mata, corrói, destrói,
Deixa as suas marcas
E uma cicatriz profunda
Que dói, mata e corrói.
Um ciclo vicioso que está presente,
Desde quando o mundo é mundo.
Esse vírus não chegou agora.
Tem bem mais que dois anos.
Parece que a humanidade vive doente,
Não agora no presente,
Mas no passado e futuro.
A falta de amor é como um veneno.
Se não houver um antídoto,
Ou uma vacina,
Não haverá solução.
Haverá chacina.
Temos que nos apressar.
Nosso tempo não espera.
Mas quando menos se espera,
Lembramos que sempre existiu
Uma dose única, capaz de curar.
A vacina sempre existiu
Para esse tipo de pandemia.
Basta conseguirmos olhar
De dentro para fora,
Que de fora pra dentro,
Uma dose de empatia
É capaz de amar.
Procuro despertar o máximo potencial em todos ao meu redor. Enquanto alguns podem ver isso como pressão, outros se tornam verdadeiros fenômenos.
A salvação é buscada pelo justo através do credo bíblico, enquanto a condenação eterna aguarda o ímpio que segue o credo do pecado.
Na guerra alguns encontram glória em ouro e prata enquanto outros consideram a inexistência de guerras como uma vitória em si.
Juazeiro da Bahia !... A Cidade Que Não Vi... Vi E Vivi...!
Não vi Juazeiro enquanto ‘distrito atrelado à cidade de Sento Sé’, Sua ‘emancipação’, nem tão pouco o achado da imagem de ‘Nossa Senhora das Grotas’, sua padroeira, acontecer...
Não vi a ‘construção da ponte’, nem quando a mesma suspendia para as embarcações por baixo dela passar... Não vi os ‘vapores’ a ornar o rio, por abastecer o comércio a perfilar no ‘cais’, ou o ‘Saldanha Marinho’ um dia nas águas do Velho Chico navegar...
Não vi o deslumbre arquitetônico do antigo ‘Mercado Municipal’ e da antiga ‘Estação Ferroviária’ um dia em Juazeiro figurar, nem mesmo a ‘banca’ surgir para a cidade em duas partes dividir...
Não vi as ‘linhas férreas’ serem instaladas, nem ao menos vi o ‘trem’ no seu vai e vem, chegando ou partindo, trazendo e levando saudades...
Não vi ‘Edésio Santos e João Gilberto’ juntos a cantarolar seus cantos, nem tão pouco vi os ‘carnavais e seus bailes de máscaras’ a fantasiar os festejos de uma época...
Mas vi e vivi ‘o carnaval das batucadas’, dos carros alegóricos e das caretas, trios e blocos, gente etiquetada com “abadá”, deixar de ser popular...
Vi e vivi os clubes ‘Apolo Juazeirense, 28 de Setembro, Artífices e Caçadores’, também o carnaval em festa festejar, e no amanhecer da quarta-feira de cinzas o
‘Bloco Carí do Batata’, envolto pelo sorriso largo do animado ‘Batata’ uma multidão alegremente arrastar...
Vi e vivi os lendários bares da ‘Primavera, Q Sabor, O Garoto e Labarca’ nos finais de semana Juazeiro brindar, e como presente presença, a carismática figura de ‘João Doido’, na sua peregrinação, uma calça a alguém pedir, sem com seu clássico pedido ninguém por isso se incomodar...
Vi e vivi a ‘banca’ já estabelecida dividir a cidade com suas rampas e pontilhões a lhe costurar, assim também como vi o belíssimo e aconchegante ‘Cine São Francisco’ às matinês de domingo animar...
Vi e vivi ‘Jason’ deixar seu nome vivo na história por muitas vidas do Velho Chico bravamente resgatar, assim também como vi o Saldanha Marinho já ‘Vaporzinho’, depois de aposentado passar a ser bar, pizzaria, ser mutilado e ser despejado do seu antigo lugar...
Vi e vivi os festivos eventos do ‘Chá das Cinco’ e seu criador ‘Naldinho’ na sua singularidade Juazeiro revolucionar, e “Mauriçola” com sua música ‘Erva Doce’ um tempo e uma geração simbolizar...
Vi e vivi a ‘feira antiga’ do bairro Santo Antônio, e no seu emaranhado de bancas e gente, um velho de enorme barba agrisalhada, chamado “Ciço”, casca de pau’ aos brados comercializar...
Vi e vivi a ‘Festa do Melão’ passar a ser ‘FENAGRI’ e a agricultura irrigada respaldada nas novas tecnologias Juazeiro transformar...
Vi e vivi uma Juazeiro que pra muita gente se fez eternizar...! Não vi... Mas, Vi e vivi... Uma cidade de ontem e de hoje, de muitas memórias, personagens, fatos e histórias a se contar...
Sim és importante, pense em você, porém enquanto pensar única e exclusivamente em você o mundo não será melhor!
A diferença entre homens e meninos são as atitudes de caráter. Os meninos prometem fazer, enquanto os homens já fizeram.
O pior socialista é aquele que acredita ser moderno enquanto insulta a inteligência; máxime quando afirma, que pobre não pode ser de direita, como que se o pensamento livre, a ambição do homem honesto fosse um monopólio social do homem rico. Entretanto, faz algum sentido a ignorância em rigor do ser reprimido, acreditar na imbecilidade que cultiva a pobreza, no momento do ideal, que abomina a realidade pela utopia histórica. O socialista em espécie é um todo, completo, o socialista brasileiro, o esquerdista atualizado, que continua sendo aquele que se tiver uma corrida para o futuro, ele vai chegar na linha final do passado, sumptuoso em vencer com o atraso.
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